17-Religiosidade
Todos nós temos um
credo,
Tendo um órgão com
essa função.
Deixando de acionar a
Pituitária,
Nos sentimos perdidos
na Terra.
Ao acreditamos na
Vida,
Produzimos essa
União.
Dominância Religiosa
Desde
tempos imemoriais tememos a Natureza pelo seu poder sobre os corpos. Assim
foram criadas as primeiras divindades. Com sua evolução passou a perceber as
suas Leis e como seu Ser se ligava a energias superiores que intuitivamente
passou a “ouvir”.
Aqueles que receberam
o dom de se comunicar com os “Deuses” passaram a ter o domínio dos seus
semelhantes. muitos passaram a usar essa qualidade para satisfazer as suas
necessidades egóicas desvirtuando dessa forma sua oportunidade de crescimento.
O crescimento, a
necessidade de organização e a liderança passaram a se estruturar formando
grupos de adeptos a um credo que posteriormente passou a representar uma
religião.
O Homem no seu estado
material tem dificuldade de visualizar um poder “virtual” que o impede de
conectar a algo físico passando assim a criar simbologias materiais que o façam
lembrar e aos quais possa pedir favores.
Pela multiplicidade
das forças naturais foi natural a criação das religiões politeístas. Estas
preenchiam a ansiedade de popular e dos “religiosos” para a sua paz espiritual.
O domínio da população se dava através de ritos e doações aos Deuses. Todas as
filosofias ou religiões tinham um Deus maior e “pai” dos outros, com
similaridade a figura do Homem.
Com a evolução alguns
espíritos mais esclarecidos perceberam a “verdade” de um Deus único todo
poderoso.
Foram necessários
muitos anos e de lideranças fortes para introduzir essa nova visão e credo nas
pessoas. Muitos hábitos da cultura politeísta continuam a ser praticadas pelas
religiões monoteístas.
Mesmo o espiritismo
precisa se valer por exemplo; da figura física de Jesus, para que o adepto
tenha um ponto de referência.
A tolerância religiosa consiste em entender que cada um tem a sua forma de
se encontrar de forma diferente com a
sua identificação espiritual. Encontrar a felicidade interna caba a cada ser
individualmente, uma religião eventualmente pode ajudar a encontrar um caminho.
Religiões
No
princípio cada comunidade ia criando crenças para procurar entender o que se
passava em relação a Natureza e a “informações que recebia de “mortos” através
de algumas pessoas.
Conforme os povos se
uniam e as crenças se estabilizavam os povos procuravam referências materiais
palpáveis que pudessem perceber com os seus sentidos. A construção de locais ou
construções para “abrigar” essas entidades passou a fazer parte da estrutura
das religiões.
Cristo começou a
expor suas idéias e concepções em praça pública ou em quaisquer outros locais
em que percebia a sintonia para que suas palavras fossem ouvidas pelo povo
sedento de um sentido mais amplo da vida. Numa sociedade subordinada a chefes e
políticos, muitos sem discernimento de justiça, as pessoas necessitam de
palavras que lhes que lhes dê calor e sentimento de aconchego.
Para demonstrar poder
se criaram prédios para neles congregar pessoas que participavam e acreditavam
nos mesmos sentimentos. Os líderes dessas linhas de pensamentos inicialmente
pregavam nesses prédios e passaram a se dedicar ao “conforto” de seus tutelados
e assim estes os ajudavam na sua manutenção.
A vaidade desse guias
e a subserviência de seus “ajudados” permitiu que se criassem construções cada
vez mais luxuosas em completa discrepância com a filosofia original de Cristo.
Como o povo estava
acostumado a imagens e personalismo o mesmo passou a se aplicar também ao
“Cristianismo”. Outras religiões passam pelo mesmo ciclo de formação segundo a
lei dos Ciclos e da similaridade de comportamento humano.
O conceito pessoal
passou a referência para o personalismo de uma determinada doutrina. O diálogo
sobre a visão ampla poucas vezes é questionada para ampliar a nossa avaliação
da existência terrena.
Fanatismo
O
fanatismo é um enorme fator desagregador de nossa sociedade. Por educação,
cultura ou promessa de recompensa, o obsediado ou fanático por uma seita ou
religião desconhece o respeito humano e os seus direitos e deveres.
Por traz do fanatismo
existem causas maiores como; o domínio econômico, Preconceitos raciais,
dominação política e possessão de áreas históricas entre outros.
A “necessidade” de
retomarem áreas historicamente ocupadas e consideradas “santas” são causas
atuais de muitos conflitos.
Grande parte das
guerras e revoluções são resultados da ignorância e imposição de religiões. Se
aproveitando da fragilidade física e mental das pessoas essas podem ser
facilmente conduzidas para atitudes de uma aparente satisfação falsa
espiritual.
Nesse momento
planetário de mudança de toda a vida do planeta essas diferenças ficam
exacerbadas pela incompreensão do processo de flexibilização no
compartilhamento das novas culturas a serem criadas.
Uma parte desse
fanatismo se transforma numa guerra de terrorismo se alastrando a todo o Globo.
Materialismo
Num
mundo material para muitos o valor do palpável é suficiente para manter o seu
élan de vida. Isso independe de sua qualificação como ser humano. Ele pode ser
caridoso e complacente com o seu “irmão” como qualquer outro Ser
espiritualizado.
Muitos guias
espirituais ou religiosos tem uma realidade prática muito mais materialista e
cruel que os ditos materialistas quando dizem converter a salvação por doações
monetárias e de favores.
Num mundo dominado
pela moeda, sem consciência de sua equivalência temporal de valores físicos
virtuais, as pessoas são levadas a
acreditar que o mundo financeiro é real em termos de eternidade.
Muitos ditos
materialistas tem atitudes de caridade para com os menos favorecidos dos que se
dizem religiosos.
Percebendo o nível de
energia integradora no planeta são a caridade e a consciência os fatores mais
importantes da integração e Paz. Ela é o fator decisivo do encontro para nossa
Felicidade.
Eles desconhecem que
ao mudarem de plano, quando do desencarne, nada lhes restará.
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