sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

12-Vestimentas
Natureza, As Roupas, Peles Animais, Fibras,
Sintéticas, Comércio, O Homem, O Artificialismo,
Os Calçados

Natureza
A Cobertura Natural, com os diversos nomes que
recebe são as peles com que somos apresentados aos meios em que fomos concebidos da mesma forma que todos os outros materiais.
Nos Minerais a camada superior de “óxidos” que se forma é a camada de proteção e de conversão progressiva dos mesmos. Nas rochas podemos observar a decomposição que permite a conversão em “terra” para a fixação das raízes da plantas.
Nos Vegetais e Animais as “peles” é que são os grandes responsáveis pela conversão de muitas vitaminas e substâncias essenciais ao corpo.
No reino Hominal o Homem precisa de “roupas complementares para se precaver da “hostilidade” do meio.
A troca com a energia solar e o AR dentro das necessidade de cada Ser mineral, vegetal ou animal produzem o crescimento, maturação e envelhecimento, necessários dentro da sua escala ao próximo degrau evolutivo.


As Roupas
Peles Animais
As peles de animais curtidos com ervas da Natureza foram as primeiras formas de proteção do homem contra as intempéries da mesma. Posteriormente na medida que desenvolveu o a produção de fios com os cabelos dos animais usando a roca pode produzir tecidos.
No começo tecia a mão, tendo antes passado pela produção do fio na roca. Com a criação do tear que produzia melhor e mais depressa os custos foram caindo permitindo vestir mais gente. Como havia de excedente em “casa” e se precisava de outras utilidades e comida passou a se produzir para outros  que se mostravam interessados.
No início se aproveitava as peles dos animais consumidos na alimentação para curtí-los, tornando os macios para a confecção de roupas.
As peles de animais quando cortados em finas tiras serve para a produção de “cordas” altamente resistentes com as mais diversas aplicações.

Curtume
O processo de curtir é um processo químico onde se altera a estrutura do couro( pele do animal) através de adição de substâncias dissolvidas em água. No início se usava entre outros materiais o “Tanino”, alguns sais e outros agentes que tornavam o couro macio e confortável ao uso. Hoje existem processos mais adequados e menos poluentes. Esses processos de qualquer maneira são altamente poluidores e tenha sido talvez um dos primeiros processos artificiais de contaminação da Natureza. Os couros também se aplicam aos calçados por serem resistentes ao desgaste com o solo.

 Era o início de uma produção.

Fibras Naturais
O homem se alimentando na Natureza de plantas verificou que muitas eram fibrosas e resistentes e se prestavam para serem tecidas na mesma forma que fazia com os cabelos de animais. Isso ampliou a sua capacidade de se proteger do meio. Ao mesmo tempo esses produtos passavam a protegê-lo na luta contra animais e outros inimigos Humanos.
Do Oriente veio a tecnologia de produção de fios, a seda, a partir do casulo produzido por uma lagarta. Desenrolando o “fio” em água quente tinham como resultado um fio altamente resistente e longevo.
Cada região desenvolveu as suas próprias vestimentas. Outros exemplos poderiam ser mencionados.
Da mesma forma que com peles de animais se teceram cordas para permitir o acesso a casas suspensas e outros locais de difícil entrada.

Fibras Sintéticas
Com a “descoberta” do petróleo “barato” no século XIIX a Indústria Química desenvolveu durante nos anos 1940 os Plásticos e posteriormente as fibras sintéticas. Sem dúvida nenhuma as mesmas trouxeram enormes vantagens ao Ser humano. O que se esquece é que estes materiais não tem algumas das características do ser vivo como a “respiração” e de retorno ao ciclo vital dos materiais “naturais” dificultando assim a assimilação pela própria Natureza. O material orgânico é “vivo” traz em si a sua memória de existência biológica, sofreu processamentos mas não ficou totalmente irreconhecível.
Por essas razões é que não conseguem ser absorvidos pela natureza, perderam o vínculo. Para exemplificarmos o fato basta lembrar que os materiais recebem adição de amido para se tornarem de novo biodegradáveis.

Comércio
O Ser no seu estado “natural” executa as atividades como forma de manter e se proteger a si mesmo assim como ao seu grupo. Quando exerce essa atividade de agrado à sua família ou grupo acaba atraindo o interesse de “outros”. Esses então lhe pedem este como presente ou doação. Por outro lado percebe que se sentindo explorado e precisando também de materiais que não possui inicia um intercâmbio de favores. O resultado passa a ser essa troca de “favores” que se chama de “escambo”. Como a equivalência de bens por vezes fica difícil de ser definida acabou-se criando “moedas” ou valores de referência.
A moeda, unidade sem valor “real em si” passou a “legislar”  o mundo. A existência no mundo passou a ser “regulado” por uma entidade sem sentimento “social energético emocional”. O poder dessa matéria sobre o nosso Ser poderia permitir o entendimento como sendo dominador do espírito. O fato não é coerente na medida em que o Homem através do seu livre arbítrio permitiu a deformação da intenção do poder maior.


O Homem
Na natureza cada elemento tem sua beleza natural que entre outras finalidade, é a atração do “par energético” de complementação. Essa característica está no ciclo e na dualidade do Universo.
O Homem por sua vez tendo o senso do “Livre Arbítrio” mais desenvolvido e usando a vaidade entre outras propriedades passou a reposicionar valores de  forma a atender as suas necessidades pessoais. A necessidade de se demonstrar como “superior faz com que crie recursos “suplementares aos dados pela sua formação.
Por exemplo:
Violentando o corpo para inserção de objetos ditos jóias ou posteriormente bijuterias. Todos os recursos de certa forma servem para satisfação de um Ego desvalorizado junto ao parceiro.
A Tatuagem atualmente estando tanto na moda representa outra forma de violentação do corpo.

O Artificialismo
O desrespeito ou violação de alguma leis naturais acaba produzindo uma inversão de valores que seriam “primitivos” e de “conservação” permanente no eterno.
A Natureza criou todos os elementos para que a absorção, reciclagem ou reaproveitamento fizessem parte do ciclo natural dos elementos naturais. A sinterização ou alteração dos conjuntos acabou criando deformações que de alguma forma impedem o completar dos ciclos ou alterá-los de forma substancial muitas vezes quase irreversível. A maior  “corrupção” se dá na nossa mente. Ela passa a aceitar o “artificial” como “natural” e passa a desconhecer o Natural como original. Você pode tomar como exemplo o que acontece com os plásticos.

Os Calçados
            A Podologia estuda todas as questões relacionadas com os pés. Pois eles são o nosso apoio e sustentação no solo. É através deles principalmente que equilibramos, através da troca de energia, o nosso bem estar.
O calçado é um complemento do Ser e foi criado para dar conforto, segurança e saúde. Ele funciona como um isolante às irregularidades do solo. Em muitos casos essa proteção é essencial à sobrevivência. Vamos analisar alguns aspectos à frente.
O calçado como dito anteriormente protege os pés principalmente quando por falta de hábito de andar descalço, como no cidadão “civilizado”. O homem “primitivo com o andar permanente no solo ia criando uma camada espessa de “calosidades” que o protegia de eventuais irregularidades do solo.
Usar um calçado inadequado pode produzir sérias deformações e com isso doenças ao organismo.

Como Proteção
Na medida em que o Homem para sobreviver tinha que caçar verificou a necessidade de proteger os pés afim de ter mais agilidade de movimentação e segurança no momento da caça.
Posteriormente o calçado evoluiu para o uso em combate nas guerras, surgindo então as famosas botas romanas.
Algumas regiões desenvolveram calçados de madeira ( por exemplo Holanda e Portugal) para se protegem do frio e do solo como exemplo temos os sapatos de madeira na Holanda, tamancos em Portugal e posteriormente copiados no Brasil, sapatos com cobertura de couro mas sola de madeira para frigoríficos , como antigamente.
No Oriente se desenvolveram calçados produzidos em fibras naturais trançadas. Estas deram “filhotes” tecnológicos como as nossas Havaianas produzidas em espuma sintética. Desenvolvimento brasileiro e posteriormente copiada pelo mundo inteiro.
Cada região do Planeta desenvolveu calçados característicos para atender :
Condições climáticas locas variáveis   durante o ano.
Disponibilidade de materiais.
Disponibilidade de máquinas e ferramentas
Habilidade dos artesãos.
Criatividade do líder
Modelos externos existentes na Natureza existentes
em outros animais.

Como Moda
A partir da vaidade passaram a se criar “vestimentas” para os pés, sempre de acordo com a cultura, região e ocasião de uso. O calçado hoje além de moda representa o “status” do usuário, característica válida para ambos os sexos.
Segundo a História a criação do sapato alto se deve a Luiz 15, rei da França. Sua criação ocorreu pelo fato de sendo  de estatura pequena e isso incomodando-o desejava se apresentar como sendo uma pessoa de padrão mais alto.
Muitos calçados modernos por falte de estudos sérios causam enormes danos a saúde. Mas como se diz:

“Pago qualquer preço para ser elegante.”

O calçado sempre foi e continua sendo um diferencial social importante. Em regiões frias o calçado é essencial pela baixa temperatura, em outras a alta  temperatura e outras insetos peçonhentos.













Quanto mais alto maior será o isolamento do solo e com isso menor a troca de energia. Os materiais e elasticidade das quais são feitas as solas é de grande importância.


 















            Esses sapatos de salto alto alteram o posiciona-mento da coluna provocando a curto, médio ou longo prazos deformações e dores decorrentes. Nem sempre a saúde tem sido respeitada pelo Ser. A vaidade cobra o seu preço.

Como equilíbrio energético
Os pés tem entre outras funções a de trocar a energia do Ser com o solo, isto é as suas forças telúricas. A qualidade do calçado tem enorme responsabilidade neste aspecto. Um  calçado por demais isolante elétrico impede  o equilíbrio energético do corpo. O andar no solo “irregular”  produz nas solas dos pés descalços uma sensação ou “massagem de “do in” estimulando a musculatura de sustentação e peristáltica os sistema digestivo e circulatório. Essa massagem ajuda a desenvolver o equilíbrio na nossa mente.
As conseqüências do andar, “sentindo” a superfície, pode ser diversas desde a alteração  do humor, dreno de tensão,  equilíbrio térmico entre outros. O calçado por “uniforme e “artificial” desenvolve inconscientemente a percepção de “regularidade” na mente o que traduz-se em falta de flexibilidade e rigidez.
 












Nos pés encontramos todos os pontos para            uma massagem de Do-In ou Shiatzu para o tratamento de saúde através da pressão em pontos determinados equivalentes aos órgãos atingidos pelo desequilíbrio energético.
Modernamente já existem sapatos que “massageiam” a sola dos pés com a intenção de criar um ambiente mais saudável. Outra alternativa de “magnetização encontrada é a inserção de “pastilhas” de material magnético na roupa, sapatos, colchões, etc.





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