Aldrava DCXCIX

Problemas

são

somente

falhas

na

vida.

Toda

energia

que

libertamos

nos

retorna.

Realidade

é

integração

de

energias

trocadas.

Os

Mestres

Ascensionados

tiveram

vidas

difíceis.

Nossa

maestria

é

trazer

conosco

Paz.

Nosso

mundo

é

uma

escala

mínima.

Falta

de

atualização

nos

causa

frustração.

Acreditamos

ser

aquilo

que

nós

sabemos.

Deixamos

nos

impressionar

pelo

que

ouvimos.

Conhecimento

é

importante

quando

o

aplicamos.

Viver

é

ter

prazer

no

trabalho.

Tentar

é

procurar

ser

verdadeiramente

feliz.

Deixamos

de

tentar

por

ter

medo.

Fazendo

o

que

amamos

nos

realizamos.

Querer

ser

melhor

é

Ego

cobrando.

Sustentar para Sustentar

Sustentar é sustentar.

Sustentar é alimentar.  Manter é sustentar.

Sustentar é nutrir.              Depender é sustentar.

Sustentar é carregar.               Suportar é sustentar.

Sustentar é perpetuar.               Alicerçar é sustentar.

Sustentar é apoiar.                          Escorar é sustentar.

Sustentar é servir de base.                Calçar é sustentar.

Sustentar é basear.                            Lastrar é sustentar.

Sustentar é descontar.               Acomodar é sustentar.

Sustentar é pagar.                  Dar pensão é sustentar.

Sustentar é financiar.       Cobrir déficit é sustentar.

Sustentar é apaziguar.     Sintonizar é sustentar.

Sustentar é iludir.          Fantasiar é sustentar.

Sustentar é pensar.  Arquitetar é sustentar.

Sustentar é plantar.         Colher é sustentar.

Sustentar é cuidar.  Acompanhar é sustentar.

Sustentar é sustentar.

Fragilidade por Fragilidade

Fragilidade é fragilidade.

Fragilidade é quebradiço.  Sujeito a quebra é fragilidade.

Fragilidade é precisar de cuidado.                  Sensível é fragilidade.

Fragilidade é delicadeza.                                             Frágil é fragilidade.

Fragilidade é quebrável.                                                friável é fragilidade.

Fragilidade é como vidro.                                        Cristalino é fragilidade.

Fragilidade é diáfano.                                  Sem resistência é fragilidade.

Fragilidade é desfigurável.                 Poder se partir é fragilidade.

Fragilidade é melindroso.                 Fraqueza é fragilidade.

Fragilidade é fraco.  Fragmentável é fragilidade.

Fragilidade é fragilidade.

Os Destinos da nossa Ciência

O Homem nasceu criativo,

Iniciando como espírito,

Permitindo idear a matéria,

Desenvolvendo seu potencial,

Dando liberdade à todos.

Usando o Livre Arbítrio,

Criamos as oportunidades,

Ajudando o Homem a ter conforto,

Melhorando a sua Saúde,

Dando-lhe melhor Educação.

No início dominamos o Saber,

Usando a nossa intuição,

Agregando novas aplicações,

Das tecnologias descobertas,

Podendo todos participar.

A ciência caminhou depressa,

Dividindo os conhecimentos,

Impedindo-nos de acompanhar,

Todos os conhecimentos,

Precisando sempre estudar.

Hoje nos perdemos no todo,

Cada um na sua prisão,

Procurando conversar com o lado,

Se perdendo no significado,

Muitas vezes na Moral e Ética.

Este é o nosso grande dilema,

Até onde ainda temos o domínio,

Mantendo a Moral e Ética,

Para beneficiar o Homem,

Esquecendo a espiritualidade.

O Ser como Incógnita

Já sentenciava Descartes,

“Pensamos, logo existimos.”

Q que é uma constatação,

Mesmo sem conhecer nossa origem,

Nem nosso destino final.

Podemos ainda perguntar,

Quantas vezes já reencarnamos,

Ou quantas ainda vamos renascer,

Talvez pouco importando,

Sempre sabendo que vamos evoluir.

Fomos convertidos em partículas,

Passando por todos os reinos,

Desconhecendo as transformações,

Sempre agregando propriedades,

Permitindo a evolução.

Por quantos astros passamos,

Até iniciar a vida na Terra,

Desenvolvendo nosso Planeta,

Dando-lhe a aparência de hoje,

Passando por ciclos de caos.

Assim somos sempre incógnitas,

procurando nossa felicidade,

Que se encontra dentro de nós,

Mas que pouco percebemos,

Pouco agradecendo ao Divino.

O Poder Global da Internet

O Universo da Internet,

É verdadeiramente globalizado,

Existindo só a propriedade da Fonte,

Dependendo do mundo dos satélites,

Usando estações de terra.

Os usuários estão em todo o Planeta,

Usufruindo indistintamente,

Poucos se preocupando com Leis,

Nem com a seriedade,

Inexistindo moral ou ética.

O Usuário é que cuidar,

Avaliando a seriedade,

Muitas vezes sem parâmetros,

Para sua avaliação,

Acreditando no Bom Senso.

Procurando vencer os desvios,

Os controladores usam as Leis,

Para a evasão de impostos,

Que os governos começam a perceber,

Procurando formas de cobrança.

O Poder da Internet globalizada,

Ultrapassa a dos Países,

Que lutam com o controle,

Mas são por eles controlados,

Sem Armas para lutar.

Sem Internet operando,

O Planeta se auto dizimaria,

Por falta de sustentabilidade,

Num prazo muito pequeno,

Deixando todos à mingua.

Mentalizando Vencer

Nossa mente tem muito Poder,

Bastando se concentrar,

Deixando as janelas abertas,

Permitindo as ideias voarem,

Estimulando o nosso criar.

Nosso cérebro é um complexo perfeito,

Precisando somente da vontade,

Para desenvolver imagens,

Que podemos transcrever,

Em muitos tipos de arte.

Assim é a arte de viver,

Talvez a mais nobre de todas,

permitindo o nosso crescimento,

Neste Planeta espantoso,

Colaborando com o crescimento global.

Vencer a nossa meta na vida,

Trazendo um histórico passado,

Evoluindo há muitas eras,

Sempre procurando crescer,

Ajudando sempre ao próximo.

Na vida precisamos de tolerância,

Praticando a nossa paciência,

Entendendo os nossos irmãos,

Com quem partilhamos a vida,

Sempre agradecendo à Deus.

A Riqueza da Biblioteca

O Ser tem uma mente prodigiosa,

Tendo uma incrível memória,

Podendo sempre se aprimorar,

Ou deixando a descansar,

Segundo a sua vontade.

Trazemos uma memória,

De todas as vidas passadas,

À qual pouco temos acesso,

Podendo se demonstrar,

Nas nossas habilidades presentes.

Chamamos de Biblioteca,

Um conjunto de nossos conhecimentos,

Que a humanidade vem acumulando,

No decorrer de sua existência,

Guardando-os num Arquivo.

Assim também é a nossa memória,

Que se encontra arquivada,

No nosso espírito eterno,

Somando as nossas vivências,

Ao longo das nossas vidas.

À nossa memória,

Somente nós temos acesso,

Representando a nossa riqueza,

Podendo usá-la a nosso favor,

Lembrando que à ele devemos a vida.

Um jogo de memória

Sempre Nunca

O Nunca sabe,
Que o nunca é sempre,
Sabendo sempre,
Que o sempre é nunca.

Sendo os dois extremos,
Inexistem no Infinito,
Por serem impossíveis,
De cumprir por Natureza.

o Nunca queria,
Ser sempre o nunca,
Sempre esquecendo,
Que o nunca é sempre.

Assim são fantasias,
As imaginações do Homem,
Sendo sempre impossíveis,
Pela própria existência.

A Vida Nunca Acaba

O Ser vive na espera,

Nunca sabendo por que,

Acreditando na continuidade,

Querendo o mesmo sempre,

Se cansando de ser o mesmo.

Assim ele nunca sabe,

O que verdadeiramente quer,

No seu momento seguinte,

Nem para mais tarde,

Sempre querendo diferente.

A vida pode ser leve,

Quando a mente está livre,

De atribulações perversas,

Tomando o nosso pensar,

Dominando nossa vontade.

A vida é um eterno ciclo,

Experimentado todos os dias,

Criando mesmo sem querer,

Procurando algo novo,

Revisando nosso olhar.

Quando nos damos conta,

Passou-se um instante,

Caminhando para o dia seguinte,

Seguido de uma semana,

Terminando em mais um ano.

Assim finalizamos ao término,

Mais um ciclo encarnado,

Voltando a ser espírito,

Procurando sempre ajudar,

Olhando para a próxima encarnação.

Cruzando a Rua

As ruas são nosso existir,

Cruzando a cada instante,

As necessidades do tempo,

Vencendo os desafios,

Que podem ser um amor.

As ruas são nossas artérias,

Que distribuem a vida,

No nosso corpo carnal,

Levando sempre o Amor,

À todas as partes do corpo.

As ruas são nossos pensamentos,

Que varam o espaço,

Encontrando belas paragens,

Que pouco podemos imaginar,

Trazendo boas lembranças.

As ruas são nossos Irmãos,

Com os quais conversamos,

Trocando ideias da vida,

Aprendendo sempre um pouco,

Procurando ensinar o conhecer.

As ruas são a natureza,

Que nos alimenta sem querer,

Doando-se na integridade,

Sem cobrar um tostão,

Desejando nossa gratidão.

Aldrava DCXCIV

As

malhas

envolvem

o

nosso

Ser.

Pensar

no

corpo

é

pensar

saúde.

Inteligência

recebemos

cedo

pensar

fazemos

tarde.

Cubo

Consciência

Livre Arbítrio

Razão

Ego

Vontade.

A

incerteza

é

certeza

da

falta.

A

vontade

executa

o

conflito

interno.

Os

limites

são

nossos

desafios

insatisfeitos.

O

político

fala

sem

dizer

nada.

Quem

acredita

consegue

o

que

quer.

Quem

toca

em

sintonia

tem

harmonia.

Deus

escreve

certo

por

linhas

tortas.

A

dualidade

é

a

nossa

existência.

O

poder

absoluto

é

o

Divino.

Vida

é

história,

que

nós

contamos.

Evolução

é

foto

das

nossas

encarnações.

Sacrificar para Sacrificar

Sacrificar é sacrificar.

Sacrificar é sofrer.  Interferir é sacrificar.

Sacrificar é machucar.    Deformar é sacrificar.

Sacrificar é ferir.                       Eliminar é sacrificar.

Sacrificar é compensar.                  Destruir é sacrificar.

Sacrificar é substituir.                        Alternar é sacrificar.

Sacrificar é excesso de trabalho.  Dependisar é sacrificar.

Sacrificar é aleijar.                           Customizar é sacrificar.

Sacrificar é operar.                                 Castrar é sacrificar.

Sacrificar é cambalear.                        ecepar é sacrificar.

Sacrificar é controlar.                      Inibir é sacrificar.

Sacrificar é desmoralizar.  Injuriar é sacrificar.

Sacrificar é esvaziar.            Cercear é sacrificar.

Sacrificar é matar.                   Castigar é sacrificar.

Sacrificar é prejudicar.  Causar prejuízo é sacrificar.

Sacrificar é sacrificar.

Servindo ao Ser

A Terra doa ao Ser,

Sem nada lhe pedir,

Esperando o seu respeito,

Pelo direito de usar,

Em benefício de todos.

O Homem na sua ignorância,

Quer sempre usar,

Sem pensar no irmão,

Que pode precisar amanhã,

Tendo que pagar um preço.

Falta ao Homem consciência,

De suas atitudes presentes,

Atendendo somente ai Ego,

Pouco ouvindo a razão,

Mas se sentindo poderoso.

Recebemos o Livre Arbítrio,

Para nos nutrir do Planeta,

Fazendo escolhas sensatas,

Alimentando nosso corpo,

Devendo sempre agradecer.

Centrados no nosso umbigo,

Esquecemos de olhar em volta,

Produzindo muita pobreza,

Por falta de pensar no todo,

O que deveríamos repensar.

Traduzindo em Palavras

Criamos nossa própria linguagem,

Para expor sentimentos,

Procurando expressar emoções,

Que traduzem nosso Ser,

Como entidade Social.

Como somos todos únicos,

Acreditamos nas nossas verdades,

Interpretando o escutado,

Usando a nossa mente,

Dando-lhe o nosso sentido.

Assim surgem os conflitos,

Pela dificuldade de entender,

A intenção do outro ao falar,

Precisando de boa vontade,

Para encontrarmos um senso comum.

Quando estudamos as línguas,

Vemos que representam o povo,

Que expressa as suas necessidades,

Através da comunicação,

Mais tarde com a escrita.

As línguas evoluem com o tempo,

Mudando-lhe os sentidos,

Permitindo adaptações,

Nem sempre acompanhada por todos,

Por falta de elasticidade.

As línguas acompanham os ciclos,

De determinada nação,

Podendo desaparecer,

Surgindo sempre novas,

Com novas civilizações.

Os Limites da nossa Competência

Todos temos alguma competência,

Que trazemos de vidas passadas,

Alguma herdadas pelo DNA,

Permitindo nosso desenvolvimento,

Contribuindo para a Sociedade.

A nossa dificuldade como Ser,

É conhecer nossos limites,

Produzindo falhas desnecessárias,

Podendo prejudicar irmãos,

Nos faltando a humildade.

Reconhecer nossos limites,

Conflita com as necessidades do Ego,

Que quer sempre demonstrar,

O quanto pode fazer,

Esquecendo de olhar a razão.

Na escola nos dão conhecimentos,

Acreditando no nosso bom senso,

Reconhecendo os nossos limites,

Desconhecendo a nossa vontade,

De ampliar nosso saber.

Assim como somos únicos,

São também o nosso conhecimento,

Que mesmo nós desconhecemos,

Pouco conhecendo a memória,

Desconhecendo-a na aplicação.

Nossas Leis, nossa Existência

Vivemos numa Sociedade,

Dinâmica por Natureza,

Sendo todos membros únicos,

Em estado permanente de mudança,

Procurando se auto-encontrar.

Assim criamos hábitos,

Para controlar nossos membros,

Podendo chamar de Leis ou Normas,

Tendo diferentes Nomes,

Todas objetivando o mesmo.

As Leis por serem tradições,

Podem estar escritas,

Terminando por ser rígidas,

Esquecendo meio dinâmico,

Acabando ficarem defasadas.

Assim precisaríamos as estar revisando,

Em curtos períodos,

Contrastando com a preguiça do Homem,

Em rever seus próprios princípios,

Ferindo interesses de muitos.

Terminando por ser anacrônicas,

Legislando sobre o impossível,

Aplicando vontades passadas,

À um novo presente,

Resultando em alguns absurdos.

Encontro dos Desencontros

Vivemos em uma Sociedade,

Que se diz racional,

Por ter recebido a Razão,

Para poder usar o Pensar,

Fazendo escolhas sensatas.

Mas o Homem por sua teimosia,

Vive encontros e desencontros,

Por pouco parar para pensar,

Esquecendo de observar a Natureza,

Que é seu grande professor.

Assim cria desencontros,

Muitos sem conhecer a razão,

Deixando de saber o que fala,

Acreditando que o outro sabe,

O que está na sua mente.

Poucos tem a capacidade,

De ler a mente alheia,

E que somente é possível,

Com muita concentração,

E um bom treinamento.

Assim vivemos em sociedade,

procurando sempre acertar,

O que se passa na outra mente,

Pensando ser possível executar,

Esquecendo que precisamos do Meio.