quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

13-Deslocamento/Transporte

Nada existe no seu lugar Aparente,
Quando acordados acompanhamos o corpo.
Podemos usar nossos meios,
Normalmente dependendo de outros.
Queremos chegar sempre com pressa,
Criando ansiedades.
Em frações de segundo somos concebidos,
Mas levamos 9 meses para nascer.

Nascimento
                “Nascemos” a partir da evolução da partícula concretizada à partir do Universo imaterial. Essa transformação  criativa que se perde nos tempos nos delegando todos os motivos para agradecermos a nossa existência. Infelizmente pouco valor damos a essa grandeza.
Nossa criação se dá em meio líquido nadando para determinado ponto do óvulo. Posteriormente continuamos nadando mais 9 meses. Quando nos libertam desse “tanque” mudamos para um fluido gasoso, mas magnetizados à uma superfície “dura”.
A Terra por sua vez permanece em equilíbrios por forças magnéticas no oceano celestial. Essa elasticidade é a condição ideal para a mobilidade e multiplicidade de oportunidades que temos a dispor para o nosso Livre Arbítrio. Por felicidade somente podemos usar uma pequena parte em cada estágio energético.
Renascemos todos os dias ao acordar, receber a Luz da centelha e nos deixar caminhar para um dia mais Feliz. Quando respiramos pela primeira vez inspiramos a energia cósmica que envolve a grandeza do nosso nascimento.
Como vemos tudo é movimento do qual temos uma fraca consciência. Na medida que procuramos estar atentos, observamos e procuramos sentir o nosso entorno desenvolvemos uma plena consciência do ser Ser.

Do  Homem
                Cada partícula de nosso caso se desloca permanentemente usando o meio disponível e ideal para o seu deslocamento. No início nos ajudam a mudar de posição até criarmos a nossa independência. Antes de nos afastarmos dessa encarnação voltamos a ser ajudados completando assim mais um ciclo.
                Nosso meio natural de deslocamento são os nossos órgãos motores. Se andamos atados à terra usamos as pernas, quando na água usamos os braços. Para nos deslocarmos no ar tivemos que copiar a aptidão dada aos pássaros.
                A Tecnologia em cada estágio foi criando prolongamentos das nossas limitações mecânicas para atingir maiores distância e alturas. Todas se apóiam em alguma semelhança de animais existentes na Natureza.
                Ela é a nossa escola, que por limitação mental deixamos de respeitar e deformando estamos terminando por destruir. Os três meios de circulação de que dispomos estão sofrendo alterações transformando-as em regiões insalubres a nossa saúde.
                Existe algo mais gratificante que se deslocar no mar, na terra ou no ar? Em cada um deles podemos observar o nosso entorno de outra forma vislumbrando novas oportunidades a limitações, sim, pois elas representam usar o Livre Arbítrio e criatividade para tornar o mundo mais “Belo”.
                Basta estar sentado confortavelmente em um local ( nosso corpo e suas partes estarão sempre em constante movimento) e observar o entorno. As nuvens, as partículas de poeira, o balançar das folhas nos permite nos lembrarmos de momentos passados e criar em nossa mental quadros magistrais que somente nós podemos pintar.

Uso do Animal
                O Homem percebeu que alguns animais corriam mais rápidos que ele mesmo. Como pareciam fortes e eles se cansavam imaginou que poderia usá-los. Descobriu então que para isso teria que “convencê-los” que poderiam carregá-lo. Como muitos se aproximavam das áreas habitadas percebeu que com a sua amizade poderia domá-los.
                Numa segunda fase o homem criando a roda desenvolveu carroças, charretes e outros “veículos” para o transporte de pessoas e cargas. Podiam alcançar razoáveis velocidades mas estavam limitados a resistência física do animal.
                Assim foram surgindo aplicações dos animais para montagem e transporte. Isso perdurou até os fins do século XIX e início do século XX.
Eles somente foram sendo progressivamente com o surgimento da máquina a vapor e posteriormente com o motor a gasolina como veremos no próximo capítulo.
                A movimentação no mar inicialmente era somente com remos até a criação das velas. O antigo Egito já usava estes recursos para navegação ao longo do Nilo.

Máquina                                           
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/6/6f/Aeolipile_Engine_Animation.gif/128px-Aeolipile_Engine_Animation.gif Segundo a História a primeira “máquina de que
se tem notícia foi criada por Heron de Alexandria. A água aquecida pela chama expulsava o vapor fazendo girar a roda.
                Locomotiva
                Em 1686 com Thomas Savery surgiu a primeira máquina de vapor na Inglaterra para aplicações comerciais. Foi o início de eram industrial. Com isso foi possível o desenvolvimento de locomotivas que deram um grande impulso na movimentação de grandes quantidades de pessoas nos continentes.
                Com a motorização a longas distâncias houve necessidade de alterar a cultura de estalagens para os animais, produção de ração e todos Oe recursos adicionais.
                Eles também permitiram tracionar os navios nos oceanos independentemente da necessidade dos ventos. Esse foi um grande impulso para o comércio internacional que podia passar a cumprir prazos.  Podemos perceber que essa tecnologia passou a acelerar enormemente a velocidade da migração entre os povos.
                Com esses motores passou a se ter uma força motora capaz de acionar outras máquinas ligadas mecanicamente através de eixos em uma “indústria”  por exemplo. Isso permitiu acelerar os processos de produção e reduzir o seu custo permitindo assim a aquisição por maior número de usuários.
                Em 1887, quando o veterinário escocês John Boyd Dunlop imaginou uma espécie de sobrerroda,  um tubo de borracha oco, preso à roda por meio de uma tela de brim e enchido com uma bomba de ar. Nascia o Pneu. Com isso foram reduzidas as transmissões da irregularidades da estada para o veículo reduzindo as falhas. Com isso o peso dos veículos pode ser reduzido.

                Bicicleta
Em 1861, os franceses Pierre Michaux, um ferreiro, e seu filho Ernest Michaux, na época com apenas quatorze anos, construíram o velocípede, uma bicicleta com pedais (no formato da de McMillan) adaptados à roda dianteira, iniciando a produção para venda.

Motocicleta
Em 1894 Hildebrand e Wolfmüller apresentam em Munique a primeira motocicleta fabricada em série e com claros fins comerciais. O uso das motocicletas se popularizou depois da Segunda Grande Guerra tornando-as mais leves e baratas. Hoje este tipo de veículo se encontra em número crescente em todas as cidade por permitir mais flexibilidade num transito cada vez mais caótico.
A potência das mesmas vem crescendo aumentando o número de acidentes e com isso o número de vítimas que tem seqüelas permanentes.

                Carro
                Em 1860 Nikolaus August Otto. cria o ciclo do motor a gasolina. Com isso passou a se ter um motor mais leve possível de adaptar num veículo de 3 ou 4 rodas. Com isso estava criado o “carro”.
                Em 1885 Rudolf Diesel patenteia o seu motor à Diesel que dispensava a centelha elétrica para funcionamento, um combustível alternativo para a gasolina e mais barato.
                Esses veículos inicialmente eram mais lentos que os cavalos mas tinham a vantagem de independer do cansaço dos mesmos. Os veículos com motores de dimensão reduzida podiam ser adaptados à veículos menores.
Em 1887, quando o veterinário escocês John Boyd Dunlop imaginou uma espécie de sobrerroda,  um tubo de borracha oco, preso à roda por meio de uma tela de brim e enchido com uma bomba de ar. Nascia o Pneu. Com isso foram reduzidas as transmissões da irregularidades da estada para o veículo reduzindo as falhas. Com isso o peso dos veículos pode ser reduzido.
                O  aumento de número de veículos e sua velocidade nas ruas e estradas começou a produzir congestionamento e aumento de acidentes por falta de cultura. Como eram veículos muito sujeitos a falhas mecânicas tiveram que se criar  postos de “salvamento” para que os mesmos pudessem ser “reparados”. Normalmente isso implicava em produzir peças novas sem poder medir e fabricar com precisão.  Era uma nova cultura que estava se criando.
                Em 1913 Henry Ford nos Estados Unidos desenvolve o sistema de produção seriada permitindo através da redução do custos popularizar o uso do carro.
                Depois desta data o desenvolvimento de veículos automotores para transporte de cargas e pessoas passou a ser acelerado. Hoje temos como resultado vias incapazes de permitir um transito de veículos cada vez menores e a uma velocidade possível mais resultando em imensos engarrafamentos e número crescente de acidentes com muitas mortes.
                Hoje a humanidade já dispõe de veículos sem “motorista” em fases experimental nas ruas. Este desenvolvimento é acelerado e se pensa que em 5 anos uma grande parcela deixará de necessitar de motoristas. Novas leis de transito terão que ser criadas para atender as novas necessidade de conflitos. Esse futuro é próximo e faz parte dos desafios e oportunidades que temos pela frente na nossa Existência.

                Onde se encontra o limite para a movimentação humana?
                Voar
                Voar e replicar as aves sempre foi um sonho humano. As primeira idéias já surgiam antes de Cristo. Em 1783 o primeiro dirigível funcional foi dirigido por, Jean-François Pilâtre de Rozier, e um nobre,François Laurent d'Arlandes, fizeram um voo livre numa máquina.Eles voaram por oito quilômetros em um balão de ar quente inventado pelos irmãos Montgolfier, fabricantes de papel
                A História da aviação é longa e premiada com muitos acidentes e heroísmos.
                Existe uma disputa entre o aeroplano desenvolvido pelos Irmãos Wright e Santos Dumont.  De fato é uma questão de conceito de voar. Santos Dumont foi capaz de decolar com a própria máquina e pousar à frente sem maiores problemas. Os aviões mais simples juntamente com os dirigíveis já foram usadas durante a Primeira Grande Guerra.

                Volitar
                Como espírito, desconhecemos a massa física, e nossa movimentação vence a gravidade.
Essa forma de deslocamento é limitada a espíritos após alcançarem um nível superior de consciência. Nesse processo independemos da gravidade para a nossa movimentação.
Os espíritos trevosos ainda precisam de meios “semifísicos” para o seu deslocamento e podem ser observados pelos elevados.
               
Magnetismo
                Motores
                A Partir do final do século XVII e século XVIII  somando várias descobertas e pesquisas ( William Guilbert em 1600 (energia eletrostática 1500 anos depois de Tales de Mileto), Otto von Guericke em 1663 (construiu a primeira máquina eletrostática transformando energia mecânica em elétrica), Benjamim Franklin em 1752 (transferência de energia elétrica por fios), William Sturgeon em 1825( inventou o eletroímã), juntamente com as descobertas de Michael Faraday, Hans Christian Oersted e André Marie Ampère que foi possível o desenvolvimento de um motor elétrico por Werner Von no ano de 1886.
                Inicialmente estes motores eram grandes e caros e alguns motores acionavam através de um eixo comum várias máquinas, Essa prática era comum ainda no início do século XX.
                Com a redução do tamanho e eficiência passaram a ser aplicados em operações em cada eixo de trabalho. A tecnologia evoluiu de tal forma que hoje micro motores em aparelhos que podem ser introduzidos no organismo para fazer cirurgias.
                Trens no lugar de motores convencionais podem ser acionados por motores lineares que se baseiam no deslocamento linear de campos magnéticos.
                Tempestades
                O magnetismo  na forma elétrica é o responsável pelas tempestades elétricas resultado de concentrações de Ions distribuídos na atmosfera que resultam em descargas. A Terra normalmente apresenta polaridade positiva atraindo os raios. Dependendo das condições atmosféricas pode ocorrer o contrário.
                Os aviões e navios são pontos de descarga dessa energia, podendo-lhes causar grandes danos.

Agentes Naturais
                Homem
                Somos os agentes naturais de transferência de doenças e hábitos e plantas ao redor do planeta.
                Doenças
 Muitas das vezes de forma inconsciente quando estamos contaminados e levamos doenças para outras regiões. Assim males que eram regionais e que tinham controle através de tratamentos e vetores limitantes passam a se disseminar de forma explosiva em outras.
Plantas e Animais
                Hoje encontramos espécies de algumas regiões que são levadas para outras e se adaptam muito bem. Como nas novas área deixam existir os mesmos predadores necessários para o equilíbrio terminam por se reproduzir eliminando espécies naturais de suas regiões provocando o desbalanceamento ecológico.
                Inúmeros casos existem em que levadas para outras regiões passaram a representar alterações econômicas de vulto. Vamos citar alguns exemplos:
                -Seringueira da Amazônia para o Oriente.
                -Cacau dos Andes para o Brasil. Aqui passara e sofrer doenças por falta da existência de predadores.
                -Azeitona do Oriente para o Sul do Brasil.
                -Trigo do Egito para Europa e América. Em todos os países acabam se desenvolvendo variantes locais.
                -Maçã e Uva da Europa para o Brasil. Se adaptaram bem ao clima e solo desenvolvendo por sua vez variações locais.
                -Esquilo de outro país foi introduzido na Inglaterra e está dizimando o esquilo local.
                -Pinus da Europa e o Eucalipto da Austrália. Produzem madeiras de boa qualidade porém destoem o solo por falta de elementos de controle.
                O gado trazido de Portugal na época do descobrimento terminou como “selvagem” retornando em parte à condição original depois de desenvolver variantes genéticas.
                -Etc.
                Essa “mutações” hoje são perfeitamente compreensíveis pela “adaptação” que o DNA sofre segundo o meio em que vive. Esse reconhecimento é recente, sendo que a influência deixa de ser somente física.

                Atmosfera / Ventos
A atmosfera é o veículo natural de disseminação de objetos,
 como: sementes, gases, umidade e poeiras. É uma contribuição da Natureza de divulgação de suas riquezas por todo o planeta. Muitas ilhas vulcânicas distintas na imensidão dos oceanos terminaram “povoadas” por vegetais levados por via aérea, muitas vezes por aves migratórias.
                Da mesma forma como falamos os ventos transferem a poluição a todos os quadrantes do Planeta, incluindo os Pólos. Neles o calor está derretendo as calotas elevando o nível dos Mares e elevando a temperatura dos mesmos.
                As nuvens ajudam na “filtração” de radiações perniciosas à pele. além de distribuírem a água de evaporação suspensa pelo planeta.

                Água
                Nosso corpo e grande parte dos Seres vivos tem mais de 70% de água na sua constituição. Quase todos os minerais tem oxigênio na sua constituição por serem óxidos e descobriu-se recentemente que a água do planeta representa uma reserva incalculável de água.
                Muitos produtos químicos vazam para ao rios como resultado de acidentes de transito.
                Rios
                Os Rios transferem as águas de chuva para os Mares alterando a sua salinidade, transportando materiais orgânicos e poluição. Os materiais orgânicos servem de alimento aos peixes tornando a desembocadura dos rios muito piscosos.
                Por falta de consciência muitos esgotos são jogados nas redes pluviais e deságuam diretamente nos mares sem tratamento. As estações de tratamento são insuficientes para o volume de construções verticais nas cidades. Essa poluição torna os peixes prejudiciais ao consumo humano.
                Através de engenharia genética se desenvolvem cada vez mais espécies de “melhores” qualidades organolépticas e consumo. Isto é válido para todas as espécies de vivos.
                Mares e Oceanos
                Muitas empresas jogam diretamente nos rios e lagos os dejetos industriais, sendo a grande maioria tóxicos a muitos pouco degradáveis.
                Muitas Indústrias químicas usando navios clandestinos jogam no mar ao longo do percurso rejeitos somente tratáveis com alto custo. Da mesma forma o vazadouro de muitos aterros sanitários “transborda” para os rios, lagos e mares por falta de construção adequada dos aterros.
                Os rios e mares são ainda responsáveis pela disseminação das sementes juntamente dos solos.

                Calor/Luminosidade
                O calor do Sol é o sustentáculo da vida no nosso planeta por ser responsável por uma enormidade de reações. Como exemplo podemos citar:
                -Fotossíntese nas plantas que geram clorofila limpando o oxigênio. A clorofila resultante da fotossíntese é essencial a saúde humana.
                -Calcinação das rochas e degradação de orgânicos produzindo solos aráveis. Essa decomposição se dá com a adição dos raios infravermelho e ultravioleta.
                -Higienização das fezes de animais e outros dejetos convertendo-os em adubos.
                -Aquecendo a temperatura do ar permitindo a vida no Planeta. Como tudo na natureza a atuação é dentro de uma faixa “salutar”. Fora da faixa para cima ou para baixo é prejudicial à manutenção da vida. Quando a temperatura é muito baixa por um longo período pode coibir o crescimento. Quando acima do limite suportável produz inicialmente o crescimento e posteriormente a morte.
                -Criando o ciclo do dia e da noite, permitindo o repouso. Esse ciclo funciona como um carregador de pilha. à noite as células descansam de uma atividade enquanto se dedicam a recuperação interna.
                -Evaporação da água superficial, que retorna na forma de chuva regando as plantas. A evaporação pela característica das próprias leis na natureza reduz a temperatura por ser um processo endotérmico.
                -O Calor tem a característica de acelerar a multiplicação celular. Essa multiplicação quando regrada pode demonstrar a necessidade de tratamento auxiliar da própria natureza.
               
               
               


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