domingo, 15 de janeiro de 2017

3-Os Ciclos

No Mundo na da se cria, nada se perde
Tudo se transforma.
                                               Lavoisier.

Continuidade
                O Universo é um espaço contínuo ilimitados sem solução de descontinuidade. Aos nossos sentidos entretanto percebemos os corpos como distintos. Isso tem inúmeras explicações como daremos alguns exemplos abaixo:
                -Os nossos 5 sentidos que estão limitados cada um a um campo de “leitura”. Assim para ampliá-lo usamos instrumentos, ainda dentro dos limites de leitura dos mesmos.
                -Limitação psíquica da nossa capacidade de interpretação e associação de informações. “Lemos” segundo nossos conceitos e preconceitos que mantemos no nosso arquivo consciente e inconsciente.
                -Desconhecimento da integração ampla do nosso organismo com o meio ambiente. Como seres encarnados somos dependentes e interdependentes do meio. essa limitação “agride” a nossa imagem de seres “Únicos” e que tem um livre arbítrio para com o entorno. Achamos que podemos muito quando esquecemos as Leis terrenas e Universais.
                -Falta de conhecimento e consciência de nossa incapacidade de comunicação com energias de outros níveis. Desaprendemos a ler a nossa conexão com as energias divinas partilhando o nosso entorno em departamentos independentes esquecendo que fazem partes de um Dodô indivisível.
                -Comodidade e “simplificação” de nossa existência. Deixar de pensar é uma forma de omissão de nossa responsabilidade enquanto espíritos com missão na nossa existência independente do estado energético em que nos encontramos.
                Como dissemos esses são alguns dos fatores que fazem nos acreditar na descontinuidade do mundo em que habitamos.
                Os espíritos são eternos assim como o Universo. Os espaços “vagos” estão preenchidos de energia cósmica e os intervalos de existência cobertos por períodos de aprendizado.

Ciclos
Existimos desde a autocriação  do mundo pela Inteligência Superior que chamaremos de  Deus

                                                                                                                                                                                                     
                                                                                                                                                   

 















               


A curva de nossa existência pode ser percebida como a curva de uma tangente de uma elipse. quando encarnamos temos um crescimento ou se quiserem um desenvolvimento lento que se acelera com a idade passa por um ponto central passando pelo ponto de inflexão de estabilidade, quando se inicia um processo de descobrimento intelectual.  Numa curva assintótica alcança a idade de desencarne dependendo da clareza e “higiene” mental a que nos submetemos.
                A consciência desse processo nem sempre existe de forma holística já que desconhecemos  a interação das parcelas e a importância em cada estágio.
                O tempo de nosso retorno à condição física na Terra ou em outra esfera energética depende da nossa maturidade espiritual e débitos do passado.  O nosso “renascimento” pode ser opcional se desejamos ajudar a uma pessoa ou até um corpo astral, na sua integridade.
               
 





























Se desenvolvemos muitos débitos poderemos ir para zonas de “trabalhos pesados” para conviver com espíritos devedores e aprender lições que deixamos de seguir e ter respeitado as Leis de coexistência na ultima ou ultimas encarnações.

                Em todos os momentos teremos obstáculos a vencer assim como oportunidades para continuar nosso processo evolutivo.
                Um “retrato” desse processo pode ser visualizado no croquis anterior onde vemos as forças promotoras e egóicas agindo se beneficiando das chances de desenvolvimento.         Por mais que vivamos bem uma relação a vida é individual e deve respeitar os limites e vontades de cada um.
                Essa é talvez o nosso maior desafio, o respeito a individualidade versus a nossa necessidade egóica de realização.

Amor é única resposta a esse desafio.

Degraus
                O banco de dados de nossa existência se iniciou na 1ª partícula da qual no originamos. Como cada partícula traz sua história recomeçamos toda vez que nos agregamos reescrevendo o script.
                Em cada estágio agregamos “culturas” e novas experiências o que nos torna Únicos devendo manter sua individualidade. da mesma forma temos o dever de respeitar a individualidade alheia, sendo essa responsabilidade talvez o fator de maior dificuldade do nosso conviver em sociedade.
                Como mencionamos anteriormente cada encarnação é um ciclo de aprendizagem para galgarmos um novo patamar de consciência.
                Porque temos tanta dificuldade de observar o próximo se temos o conhecimento?
                Essa resposta pode ser respondida olhando para as nossas características egóicas.  Os Egos controlam a nossa mente usando o Livre Arbítrio que nos é facultado ao nascer.  
Sabemos que temos que ascender os degraus de nossa escala e que nunca ternamos a um mesmo ponto de partida. Essa é a razão pela qual duas situações sempre serão diferentes mesmo que essa diferença seja pequena para a concebermos como nova. Nisso está a oportunidade de fazer revisões na expectativa de entender melhor e ser Feliz.
Olhar para as nuvens e perceber seus movimentos é similar a perceber os nossos pensamentos em permanente atividade de expectativa.
Para onde se deslocam as Nuvens?
                pensando podemos responder para as zonas de baixa pressão.
                Para aonde se dirigem os nossos Pensamentos?
                Para as zonas de Prazer, que nos trazer vontade de viver.
Das zonas de preocupações queremos nos afastar pois nos trazerem preocupações que preferimos dispensar. Muitas delas representam tempestades das quais  queremos nos preservar.

Cada degrau uma nova Oportunidade,
Cada oportunidade uma Escolha,
Cada escolha um Desafio,
Cada vitória é um Crescer.

                Na figura a seguir podemos visualizar uma repetição dos ciclos pelas quais todos passam desde uma Partícula, o Ser, uma Comunidade, um País, um Planeta, ou uma Galáxia.
                Tudo é somente uma questão de escala.
                Numa concepção “artística” a visualização se torna plástica e permite perceber os nossos planos evolutivos.
                A curva ou plano é uma figura de tangente que representa perfeitamente a “rota” desde a Concepção ao Climax numa curva ou Plano assintótico em cada Momento.

O Tau no ciclo
Pode ser uma mesma imagem das características do bem e do mal, do alto e baixo, pela figura inicial representando os 2 núcleos das forças egóicas e Promotoras
O núcleo das promotoras pode ser o Sol que é um dos centros da elipse do nosso sistemas magnético de posicionamento para nosso perímetro de deslocamento e o outro centro as forças de equilíbrio do sistema. O seu contraponto são os fatores egóicos, representados pelas sombras.
Ambos fazem parte do nosso crescimento quando aplicados nas medidas adequadas.
Aplicando os princípios da Homeopatia um agente é remédio ou veneno dependendo somente da sua concentração pois ambos apresntam fatores de similaridade cós os nossos sintomas de “irregularidade ou doença, fícica ou emocional.
É o livre Arbítrio e a nossa consciência que nos podem nos desviar das rotas para os percursos tortuosos.
Assim podem ver a mesma figura que nos “comanda” em todos os momentos da existência.
As energias yin e yang se entrelaçam assim como  as energias positiva e negativa, isto é os opostos que existem dentro de cada um dles como sementes dentro das nossas células.













Assim vemos na figura elas comandando o nosso Ser em todas as esferas de existência.

As próximas 2 figuras mostram variações de concepção dos ciclos de cada encarnação.
Na primeira podemos observar o período completo entre o Nascimento e o desencarne. Os períodos intermediários correspondem àqueles em que fazemos o nosso aprendizado na erraticidade como consequência dos nossos atos passados das últimas encarnações.
Esse período é determinado por nós ou /e pelos nossos quias espirituais desencarnados.
 

























               









A figura que segue imagina a curva evolutiva para o alcance do divino,


































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