A Faina do
Amor
Quem
trabalha se cansa,
Quem pensa
se revigora.
O ócio destrói,
A atividade produz.
A difamação dilapida,
A orientação
enobrece.
O desencarne
transfere,
O nascimento
constrói.
Os opostos
se complementam,
Os
semelhantes compilam.
Assim
convivemos com a dualidade,
Dentro de um
mundo de pluralidade.
O Livre Arbítrio
é nossa opção,
A razão o
nosso bom senso.
A cada
vontade do Ego uma ação,
A esta uma
proporcional reação.
Procurando
pela felicidade,
Podemos
encontrar caridade.
Praticando o
perdão,
Teremos a
verdadeira certidão.
Agindo
sempre com temor,
Produzimos o
fraterno amor.
Perdemos
assim todo medo,
Iluminando o
mundo com Luz.
Nenhum comentário:
Postar um comentário