domingo, 4 de dezembro de 2016

9-Felicidade

Explicita, Implícita, Interior Espiritual

A felicidade sempre será relativa à experiência vivida
anteriormente. Na medida que subimos uma degrau
 estaremos ansiosos para alcançar o próximo,
passando por um período de “menor” felicidade.
A felicidade pode ser um parente próximo da
satisfação, porém em um estado espiritual superior.
 A felicidade pode ser “verdade” em um momento
podendo se transformar em “mentira” no momento
seguinte se sua origem não for plena.

Explicita
“Felicidade Plena” aquela que expressamos no nosso
semblante ou forma corporal e espiritual. Ela
contagiante e permite a participação de outros do
nosso grupo, colaborando assim para a ampliação do
seu efeito benéfico. Ela é uma espiral ascendente e
 flui harmônicamente em relação ao eterno, ou
divino. Ela faz acontecer o “impossível de forma
pacífica.

Implícita
Aquela que sendo “verdadeira” permanece restrita
ao Ser, fazendo parte dele, não “contaminando”
obrigatoriamente o grupo por alguma razão de foro
 maior. A felicidade implícita pode ser entendida
como “obrigação“ interna do fato, quando a
 felicidade plena é sempre ampla e duradoura.
A felicidade “real” não pode ser “comprada” a longo
prazo  quando é honesta.

Interior Espiritual
Essa é a única e verdadeira felicidade. Ela é eterna e
somente pode ser alcançada quando encontrada no
nível de energia superior. O sentimento de plenitude
espiritual não tem tradução no linguajar físico, seria
como uma iluminação interior. Sua percepção
somente pode ser sentida quem já a viveu. A
felicidade não existe fora de nós e sim dentro do
nosso ser espiritual.
Nada externo pode justificar alguma razão para nossa
“infelicidade”.


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