quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

Hoje estaremos iniciando uma nova série discutindo o tema Realidade ou Ilusão.

REALIDADE  DA  ILUSÃO
OU
ILUSÃO DA REALIDADE







A realidade de hoje,
                                                     Poderá ser a ilusão de amanhã.
                                                                                        ou
                                                                               A ilusão de hoje,
                                                 Poderá ser a realidade de amanhã                                                                                                                                                                                                              Autor desconhecido

Registrado por
                            Hans Christian Wiedemann







Agradecimentos

Quero agradecer aos espíritos que me incentivaram a reencarnar nessa época tumultuada. Essa experiência de expiação acredito tem-me permitido corrigir algumas desventuras de vidas passada, deixando outras para futuras passagens em planetas de destino.
Quero agradecer a meus pais e esposa Fátima por ter me propiciado a oportunidade de estudar alternativas e outras formas de enxergar o nosso Universo.

Seu Filho













Índice

Prefácio

1-Espelho
Conceitos
Significados
Aplicação à vida
Qual Poder?
2- A Observação
O Olhar
A Referência
Conflito de referência
Nosso caminhar nesse mundo.
Similaridade com as Raízes
3-Entendimento
Formação da Imagem Externa
Interferências na imagem         
Interpretação da imagem
Nós como Imagem
4-Sentido
O que significa sentido?
 Como podemos administrar a nossa mente?
O que faz sentido para nós?
O que são os outros para nós?
O que os outros pensam a nosso respeito?
A Aparência
A Concepção
5-Sonho
O Sonho quando dormimos
O sonho da vida
O sonho do nosso entendimento
O sonho como parceiros
A Temperança
6-Intenção
Intenção como Vontade
Intenção como Objetivo
A intenção como Arma
O Alvo
7-Realidade
Visível
Campo de Sensibilidade
Ondas
Universo “Perceptível”
Quando acreditamos na realidade
Nossas Fantasias
Mitos e Lendas,
A Compensação
Outros “Mundos”
Cósmicos
Intra –terrestres
8-Ilusão
Visual
Auditiva
Gustativa
Olfativa
Tátil
Intuitiva
Integração
9-A Sombra
Conceito Geral
Físico
Popular
Nossa Sombra
As sombras a nossa volta
Metamorfose
Mimetismo
10-Vontade
Nossa força de vontade
Pressões Internas
Pressões Externas
Resultados
Conflitos                  
Intuição
Medos e Culpas
Sacrifício em favor do Bem Comum
11-Alimentação
O que comemos?
            Agrotóxicos
            Inseticidas e Adubos Químicos 
            Hormônios e outros
            Transgênicos
            Hábitos
            Pré-conceitos
            Como comemos?
            Energia à mesa
            Quando comemos?
            Como “Intervalo”
            Nossa mente quando comemos
            Alimentos Novos/Alterados
            Tempo de Estocagem
            Alimentos preparados
            Desperdício
12-Vestimenta
Natureza
As Roupas
Peles Animais
Fibras,
Sintéticas
Comércio
O Homem
O Artificialismo,
Os Calçados
13-Moradia
  Originais/Ancestrais
Cavernas
Palafitas
Suspensas
Moradias “Orgânicas”
Moradias Tecnológicas
14-Energias
Água
Esgoto
Fogo
Vapor
Gás/Petróleo
Eletricidade
Cósmica       
15-Arte
  “Primitiva”
“Estática”
“Dinâmica”
Leitura da Natureza
Versão Humana
Como Escrita
Censura
16-Educação
Segmentada
Integrada
Holística
Herança Cultural
17-Esporte
 Exercício Natural
 Como Defesa/Agressão
 Academias
Competições
Como Lazer
Esportes Radicais
Como Superação do Ego
Olimpíadas 
18-Tecnologia
             Velocidade
 Criatividade
 Afastamento do conhecimento global
 Miasmas
 Segmentação
 Industrialização
Primórdios
Idade do Ferro
Impressão
Século XIX
Século XX
Responsabilidade
19-Comunicação
Partilhada
Trovadores
Rádio/TV
Telegramas/Internet
Teatro /Fotografia
Cinema /Filme
Afastamento Emocional
Como Controle Populacional
Internet como Controle Internacional
20-Medicina
  Ervas/Homeopatia
Alopatia
  Saúde Pública
  Sistemas de Saúde
Tratamentos Alternativos
21-Justiça
  Como Equilíbrio
  Como Mediador
  Como Fiel de Balança
  Como cumpridor de Leis
  Como protetor do Estado
  Justiça pelo Povo
22-Segurança Pública
  Como Protetor
  Como Repressor utilitário ao Estado
  Onde está o Limite
  Passividade Popular
23-Política
Como gerenciador público
Como provedor da Paz
Dificuldades e Tentações
Crises Financeiras
Chips de Controle populacional
24-Exclusão Social
“Donos”
Águas
Ar
Trabalho
Reintegração
Natureza
Homem
Mutações
25-O Robô
  Múltipla Escolha
Inteligência Artificial
Telefonia
Reconhecimento da Voz
  Homem-Máquina
  Falar com Máquina
  Servir à Máquina              
26-População
  -História
  -Índole
  -Interesses
  -Corporativismo
            - Emigração/Imigração
27-Visualizações
  Criação de imagens
  Realização das vontades
  Escalas para a realidade
  Alimentação
Caverna Tecnológica
  Comunicação
  Teatro
  Interação
  Homem como Máquina
28-Pósfácio
29-Anotações do Leitor









 




















A imagem é uma miragem,
                                      A questão é a percepção.
                                                 OU
                            A realidade é uma ilusão
                                         A escala é a questão.
                                                  Autores desconhecidos



Prefácio

Estes textos são uma nova visão do texto, Verdade ou Mentira com um aprofundamento em alguns capítulos e uma alternativa dos mesmos fenômenos e fatos.
 Procuramos nos deter na questão das aparências, que representam uma suposta realidade que “vemos” e em que “vivemos”. Como não conhecemos os fatos na sua origem desenvolvemos imagens capazes de permitir o nosso convívio com o nosso entorno. Os desencontros nos aparecem como “surpresas” e nos decepcionamos quando de fato existem e são “REAIS”.
O “Fio da Meada” começa com a nossa capacidade de observação e análise. Nascemos com uma referência e procuramos desenvolvê-la, ampliando os significados dos símbolos que observamos.
Também neste texto poderão observar “erros” e/ou “conceitos” não academicamente precisos. O texto foi escrito baseado nas intuições de quem escreve, olha e percebe o entorno com um mínimo de crítica, sem julgamento consciente. Quanto ao poder do inconsciente provavelmente acabaremos cometendo alguma injustiça.
Visualizaremos principalmente os conceitos e questões ligados ao Ser Humano e seu entorno. Aquilo que nos afeta direta ou indiretamente e que atua de forma mais ou menos ativa, talvez observando alguns aspectos similares que sejam parecidos com as nossas dificuldades.
As considerações tecnológicas normalmente estarão em segundo plano. Este segmento tecnológico é amplamente estudado e desenvolvido em literatura
específica. Transcrevemos como leigos, o assunto profundo da mente, mas com aquilo  que o coração sente e nos dita.
Procuramos neste texto exemplificar, mostrando que pouco conhecemos a “Realidade”, ou Ilusão quando as procuramos identificar.
A primeira pergunta que nos fazemos é: O que entendemos por realidade, e ou por ilusão?
O entendimento dessas duas questões através de uma visão integrada e holística facilitará a compreensão e atuações no dia a dia. Nosso “mundo” é o nosso “vizinho” o que vai além dele começamos a ter dúvidas sobre existência ou não. A ampliação desses conceitos somente depende de nós passarmos a acreditar em nosso sentidos extra-físicos. Essa pode ser uma viagem muito instrutiva.
Esses textos foram redigidas de forma intuitiva
agregados e complementados por informações
disponíveis a todos “Viventes”  interessados em conhecer um pouco melhor o potencial de imaginação de nós mesmos. Alguns textos foram escritos quase sem consciência e somente entendidos posteriormente.
Experiências pessoais de quem registrou o texto
reforçam o redigido dando a ele uma das percepções
possíveis “ das realidades” e ou “ilusões”.
          Na capa escrevemos: A realidade de hoje pode ser a ilusão de amanhã e vice versa. Isso expressa a dualidade e o fato de ambos serem temporais dependentes de interpretação.
Podemos ter muitos animais de estimação e dar-lhe
o carinho que merecem como próximos na escala evolutiva. Mas como seres, que precisam se comunicar, eles todos se comunicam de alguma forma expressando sons, nem sempre compreensivos no nosso linguajar naquele instante.
Nosso linguajar expressa a nossa complexidade mental de compreensão do nosso universo conhecido. Dessa forma precisamos do nosso semelhante humano para nos comunicarmos e “trocar” experiências. Para aumentar nossa dificuldade nos expressamos em línguas diversas, que tendo origens distintas em múltiplos locais, e entendimentos divergentes dos mesmos termos, ou conceitos levam a dificuldade de compreensão e diálogo.
As crenças expressam essas mesmas divergências.
Assim a mesma língua pode expressar conceitos opostos quando usados em situações estressantes.
          Exageros podem ser forças de expressão mas tem como fundo o descrédito numa realidade e dificultam o entendimento comparativo.

            Isso se expressa na lenda Bíblica de convivência do Homem.  Ela exprime a confusão que reina quando queremos alcançar aquilo para o qual não estamos preparados.
“Torre de Babel”

            Aludimos a temas diversos sempre com o intuito de mostrar a universalidade e interconexão do nosso mundo.Temos aparentemente distintos se mostram similares na sua percepção e a dualidade que rege o nosso entorno. Temos dificuldade de estar conscientes de forma permanente e de questionar e avaliar o outro lado da moeda. Temos as nossas dificuldades e essas nos “bastam”.
            Existe uma verdade popular que diz:
Se precisas de algo peça a alguém muito ocupado.

            A imagem que segue procura expressar o que somos. Sonhar é fundamental para viver e reconhecer a nossa dimensão.









       










 

























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