12-Vestimentas
Natureza, As
Roupas, Peles Animais, Fibras,
Sintéticas, Comércio,
O Homem, O Artificialismo,
Os Calçados
Natureza
A Cobertura Natural, com os
diversos nomes que
recebe
são as peles com que somos apresentados aos meios em que fomos concebidos da
mesma forma que todos os outros materiais.
Nos Minerais a camada
superior de “óxidos” que se forma é a camada de proteção e de conversão
progressiva dos mesmos. Nas rochas podemos observar a decomposição que permite
a conversão em “terra” para a fixação das raízes da plantas.
Nos Vegetais e Animais as
“peles” é que são os grandes responsáveis pela conversão de muitas vitaminas e
substâncias essenciais ao corpo.
No reino Hominal o Homem
precisa de “roupas complementares para se precaver da “hostilidade” do meio.
A troca com a energia solar e
o AR dentro das necessidade de cada Ser mineral, vegetal ou animal produzem o
crescimento, maturação e envelhecimento, necessários dentro da sua escala ao próximo
degrau evolutivo.
As Roupas
Peles Animais
As
peles de animais curtidos com ervas da Natureza foram as primeiras formas de
proteção do homem contra as intempéries da mesma. Posteriormente na medida que
desenvolveu o a produção de fios com os cabelos dos animais usando a roca pode
produzir tecidos.
No começo tecia a mão, tendo
antes passado pela produção do fio na roca. Com a criação do tear que produzia
melhor e mais depressa os custos foram caindo permitindo vestir mais gente.
Como havia de excedente em “casa” e se precisava de outras utilidades e comida
passou a se produzir para outros que se
mostravam interessados.
No início se aproveitava as
peles dos animais consumidos na alimentação para curtí-los, tornando os macios
para a confecção de roupas.
As peles de animais quando
cortados em finas tiras serve para a produção de “cordas” altamente resistentes
com as mais diversas aplicações.
Curtume
O processo de curtir é um
processo químico onde se altera a estrutura do couro( pele do animal) através
de adição de substâncias dissolvidas em água. No início se usava entre outros
materiais o “Tanino”, alguns sais e outros agentes que tornavam o couro macio e
confortável ao uso. Hoje existem processos mais adequados e menos poluentes. Esses
processos de qualquer maneira são altamente poluidores e tenha sido talvez um
dos primeiros processos artificiais de contaminação da Natureza. Os couros
também se aplicam aos calçados por serem resistentes ao desgaste com o solo.
Era o
início de uma produção.
Fibras Naturais
O
homem se alimentando na Natureza de plantas verificou que muitas eram fibrosas
e resistentes e se prestavam para serem tecidas na mesma forma que fazia com os
cabelos de animais. Isso ampliou a sua capacidade de se proteger do meio. Ao
mesmo tempo esses produtos passavam a protegê-lo na luta contra animais e outros
inimigos Humanos.
Do
Oriente veio a tecnologia de produção de fios, a seda, a partir do casulo
produzido por uma lagarta. Desenrolando o “fio” em água quente tinham como
resultado um fio altamente resistente e longevo.
Cada
região desenvolveu as suas próprias vestimentas. Outros exemplos poderiam ser
mencionados.
Da
mesma forma que com peles de animais se teceram cordas para permitir o acesso a
casas suspensas e outros locais de difícil entrada.
Fibras Sintéticas
Com
a “descoberta” do petróleo “barato” no século XIIX a Indústria Química
desenvolveu durante nos anos 1940 os Plásticos e posteriormente as fibras
sintéticas. Sem dúvida nenhuma as mesmas trouxeram enormes vantagens ao Ser
humano. O que se esquece é que estes materiais não tem algumas das
características do ser vivo como a “respiração” e de retorno ao ciclo vital dos
materiais “naturais” dificultando assim a assimilação pela própria Natureza. O
material orgânico é “vivo” traz em si a sua memória de existência biológica,
sofreu processamentos mas não ficou totalmente irreconhecível.
Por
essas razões é que não conseguem ser absorvidos pela natureza, perderam o
vínculo. Para exemplificarmos o fato basta lembrar que os materiais recebem
adição de amido para se tornarem de novo biodegradáveis.
Comércio
O
Ser no seu estado “natural” executa as atividades como forma de manter e se
proteger a si mesmo assim como ao seu grupo. Quando exerce essa atividade de
agrado à sua família ou grupo acaba atraindo o interesse de “outros”. Esses
então lhe pedem este como presente ou doação. Por outro lado percebe que se
sentindo explorado e precisando também de materiais que não possui inicia um
intercâmbio de favores. O resultado passa a ser essa troca de “favores” que se
chama de “escambo”. Como a equivalência de bens por vezes fica difícil de ser
definida acabou-se criando “moedas” ou valores de referência.
A
moeda, unidade sem valor “real em si” passou a “legislar” o mundo. A existência no mundo passou a ser
“regulado” por uma entidade sem sentimento “social energético emocional”. O
poder dessa matéria sobre o nosso Ser poderia permitir o entendimento como
sendo dominador do espírito. O fato não é coerente na medida em que o Homem
através do seu livre arbítrio permitiu a deformação da intenção do poder maior.
O Homem
Na
natureza cada elemento tem sua beleza natural que entre outras finalidade, é a
atração do “par energético” de complementação. Essa característica está no
ciclo e na dualidade do Universo.
O
Homem por sua vez tendo o senso do “Livre Arbítrio” mais desenvolvido e usando
a vaidade entre outras propriedades passou a reposicionar valores de forma a atender as suas necessidades
pessoais. A necessidade de se demonstrar como “superior faz com que crie
recursos “suplementares aos dados pela sua formação.
Por
exemplo:
Violentando
o corpo para inserção de objetos ditos jóias ou posteriormente bijuterias.
Todos os recursos de certa forma servem para satisfação de um Ego desvalorizado
junto ao parceiro.
A
Tatuagem atualmente estando tanto na moda representa outra forma de violentação
do corpo.
O Artificialismo
O desrespeito ou violação de
alguma leis naturais acaba produzindo uma inversão de valores que seriam
“primitivos” e de “conservação” permanente no eterno.
A Natureza
criou todos os elementos para que a absorção, reciclagem ou reaproveitamento
fizessem parte do ciclo natural dos elementos naturais. A sinterização ou
alteração dos conjuntos acabou criando deformações que de alguma forma impedem
o completar dos ciclos ou alterá-los de forma substancial muitas vezes quase
irreversível. A maior “corrupção” se dá
na nossa mente. Ela passa a aceitar o “artificial” como “natural” e passa a
desconhecer o Natural como original. Você pode tomar como exemplo o que acontece
com os plásticos.
Os Calçados
A Podologia estuda todas as questões relacionadas com
os pés. Pois eles são o nosso apoio e sustentação no solo. É através deles
principalmente que equilibramos, através da troca de energia, o nosso bem
estar.
O
calçado é um complemento do Ser e foi criado para dar conforto, segurança e
saúde. Ele funciona como um isolante às irregularidades do solo. Em muitos
casos essa proteção é essencial à sobrevivência. Vamos analisar alguns aspectos
à frente.
O
calçado como dito anteriormente protege os pés principalmente quando por falta
de hábito de andar descalço, como no cidadão “civilizado”. O homem “primitivo
com o andar permanente no solo ia criando uma camada espessa de “calosidades”
que o protegia de eventuais irregularidades do solo.
Usar
um calçado inadequado pode produzir sérias deformações e com isso doenças ao
organismo.
Como Proteção
Na medida
em que o Homem para sobreviver tinha que caçar verificou a necessidade de
proteger os pés afim de ter mais agilidade de movimentação e segurança no
momento da caça.
Posteriormente
o calçado evoluiu para o uso em combate nas guerras, surgindo então as famosas
botas romanas.
Algumas
regiões desenvolveram calçados de madeira ( por exemplo Holanda e Portugal) para
se protegem do frio e do solo como exemplo temos os sapatos de madeira na
Holanda, tamancos em Portugal e posteriormente copiados no Brasil, sapatos com
cobertura de couro mas sola de madeira para frigoríficos , como antigamente.
No
Oriente se desenvolveram calçados produzidos em fibras naturais trançadas.
Estas deram “filhotes” tecnológicos como as nossas Havaianas produzidas em
espuma sintética. Desenvolvimento brasileiro e posteriormente copiada pelo
mundo inteiro.
Cada
região do Planeta desenvolveu calçados característicos para atender :
Condições
climáticas locas variáveis durante o
ano.
Disponibilidade
de materiais.
Disponibilidade
de máquinas e ferramentas
Habilidade
dos artesãos.
Criatividade
do líder
Modelos
externos existentes na Natureza existentes
em
outros animais.
Como Moda
A
partir da vaidade passaram a se criar “vestimentas” para os pés, sempre de
acordo com a cultura, região e ocasião de uso. O calçado hoje além de moda
representa o “status” do usuário, característica válida para ambos os sexos.
Segundo
a História a criação do sapato alto se deve a Luiz 15, rei da França. Sua
criação ocorreu pelo fato de sendo de
estatura pequena e isso incomodando-o desejava se apresentar como sendo uma
pessoa de padrão mais alto.
Muitos
calçados modernos por falte de estudos sérios causam enormes danos a saúde. Mas
como se diz:
“Pago qualquer preço para ser elegante.”
O
calçado sempre foi e continua sendo um diferencial social importante. Em
regiões frias o calçado é essencial pela baixa temperatura, em outras a alta temperatura e outras insetos peçonhentos.
Quanto mais alto maior será o
isolamento do solo e com isso menor a troca de energia. Os materiais e
elasticidade das quais são feitas as solas é de grande importância.
Esses sapatos de salto alto alteram o posiciona-mento
da coluna provocando a curto, médio ou longo prazos deformações e dores
decorrentes. Nem sempre a saúde tem sido respeitada pelo Ser. A vaidade cobra o
seu preço.
Como equilíbrio energético
Os
pés tem entre outras funções a de trocar a energia do Ser com o solo, isto é as
suas forças telúricas. A qualidade do calçado tem enorme responsabilidade neste
aspecto. Um calçado por demais isolante
elétrico impede o equilíbrio energético
do corpo. O andar no solo “irregular”
produz nas solas dos pés descalços uma sensação ou “massagem de “do in”
estimulando a musculatura de sustentação e peristáltica os sistema digestivo e
circulatório. Essa massagem ajuda a desenvolver o equilíbrio na nossa mente.
As
conseqüências do andar, “sentindo” a superfície, pode ser diversas desde a
alteração do humor, dreno de
tensão, equilíbrio térmico entre outros.
O calçado por “uniforme e “artificial” desenvolve inconscientemente a percepção
de “regularidade” na mente o que traduz-se em falta de flexibilidade e rigidez.
Nos
pés encontramos todos os pontos para
uma massagem de Do-In ou Shiatzu para o tratamento de saúde através da pressão
em pontos determinados equivalentes aos órgãos atingidos pelo desequilíbrio energético.
Modernamente
já existem sapatos que “massageiam” a sola dos pés com a intenção de criar um
ambiente mais saudável. Outra alternativa de “magnetização encontrada é a
inserção de “pastilhas” de material magnético na roupa, sapatos, colchões, etc.
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