O Julgamento
Que direito
temos de julgar,
Se somos
imperfeitos?
De que
referências dispomos?
As que
nossas imperfeições permitem.
O substituir
emoções por dinheiro,
É compra de
sentimento.
Será quer é
melhor do Homem?
Ou é comprar
consciência.
O que é alto
ou baixo,
Forte ou
fraco,
Gordo ou
magro,
Escuro ou
claro?
Senão
competição?
Para ver
quem pode,
Vencer na
corrida,
Qualificando
o Ego.
Onde se
encontra o direito,
Senão
cumprir uma Lei.
Que o home
cria,
Acreditando
serem eternas.
Num mundo
dinâmico,
Teríamos que
sempre rever,
Para atender
o próprio Ser,
Para fazer a
justiça.
Mas o Homem
se acomoda,
Para evitar
o pensar,
Tendo que
enfrentar,
As mudanças
de paradigma.
Ser
questionado é incômodo,
Por nos
acharmos acima da Lei,
Tendo que
explicar,
Para quem
prefere calar.
A referência
de um ,
É diferente
da do vizinho,
Por faltar
consciência,
Em quem
aplica bom senso.
Nenhum comentário:
Postar um comentário