domingo, 11 de dezembro de 2016

3-Entendimento
Formação da Imagem, Interferências na imagem, Interpretação da imagem, Nós como Imagem


O que chamamos de “realidade” é uma interpretação pessoal de um conjunto de informações compiladas pela nossa mente e “apelidadas” com algum nome.
Nos tópicos seguintes faremos algumas considera-ções que poderão ajudar a qualificar esse “conceito”.
Realidade e ilusão podem ser verdadeiros em momentos diferentes, inclusive dependendo do estado emocional ou sugestionamento exterior.

Formação da Imagem Externa
Qualquer imagem se forma quando os nossos sentidos (visão, olfato, tato,paladar, audição, intuição e mediunidade) nos “dizem” alguma coisa. -A “nitidez” da imagem depende de diversos fatores que tentaremos detalhar em seguida.
Conceitos e preconceitos que possuímos
O entorno no momento do fato
A acuidade de cada sentido
Opiniões sobre o fato pelo grupo(s)
Capacidade de análise
Disponibilidade interna de questionamento
Sintonia com o tema
A forma e o sentido pelo qual foram recebidos.
O estado emocional e psicológico no momento da
recepção determina o que “vemos” e como agiremos.
A “Boa Vontade” do nosso Ser interior determina o entendimento adequado.

Interferências na imagem
Nós somos um só Ser e como tal sentimos de forma
integral os conjuntos a nossa volta. Nossa dificuldade muitas vezes está em como “queremos” ver e ler as informações que recebemos. A nossa educação prima pela
“racionalização “ das informações. Quando dizemos
“racionalizamos” não quer dizer que estamos coordenando, entendendo e sintonizando:
Informações “verdadeiras”
Percebemos corretamente o “fato”
Nos isentamos dos preconceitos
Conhecemos a cronologia
Elas fazem sentido
Existem informações “alienígenas”
O ambiente é adequado
Nossa mente está apta
Conhecemos o “assunto”
Estamos abertos a “ouvir”

Racional é um conjunto de evidências que imaginamos coordenar na nossa mente. O “raciocínio” pode ser falso se alguns componentes estiverem equi-vocados. De fato estamos permanentemente precisando de emitir uma opinião, um veredicto, tomar uma decisão  ou ação a respeito de algum assunto, raramente com todas as informações completas. Cada um dos itens acima, e muitos outros a mais, tem um peso, e alteram o que va-mos fazer com eles e com isso o resultado final. Como per-cebemos a formação e interferência são interligadas e interativas.
Some-se a isto o Livre Arbítrio de decisão. Esse será sempre consciente na medida que racionalizamos uma decisão.

Interpretação da imagem
Tabulando todos os fatores mencionados construímos uma teia de sinapses que correspondem a nossa malha decisória. Consultando nosso “arquivo” de memórias que temos, construiremos o resultado final o nosso julgamento ou avaliação do ocorrido. Quanto mais sólidos os nós mais dificuldades temos de nos desfazer dos preconceitos. São esses condicionamentos e posições que vão asfaltando a estrada do dia a dia e nos ditando os degraus da vida.
Como nós interpretamos as mensagens serão as nossas reações emocionais. Elas determinam como sentiremos os fatos e como provavelmente iremos prosseguir. Esse ciclo é interativo e constantemente volta ao ponto de partida na espiral de evolução.
Dar saltos requer muita força de vontade e determinação. Pular para um espaço desconhecido requer assumir riscos, que se forem dados com premissas honestas sempre serão apoiados pela Energia  Superior.



A qualidade da nossa imagem ou a interpretação que damos a ela é que nos dá a sensação da qualidade que queremos, assim:
            -Felicidade
            -Tristeza
            -Beleza
            -“Feiúra”
            -Contestação
            -Concordância
-Tolerância
-Compaixão
-Benevolência
-Brutalidade
-Carinho
            etc.
A interpretação do “Resultado” final desta equação está na nossa Mente. Ela é que engenha o funcionamento do nosso corpo e desenvolve os campos de força que nos permitem viver segundo a nossa vontade.
            No diagrama anexo podemos perceber o percurso entre o objeto e nosso SER MAIOR. Como observamos em cada etapa há uma parcela de “deformação” da interpretação final.

Nós como Imagem
            Como somos vistos pelos outros? Essa pergunta pode ser respondida com outra pergunta:
 Qual é a imagem que imaginamos que outros tem de nós? Alguma questões poderão ser respondidas por pessoas nas quais podemos confiar. Outras sempre permanecerão como incógnita pois estarão sujeitas ao momento de avaliação assim como o tempo de relacionamento.
            Essa é a razão pela qual temos “decepções. Nunca conheceremos uma pessoa na sua integridade, pois somos uma mente num corpo temporal que sofre mutações permanentes.
            Ao mesmo tempo é essa volatilidade que dá o sabor a vida. Se tudo fosse previsível não haveria razão para a lei do livre arbítrio. Não havendo desafios não haverão alegrias nem tristezas perdendo-se o sentido.


















 3-Entendimento
Formação da Imagem, Interferências na imagem, Interpretação da imagem, Nós como Imagem


O que chamamos de “realidade” é uma interpretação pessoal de um conjunto de informações compiladas pela nossa mente e “apelidadas” com algum nome.
Nos tópicos seguintes faremos algumas considera-ções que poderão ajudar a qualificar esse “conceito”.
Realidade e ilusão podem ser verdadeiros em momentos diferentes, inclusive dependendo do estado emocional ou sugestionamento exterior.

Formação da Imagem Externa
Qualquer imagem se forma quando os nossos sentidos (visão, olfato, tato,paladar, audição, intuição e mediunidade) nos “dizem” alguma coisa. -A “nitidez” da imagem depende de diversos fatores que tentaremos detalhar em seguida.
Conceitos e preconceitos que possuímos
O entorno no momento do fato
A acuidade de cada sentido
Opiniões sobre o fato pelo grupo(s)
Capacidade de análise
Disponibilidade interna de questionamento
Sintonia com o tema
A forma e o sentido pelo qual foram recebidos.
O estado emocional e psicológico no momento da
recepção determina o que “vemos” e como agiremos.
A “Boa Vontade” do nosso Ser interior determina o entendimento adequado.

Interferências na imagem
Nós somos um só Ser e como tal sentimos de forma
integral os conjuntos a nossa volta. Nossa dificuldade muitas vezes está em como “queremos” ver e ler as informações que recebemos. A nossa educação prima pela
“racionalização “ das informações. Quando dizemos
“racionalizamos” não quer dizer que estamos coordenando, entendendo e sintonizando:
Informações “verdadeiras”
Percebemos corretamente o “fato”
Nos isentamos dos preconceitos
Conhecemos a cronologia
Elas fazem sentido
Existem informações “alienígenas”
O ambiente é adequado
Nossa mente está apta
Conhecemos o “assunto”
Estamos abertos a “ouvir”

Racional é um conjunto de evidências que imaginamos coordenar na nossa mente. O “raciocínio” pode ser falso se alguns componentes estiverem equi-vocados. De fato estamos permanentemente precisando de emitir uma opinião, um veredicto, tomar uma decisão  ou ação a respeito de algum assunto, raramente com todas as informações completas. Cada um dos itens acima, e muitos outros a mais, tem um peso, e alteram o que va-mos fazer com eles e com isso o resultado final. Como per-cebemos a formação e interferência são interligadas e interativas.
Some-se a isto o Livre Arbítrio de decisão. Esse será sempre consciente na medida que racionalizamos uma decisão.

Interpretação da imagem
Tabulando todos os fatores mencionados construímos uma teia de sinapses que correspondem a nossa malha decisória. Consultando nosso “arquivo” de memórias que temos, construiremos o resultado final o nosso julgamento ou avaliação do ocorrido. Quanto mais sólidos os nós mais dificuldades temos de nos desfazer dos preconceitos. São esses condicionamentos e posições que vão asfaltando a estrada do dia a dia e nos ditando os degraus da vida.
Como nós interpretamos as mensagens serão as nossas reações emocionais. Elas determinam como sentiremos os fatos e como provavelmente iremos prosseguir. Esse ciclo é interativo e constantemente volta ao ponto de partida na espiral de evolução.
Dar saltos requer muita força de vontade e determinação. Pular para um espaço desconhecido requer assumir riscos, que se forem dados com premissas honestas sempre serão apoiados pela Energia  Superior.



A qualidade da nossa imagem ou a interpretação que damos a ela é que nos dá a sensação da qualidade que queremos, assim:
            -Felicidade
            -Tristeza
            -Beleza
            -“Feiúra”
            -Contestação
            -Concordância
-Tolerância
-Compaixão
-Benevolência
-Brutalidade
-Carinho
            etc.
A interpretação do “Resultado” final desta equação está na nossa Mente. Ela é que engenha o funcionamento do nosso corpo e desenvolve os campos de força que nos permitem viver segundo a nossa vontade.
            No diagrama anexo podemos perceber o percurso entre o objeto e nosso SER MAIOR. Como observamos em cada etapa há uma parcela de “deformação” da interpretação final.

Nós como Imagem
            Como somos vistos pelos outros? Essa pergunta pode ser respondida com outra pergunta:
 Qual é a imagem que imaginamos que outros tem de nós? Alguma questões poderão ser respondidas por pessoas nas quais podemos confiar. Outras sempre permanecerão como incógnita pois estarão sujeitas ao momento de avaliação assim como o tempo de relacionamento.
            Essa é a razão pela qual temos “decepções. Nunca conheceremos uma pessoa na sua integridade, pois somos uma mente num corpo temporal que sofre mutações permanentes.
            Ao mesmo tempo é essa volatilidade que dá o sabor a vida. Se tudo fosse previsível não haveria razão para a lei do livre arbítrio. Não havendo desafios não haverão alegrias nem tristezas perdendo-se o sentido.



















 

























 


























Nenhum comentário:

Postar um comentário