REALIDADE DA ILUSÃO
OU
A
realidade de hoje,
Poderá ser a ilusão de amanhã.
ou
A
ilusão de hoje,
Poderá
ser a realidade de amanhã Autor desconhecido
Registrado por
Hans Christian Wiedemann
Agradecimentos
Quero agradecer aos espíritos
que me incentivaram a reencarnar nessa época tumultuada. Essa experiência de
expiação acredito tem-me permitido corrigir algumas desventuras de vidas
passada, deixando outras para futuras passagens em planetas de destino.
Quero agradecer a meus pais e
esposa Fátima por ter me propiciado a oportunidade de estudar alternativas e
outras formas de enxergar o nosso Universo.
Seu Filho
Índice
Prefácio
1-Espelho
Conceitos
Significados
Aplicação
à vida
Qual
Poder?
2- A Observação
O
Olhar
A
Referência
Conflito
de referência
Nosso
caminhar nesse mundo.
Similaridade
com as Raízes
3-Entendimento
Formação
da Imagem Externa
Interferências
na imagem
Interpretação
da imagem
Nós
como Imagem
4-Sentido
O que significa sentido?
Como podemos
administrar a nossa mente?
O que faz sentido para nós?
O que são os outros para nós?
O que os outros pensam a nosso respeito?
A Aparência
A Concepção
5-Sonho
O
Sonho quando dormimos
O
sonho da vida
O
sonho do nosso entendimento
O
sonho como parceiros
A
Temperança
6-Intenção
Intenção
como Vontade
Intenção
como Objetivo
A
intenção como Arma
O
Alvo
7-Realidade
Visível
Campo
de Sensibilidade
Ondas
Universo
“Perceptível”
Quando
acreditamos na realidade
Fé
Nossas
Fantasias
Mitos
e Lendas,
A
Compensação
Outros
“Mundos”
Cósmicos
Intra
–terrestres
8-Ilusão
Visual
Auditiva
Gustativa
Olfativa
Tátil
Intuitiva
Integração
9-A Sombra
Conceito
Geral
Físico
Popular
Nossa
Sombra
As
sombras a nossa volta
Metamorfose
Mimetismo
10-Vontade
Nossa
força de vontade
Pressões
Internas
Pressões
Externas
Resultados
Conflitos
Intuição
Medos
e Culpas
Sacrifício
em favor do Bem Comum
11-Alimentação
O
que comemos?
Agrotóxicos
Inseticidas
e Adubos Químicos
Hormônios
e outros
Transgênicos
Hábitos
Pré-conceitos
Como
comemos?
Energia
à mesa
Quando
comemos?
Como
“Intervalo”
Nossa
mente quando comemos
Alimentos
Novos/Alterados
Tempo
de Estocagem
Alimentos
preparados
Desperdício
12-Vestimenta
Natureza
As
Roupas
Peles
Animais
Fibras,
Sintéticas
Comércio
O
Homem
O
Artificialismo,
Os
Calçados
13-Moradia
Originais/Ancestrais
Cavernas
Palafitas
Suspensas
Moradias
“Orgânicas”
Moradias
Tecnológicas
14-Energias
Água
Esgoto
Fogo
Vapor
Gás/Petróleo
Eletricidade
Cósmica
15-Arte
“Primitiva”
“Estática”
“Dinâmica”
Leitura
da Natureza
Versão
Humana
Como
Escrita
Censura
16-Educação
Segmentada
Integrada
Holística
Herança
Cultural
17-Esporte
Exercício Natural
Como Defesa/Agressão
Academias
Competições
Como
Lazer
Esportes
Radicais
Como
Superação do Ego
Olimpíadas
18-Tecnologia
Velocidade
Criatividade
Afastamento do conhecimento global
Miasmas
Segmentação
Industrialização
Primórdios
Idade
do Ferro
Impressão
Século
XIX
Século
XX
Responsabilidade
19-Comunicação
Partilhada
Trovadores
Rádio/TV
Telegramas/Internet
Teatro
/Fotografia
Cinema
/Filme
Afastamento
Emocional
Como
Controle Populacional
Internet
como Controle Internacional
20-Medicina
Ervas/Homeopatia
Alopatia
Saúde Pública
Sistemas de Saúde
Tratamentos
Alternativos
21-Justiça
Como Equilíbrio
Como Mediador
Como Fiel de Balança
Como cumpridor de Leis
Como protetor do Estado
Justiça pelo Povo
22-Segurança Pública
Como Protetor
Como Repressor utilitário ao Estado
Onde está o Limite
Passividade Popular
23-Política
Como
gerenciador público
Como
provedor da Paz
Dificuldades
e Tentações
Crises
Financeiras
Chips
de Controle populacional
24-Exclusão Social
“Donos”
Águas
Ar
Trabalho
Reintegração
Natureza
Homem
Mutações
25-O Robô
Múltipla Escolha
Inteligência
Artificial
Telefonia
Reconhecimento
da Voz
Homem-Máquina
Falar com Máquina
Servir à Máquina
26-População
-História
-Índole
-Interesses
-Corporativismo
- Emigração/Imigração
27-Visualizações
Criação de imagens
Realização das vontades
Escalas para a realidade
Alimentação
Caverna
Tecnológica
Comunicação
Teatro
Interação
Homem como Máquina
28-Pósfácio
29-Anotações do Leitor
A imagem é uma miragem,
A questão é a percepção.
OU
A
realidade é uma ilusão
A escala é a questão.
Autores
desconhecidos
Prefácio
Estes textos são uma nova
visão do texto, Verdade ou Mentira com um aprofundamento em alguns capítulos e
uma alternativa dos mesmos fenômenos e fatos.
Procuramos nos deter na questão das
aparências, que representam uma suposta realidade que “vemos” e em que “vivemos”.
Como não conhecemos os fatos na sua origem desenvolvemos imagens capazes de
permitir o nosso convívio com o nosso entorno. Os desencontros nos aparecem
como “surpresas” e nos decepcionamos quando de fato existem e são “REAIS”.
O “Fio da Meada” começa com a
nossa capacidade de observação e análise. Nascemos com uma referência e
procuramos desenvolvê-la, ampliando os significados dos símbolos que
observamos.
Também neste texto poderão
observar “erros” e/ou “conceitos” não academicamente precisos. O texto foi
escrito baseado nas intuições de quem escreve, olha e percebe o entorno com um
mínimo de crítica, sem julgamento consciente. Quanto ao poder do inconsciente
provavelmente acabaremos cometendo alguma injustiça.
Visualizaremos principalmente
os conceitos e questões ligados ao Ser Humano e seu entorno. Aquilo que nos
afeta direta ou indiretamente e que atua de forma mais ou menos ativa, talvez
observando alguns aspectos similares que sejam parecidos com as nossas
dificuldades.
As considerações tecnológicas
normalmente estarão em segundo plano. Este segmento tecnológico é amplamente
estudado e desenvolvido em literatura
específica.
Transcrevemos como leigos, o assunto profundo da mente, mas com aquilo que o coração sente e nos dita.
Procuramos neste texto
exemplificar, mostrando que pouco conhecemos a “Realidade”, ou Ilusão quando as
procuramos identificar.
A primeira pergunta que nos
fazemos é: O que entendemos por realidade, e ou por ilusão?
O entendimento dessas duas
questões através de uma visão integrada e holística facilitará a compreensão e
atuações no dia a dia. Nosso “mundo” é o nosso “vizinho” o que vai além dele
começamos a ter dúvidas sobre existência ou não. A ampliação desses conceitos
somente depende de nós passarmos a acreditar em nosso sentidos extra-físicos.
Essa pode ser uma viagem muito instrutiva.
Esses textos foram redigidas
de forma intuitiva
agregados
e complementados por informações
disponíveis
a todos “Viventes” interessados em conhecer
um pouco melhor o potencial de imaginação de nós mesmos. Alguns textos foram
escritos quase sem consciência e somente entendidos posteriormente.
Experiências pessoais de quem
registrou o texto
reforçam
o redigido dando a ele uma das percepções
possíveis
“ das realidades” e ou “ilusões”.
Na capa escrevemos: A realidade de
hoje pode ser a ilusão de amanhã e vice versa. Isso expressa a dualidade e o
fato de ambos serem temporais dependentes de interpretação.
Podemos ter muitos animais de
estimação e dar-lhe
o
carinho que merecem como próximos na escala evolutiva. Mas como seres, que
precisam se comunicar, eles todos se comunicam de alguma forma expressando
sons, nem sempre compreensivos no nosso linguajar naquele instante.
Nosso linguajar expressa a
nossa complexidade mental de compreensão do nosso universo conhecido. Dessa
forma precisamos do nosso semelhante humano para nos comunicarmos e “trocar”
experiências. Para aumentar nossa dificuldade nos expressamos em línguas
diversas, que tendo origens distintas em múltiplos locais, e entendimentos divergentes
dos mesmos termos, ou conceitos levam a dificuldade de compreensão e diálogo.
As crenças expressam essas mesmas divergências.
Assim
a mesma língua pode expressar conceitos opostos quando usados em situações
estressantes.
Exageros podem ser forças de
expressão mas tem como fundo o descrédito numa realidade e dificultam o
entendimento comparativo.
Isso se expressa na lenda Bíblica de
convivência do Homem. Ela exprime a
confusão que reina quando queremos alcançar aquilo para o qual não estamos
preparados.
“Torre de
Babel”
Aludimos a temas diversos sempre com
o intuito de mostrar a universalidade e interconexão do nosso mundo.Temos
aparentemente distintos se mostram similares na sua percepção e a dualidade que
rege o nosso entorno. Temos dificuldade de estar conscientes de forma
permanente e de questionar e avaliar o outro lado da moeda. Temos as nossas
dificuldades e essas nos “bastam”.
Existe uma verdade popular que diz:
Se precisas
de algo peça a alguém muito ocupado.
A imagem que segue procura expressar
o que somos. Sonhar é fundamental para viver e reconhecer a nossa dimensão.
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