3-Entendimento
Formação da
Imagem, Interferências na imagem, Interpretação da imagem, Nós como Imagem
O que chamamos de “realidade”
é uma interpretação pessoal de um conjunto de informações compiladas pela nossa
mente e “apelidadas” com algum nome.
Nos tópicos seguintes faremos
algumas considera-ções que poderão ajudar a qualificar esse “conceito”.
Realidade
e ilusão podem ser verdadeiros em momentos diferentes, inclusive dependendo do
estado emocional ou sugestionamento exterior.
Formação da Imagem Externa
Qualquer
imagem se forma quando os nossos sentidos (visão, olfato, tato,paladar,
audição, intuição e mediunidade) nos “dizem” alguma coisa. -A “nitidez” da
imagem depende de diversos fatores que tentaremos detalhar em seguida.
Conceitos
e preconceitos que possuímos
O
entorno no momento do fato
A
acuidade de cada sentido
Opiniões
sobre o fato pelo grupo(s)
Capacidade
de análise
Disponibilidade
interna de questionamento
Sintonia
com o tema
A forma
e o sentido pelo qual foram recebidos.
O
estado emocional e psicológico no momento da
recepção determina o que “vemos” e como agiremos.
A “Boa Vontade” do nosso Ser interior determina o
entendimento adequado.
Interferências na imagem
Nós
somos um só Ser e como tal sentimos
de forma
integral
os conjuntos a nossa volta. Nossa dificuldade muitas vezes está em como
“queremos” ver e ler as informações que recebemos. A nossa educação prima pela
“racionalização
“ das informações. Quando dizemos
“racionalizamos”
não quer dizer que estamos coordenando, entendendo e sintonizando:
Informações
“verdadeiras”
Percebemos
corretamente o “fato”
Nos
isentamos dos preconceitos
Conhecemos
a cronologia
Elas
fazem sentido
Existem
informações “alienígenas”
O
ambiente é adequado
Nossa
mente está apta
Conhecemos
o “assunto”
Estamos
abertos a “ouvir”
Racional
é um conjunto de evidências que imaginamos coordenar na nossa mente. O
“raciocínio” pode ser falso se alguns componentes estiverem equi-vocados. De
fato estamos permanentemente precisando de emitir uma opinião, um veredicto,
tomar uma decisão ou ação a respeito de
algum assunto, raramente com todas as informações completas. Cada um dos itens
acima, e muitos outros a mais, tem um peso, e alteram o que va-mos fazer com
eles e com isso o resultado final. Como per-cebemos a formação e interferência
são interligadas e interativas.
Some-se
a isto o Livre Arbítrio de decisão. Esse será sempre consciente na medida que
racionalizamos uma decisão.
Interpretação da imagem
Tabulando
todos os fatores mencionados construímos uma teia de sinapses que correspondem
a nossa malha decisória. Consultando nosso “arquivo” de memórias que temos, construiremos
o resultado final o nosso julgamento ou avaliação do ocorrido. Quanto mais
sólidos os nós mais dificuldades temos de nos desfazer dos preconceitos. São
esses condicionamentos e posições que vão asfaltando a estrada do dia a dia e
nos ditando os degraus da vida.
Como
nós interpretamos as mensagens serão as nossas reações emocionais. Elas determinam
como sentiremos os fatos e como provavelmente iremos prosseguir. Esse ciclo é
interativo e constantemente volta ao ponto de partida na espiral de evolução.
Dar
saltos requer muita força de vontade e determinação. Pular para um espaço
desconhecido requer assumir riscos, que se forem dados com premissas honestas
sempre serão apoiados pela Energia
Superior.
A
qualidade da nossa imagem ou a interpretação que damos a ela é que nos dá a
sensação da qualidade que queremos, assim:
-Felicidade
-Tristeza
-Beleza
-“Feiúra”
-Contestação
-Concordância
-Tolerância
-Compaixão
-Benevolência
-Brutalidade
-Carinho
etc.
A
interpretação do “Resultado” final desta equação está na nossa Mente. Ela é que
engenha o funcionamento do nosso corpo e desenvolve os campos de força que nos
permitem viver segundo a nossa vontade.
No diagrama anexo podemos perceber o
percurso entre o objeto e nosso SER MAIOR. Como observamos em cada etapa há uma
parcela de “deformação” da interpretação final.
Nós como Imagem
Como somos vistos pelos outros? Essa
pergunta pode ser respondida com outra pergunta:
Qual é a imagem que imaginamos que outros tem
de nós? Alguma questões poderão ser respondidas por pessoas nas quais podemos
confiar. Outras sempre permanecerão como incógnita pois estarão sujeitas ao
momento de avaliação assim como o tempo de relacionamento.
Essa é a razão pela qual temos
“decepções. Nunca conheceremos uma pessoa na sua integridade, pois somos uma
mente num corpo temporal que sofre mutações permanentes.
Ao mesmo tempo é essa volatilidade
que dá o sabor a vida. Se tudo fosse previsível não haveria razão para a lei do
livre arbítrio. Não havendo desafios não haverão alegrias nem tristezas
perdendo-se o sentido.
3-Entendimento
Formação da
Imagem, Interferências na imagem, Interpretação da imagem, Nós como Imagem
O que chamamos de “realidade”
é uma interpretação pessoal de um conjunto de informações compiladas pela nossa
mente e “apelidadas” com algum nome.
Nos tópicos seguintes faremos
algumas considera-ções que poderão ajudar a qualificar esse “conceito”.
Realidade
e ilusão podem ser verdadeiros em momentos diferentes, inclusive dependendo do
estado emocional ou sugestionamento exterior.
Formação da Imagem Externa
Qualquer
imagem se forma quando os nossos sentidos (visão, olfato, tato,paladar,
audição, intuição e mediunidade) nos “dizem” alguma coisa. -A “nitidez” da
imagem depende de diversos fatores que tentaremos detalhar em seguida.
Conceitos
e preconceitos que possuímos
O
entorno no momento do fato
A
acuidade de cada sentido
Opiniões
sobre o fato pelo grupo(s)
Capacidade
de análise
Disponibilidade
interna de questionamento
Sintonia
com o tema
A forma
e o sentido pelo qual foram recebidos.
O
estado emocional e psicológico no momento da
recepção determina o que “vemos” e como agiremos.
A “Boa Vontade” do nosso Ser interior determina o
entendimento adequado.
Interferências na imagem
Nós
somos um só Ser e como tal sentimos
de forma
integral
os conjuntos a nossa volta. Nossa dificuldade muitas vezes está em como
“queremos” ver e ler as informações que recebemos. A nossa educação prima pela
“racionalização
“ das informações. Quando dizemos
“racionalizamos”
não quer dizer que estamos coordenando, entendendo e sintonizando:
Informações
“verdadeiras”
Percebemos
corretamente o “fato”
Nos
isentamos dos preconceitos
Conhecemos
a cronologia
Elas
fazem sentido
Existem
informações “alienígenas”
O
ambiente é adequado
Nossa
mente está apta
Conhecemos
o “assunto”
Estamos
abertos a “ouvir”
Racional
é um conjunto de evidências que imaginamos coordenar na nossa mente. O
“raciocínio” pode ser falso se alguns componentes estiverem equi-vocados. De
fato estamos permanentemente precisando de emitir uma opinião, um veredicto,
tomar uma decisão ou ação a respeito de
algum assunto, raramente com todas as informações completas. Cada um dos itens
acima, e muitos outros a mais, tem um peso, e alteram o que va-mos fazer com
eles e com isso o resultado final. Como per-cebemos a formação e interferência
são interligadas e interativas.
Some-se
a isto o Livre Arbítrio de decisão. Esse será sempre consciente na medida que
racionalizamos uma decisão.
Interpretação da imagem
Tabulando
todos os fatores mencionados construímos uma teia de sinapses que correspondem
a nossa malha decisória. Consultando nosso “arquivo” de memórias que temos, construiremos
o resultado final o nosso julgamento ou avaliação do ocorrido. Quanto mais
sólidos os nós mais dificuldades temos de nos desfazer dos preconceitos. São
esses condicionamentos e posições que vão asfaltando a estrada do dia a dia e
nos ditando os degraus da vida.
Como
nós interpretamos as mensagens serão as nossas reações emocionais. Elas determinam
como sentiremos os fatos e como provavelmente iremos prosseguir. Esse ciclo é
interativo e constantemente volta ao ponto de partida na espiral de evolução.
Dar
saltos requer muita força de vontade e determinação. Pular para um espaço
desconhecido requer assumir riscos, que se forem dados com premissas honestas
sempre serão apoiados pela Energia
Superior.
A
qualidade da nossa imagem ou a interpretação que damos a ela é que nos dá a
sensação da qualidade que queremos, assim:
-Felicidade
-Tristeza
-Beleza
-“Feiúra”
-Contestação
-Concordância
-Tolerância
-Compaixão
-Benevolência
-Brutalidade
-Carinho
etc.
A
interpretação do “Resultado” final desta equação está na nossa Mente. Ela é que
engenha o funcionamento do nosso corpo e desenvolve os campos de força que nos
permitem viver segundo a nossa vontade.
No diagrama anexo podemos perceber o
percurso entre o objeto e nosso SER MAIOR. Como observamos em cada etapa há uma
parcela de “deformação” da interpretação final.
Nós como Imagem
Como somos vistos pelos outros? Essa
pergunta pode ser respondida com outra pergunta:
Qual é a imagem que imaginamos que outros tem
de nós? Alguma questões poderão ser respondidas por pessoas nas quais podemos
confiar. Outras sempre permanecerão como incógnita pois estarão sujeitas ao
momento de avaliação assim como o tempo de relacionamento.
Essa é a razão pela qual temos
“decepções. Nunca conheceremos uma pessoa na sua integridade, pois somos uma
mente num corpo temporal que sofre mutações permanentes.
Ao mesmo tempo é essa volatilidade
que dá o sabor a vida. Se tudo fosse previsível não haveria razão para a lei do
livre arbítrio. Não havendo desafios não haverão alegrias nem tristezas
perdendo-se o sentido.
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