3-Os Ciclos
No Mundo na da se cria,
nada se perde
Tudo se transforma.
Lavoisier.
Continuidade
O
Universo é um espaço contínuo ilimitados sem solução de descontinuidade. Aos
nossos sentidos entretanto percebemos os corpos como distintos. Isso tem
inúmeras explicações como daremos alguns exemplos abaixo:
-Os nossos 5 sentidos
que estão limitados cada um a um campo de “leitura”. Assim para ampliá-lo
usamos instrumentos, ainda dentro dos limites de leitura dos mesmos.
-Limitação psíquica
da nossa capacidade de interpretação e associação de informações. “Lemos”
segundo nossos conceitos e preconceitos que mantemos no nosso arquivo
consciente e inconsciente.
-Desconhecimento da
integração ampla do nosso organismo com o meio ambiente. Como seres encarnados
somos dependentes e interdependentes do meio. essa limitação “agride” a nossa
imagem de seres “Únicos” e que tem um livre arbítrio para com o entorno.
Achamos que podemos muito quando esquecemos as Leis terrenas e Universais.
-Falta de
conhecimento e consciência de nossa incapacidade de comunicação com energias de
outros níveis. Desaprendemos a ler a nossa conexão com as energias divinas
partilhando o nosso entorno em departamentos independentes esquecendo que fazem
partes de um Dodô indivisível.
-Comodidade e
“simplificação” de nossa existência. Deixar de pensar é uma forma de omissão de
nossa responsabilidade enquanto espíritos com missão na nossa existência
independente do estado energético em que nos encontramos.
Como dissemos esses
são alguns dos fatores que fazem nos acreditar na descontinuidade do mundo em
que habitamos.
Os espíritos são
eternos assim como o Universo. Os espaços “vagos” estão preenchidos de energia
cósmica e os intervalos de existência cobertos por períodos de aprendizado.
Ciclos
Existimos desde a autocriação do
mundo pela Inteligência Superior que
chamaremos de Deus
A curva de nossa existência pode ser percebida como a curva de uma
tangente de uma elipse. quando encarnamos temos um crescimento ou se quiserem
um desenvolvimento lento que se acelera com a idade passa por um ponto central
passando pelo ponto de inflexão de estabilidade, quando se inicia um processo
de descobrimento intelectual. Numa curva
assintótica alcança a idade de desencarne dependendo da clareza e “higiene”
mental a que nos submetemos.
A consciência desse
processo nem sempre existe de forma holística já que desconhecemos a interação das parcelas e a importância em
cada estágio.
O tempo de nosso
retorno à condição física na Terra ou em outra esfera energética depende da
nossa maturidade espiritual e débitos do passado. O nosso “renascimento” pode ser opcional se
desejamos ajudar a uma pessoa ou até um corpo astral, na sua integridade.
Se desenvolvemos muitos débitos poderemos ir para zonas de “trabalhos
pesados” para conviver com espíritos devedores e aprender lições que deixamos
de seguir e ter respeitado as Leis de coexistência na ultima ou ultimas
encarnações.
Em todos os momentos
teremos obstáculos a vencer assim como oportunidades para continuar nosso
processo evolutivo.
Um “retrato” desse
processo pode ser visualizado no croquis anterior onde vemos as forças
promotoras e egóicas agindo se beneficiando das chances de desenvolvimento. Por mais que vivamos bem uma relação a
vida é individual e deve respeitar os limites e vontades de cada um.
Essa é talvez o nosso
maior desafio, o respeito a individualidade versus a nossa necessidade egóica
de realização.
Amor
é única resposta a esse desafio.
Degraus
O
banco de dados de nossa existência se iniciou na 1ª partícula da qual no
originamos. Como cada partícula traz sua história recomeçamos toda vez que nos
agregamos reescrevendo o script.
Em cada estágio
agregamos “culturas” e novas experiências o que nos torna Únicos devendo manter
sua individualidade. da mesma forma temos o dever de respeitar a
individualidade alheia, sendo essa responsabilidade talvez o fator de maior
dificuldade do nosso conviver em sociedade.
Como
mencionamos anteriormente cada encarnação é um ciclo de aprendizagem para
galgarmos um novo patamar de consciência.
Porque temos tanta
dificuldade de observar o próximo se temos o conhecimento?
Essa resposta pode
ser respondida olhando para as nossas características egóicas. Os Egos controlam a nossa mente usando o
Livre Arbítrio que nos é facultado ao nascer.
Sabemos que temos que ascender os degraus de nossa escala e que nunca
ternamos a um mesmo ponto de partida. Essa é a razão pela qual duas situações
sempre serão diferentes mesmo que essa diferença seja pequena para a
concebermos como nova. Nisso está a oportunidade de fazer revisões na
expectativa de entender melhor e ser Feliz.
Olhar para as nuvens e perceber seus movimentos é similar a perceber os
nossos pensamentos em permanente atividade de expectativa.
Para onde se deslocam as Nuvens?
pensando podemos
responder para as zonas de baixa pressão.
Para aonde se dirigem
os nossos Pensamentos?
Para as zonas de Prazer, que nos trazer vontade de viver.
Das zonas de preocupações queremos nos afastar pois nos trazerem preocupações
que preferimos dispensar. Muitas delas representam tempestades das quais queremos nos preservar.
Cada
degrau uma nova Oportunidade,
Cada
oportunidade uma Escolha,
Cada
escolha um Desafio,
Cada vitória
é um Crescer.
Na figura a seguir
podemos visualizar uma repetição dos ciclos pelas quais todos passam desde uma
Partícula, o Ser, uma Comunidade, um País, um Planeta, ou uma Galáxia.
Tudo é somente uma
questão de escala.
Numa concepção “artística”
a visualização se torna plástica e permite perceber os nossos planos
evolutivos.
A curva ou plano é
uma figura de tangente que representa perfeitamente a “rota” desde a Concepção
ao Climax numa curva ou Plano assintótico em cada Momento.
O Tau no ciclo
Pode ser uma mesma imagem das características do bem e do mal, do alto
e baixo, pela figura inicial representando os 2 núcleos das forças egóicas e
Promotoras
O núcleo das promotoras pode ser o Sol que é um dos centros da elipse
do nosso sistemas magnético de posicionamento para nosso perímetro de
deslocamento e o outro centro as forças de equilíbrio do sistema. O seu
contraponto são os fatores egóicos, representados pelas sombras.
Ambos fazem parte do nosso crescimento quando aplicados nas medidas adequadas.
Aplicando os princípios da Homeopatia um agente é remédio ou veneno
dependendo somente da sua concentração pois ambos apresntam fatores de
similaridade cós os nossos sintomas de “irregularidade ou doença, fícica ou
emocional.
É o livre Arbítrio e a nossa consciência que nos podem nos desviar das
rotas para os percursos tortuosos.
Assim podem ver a mesma figura que nos “comanda” em todos os momentos
da existência.
As energias yin e yang se entrelaçam
assim como as energias positiva e
negativa, isto é os opostos que existem dentro de cada um dles como sementes
dentro das nossas células.
Assim vemos
na figura elas comandando o nosso Ser em todas as esferas de existência.
As próximas
2 figuras mostram variações de concepção dos ciclos de cada encarnação.
Na primeira
podemos observar o período completo entre o Nascimento e o desencarne. Os
períodos intermediários correspondem àqueles em que fazemos o nosso aprendizado
na erraticidade como consequência dos nossos atos passados das últimas
encarnações.
Esse período
é determinado por nós ou /e pelos nossos quias espirituais desencarnados.
A figura que segue imagina a curva
evolutiva para o alcance do divino,
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