6-Intenção
Intenção
como Vontade. Intenção como Objetivo.
A intenção
como Arma. Alvo
A
Intenção nem sempre é consciente, ela muitas vezes vem com a nossa intuição,
instituição essa que
desaprendemos
a ouvir, sentir e realizar. Ela também pode vir de um sentimento de “vingança”.
Nesse caso vem impulsionada por um EGO destruidor que futuramente terá que
arcar com as conseqüências.
A frase “De boas intenções o
Inferno está cheio.” só
se
aplica se considerarmos que há falhas
nos resultados ou não entendimento das falhas de entendimento do conjunto.
Como então admitir de forma tolerável que
“Errar
faz parte do Ser” sem ser conivente com o mesmo?
Intenção como Vontade.
Vontade
faz parte no nosso “Livre Arbítrio” que nos
foi doado pelo Eterno para que pudéssemos enxergar e realizar a realidade segundo as
nossas
convicções e desejos. A vontade é a tradução
de um desejo motivado por necessidades internas ou estimulado por
condicionamentos externos. Os Internos, se originarem de um ou mais dos Egos ou
seus contrapontos.
Eles
podem estar necessitando satisfazer um anseio perdido no passado ou uma
emergência de satisfazer uma falta.
Intenção como Objetivo.
O Objetivo implica em uma
decisão consciente de uma meta a ser
alcançada. A qualidade desta Intenção, será sempre ditada pelos resultados
originários da mesma.
Se meta a ser alcançada é de
prejuízo de outrem teremos que arcar com as conseqüência em algum momento.
Se for em benefício seremos
ajudados a promover desenvolver a caridade imaginada.
Avaliar antecipadamente os
resultados implicaria em dizer que deveríamos ou poderíamos conhecer todos dos
dados desta equações de infinitas variáveis. Como não somos “iluminados” teremos
que “ouvir” a nossa “Vontade” deixar que prevaleça ou seguir linhas exógenas.
Vontade fala de determinação de alcançar os objetivos.
Como dissemos a qualidade
será a possível.
A intenção como Arma.
Uma
arma é uma ferramenta escolhida para alcançar de forma potente um objetivo. O
intuito com que vamos usar esta arma é que definirá a qualidade com que alcançaremos
a meta. Na “Equação” esse
relacionamento
fica
explicito.
Se a arma for o AMOR a razão
será dar a liberdade de ação de quem
amamos. Nem sempre será fácil entender essa liberdade que nos é pedida.
Dar uma liberdade pode implicar em ceder e “dar” pode significar perda de
controle.
Se for o ÓDIO será o cárcere
do nosso “oponente”, com reflexos para o nosso espírito. Esse cárcere se tornará o nosso
próximo em algum momento.
Sempre devemos estar atentos
para o fato que a toda ação implica numa reação de igual intensidade e sentido oposto, isto em condições
consideradas normais. Se o lado que recebe é capaz de aprender
e
transformar a mensagem recebida numa lição
“positiva” a reação pode ser uma
lição beneficente. Em caso contrário poderá advir um desastre sem limites.
Os
resultados podem tardar mas sempre virão no momento em que o Universo achar
adequado para o benefício global.
Alvo
Devemos
sempre considerar que o alvo acabamos sendo nós mesmos.Um dito popular diz:
Quando apontamos o dedo indicador,
quatro dedos se voltam para nós.
Isso poderia indicar que
quando mostramos uma falha a outros temos algumas em que somos devedores.
Isso é o retorno tão
propalado no ciclo universal, que
tanto não entendemos nem muitas vezes queremos “ouvir”.
É a Lei da Ação e Reação.
Miramos o alvo sem avaliar o
entorno e muito menos o próprio alva que somos. Ter consciência desse fato de
forma permanente nos consumiria uma caridade interna que talvez não
estivéssemos dispostos a doar.
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