sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017

4-Infinito

O Infinito
      É o todo sem fim.
         O Nascimento
           e o Retorno 
               Infinito.

O Zero ou O Nada
 














           



            A origem do zero ocorreu à três povos, os babilônios, aos hindus e aos maias. No sistema de numeração grego e romano inexistia a figura do zero.No ocidente a introdução do zero ocorreu mais tarde na Idade Média. Ele aconteceu com a introdução do sistema de numeração decimal. No sistema de numeração decimal ele representa a multiplicação ou divisão de um valor por 10.
            O Zero ou Nada é um conceito teórico que tem como finalidade demonstrar a inexistência. Isso serve de apoio mental somente, pois inexiste, o conceito concreto de zero, que seria a ausência absoluta.
            O zero com um traço cortando-o representa a negação da existência.
           
Quando falamos:
            Ele é um zero queremos dizer que deixa de ter serventia para algo. O símbolo é uma figura oca ou seja o vazio ao mesmo tempo representando o retorno e abraçando do a dualidade.


  O Infinito ou O Todo
















            Até à data, a análise dos padrões de radiação gravada pelo satélite WMAP sugere que o universo tem uma topologia simples. Isso seria coerente com um universo físico infinito, isto é, inexistem limites.
            Essa discussão faz parte da realização do Homem como Espírito,  para encontrar respostas para suas idiossincrasias.
            Por exemplo:
            Razões que levam partes da Sociedade ou podemos dizer partes de Universo por passarem “momentos” de distúrbio sem uma explicação plausível. Podemos chamá-los de doenças ou guerras dependendo somente da magnitude ou especificidade.
Segundo os livros sagrados Deus é o supremo criador e somente á ele cabe criar. Para controlar as “travessuras” ou “desvios” das suas “ovelhas” a teologia os “apelida” de males ou pecados. Eles são resultado de falta de amor ou energia de atração para manter a unidade de sintonia necessários na cooperação do todo.
Segundo a Lei da conservação das massas, na natureza nada se cria e nada se perde tudo se transforma.
Einstein, no início do século XX, demonstrou que energia e matéria são equivalentes. Para nossos sentidos essa percepção muitas vezes se torna oculta, nos induzindo a erros terríveis.

            A Senda
















            Nosso existir se situa entre os extremos de um lado o nascimento de outro o desencarne em todos os níveis energéticos imateriais ou materiais.
            Como partícula ou corpo complexo navegamos entre estes conceitos opostos, nem deixamos de ser, nem somos o todo. Nisto se encontra a tolerância e oportunidade de sempre evoluirmos para um nível superior.
            Nós somos parte do meio e nos relacionamos sendo talvez o mais dependente do mesmo. Tendemos a criar dificuldades quando os esforços que precisamos empreender nos parecem exagerados para nossa imaginação. Justificar sempre será possível, se as razões são pertinentes é uma outra questão.
A preguiça é uma de nossas chagas e precisamos vencê-la todos os dias. Ela é um dos fatores egóicos que mais nos prejudica.
            Fácil se torna vencer quando enxergamos a luz no horizonte, difícil é enfrentar a noite quando esquecemos que o infinito tem as estrelas para nos orientar. Basta olhar para o Céu e perceber que existe algo muito maior que nos criou e orienta.
Assim inexiste Razão para nos considerarmos Seres Superiores.
            Como todos os Reinos, temos características específicas para atender à missão para a qual fomos criados.

            O Ciclo
            O Universo infinito é constituído de sistemas que se intercalam interagindo e tem cada um seu ciclo de existência. Todos tem um plano de “retorno” em outro nível e dentro deles outros subciclos, cada um respeitando a sua Natureza e duração.
            Se tomarmos a Terra como exemplo temos seres vivos que tem duração de horas de vida enquanto outros como algumas plantas centenas de anos ou montanhas milhares de anos.
            Da mesma forma devemos imaginar que os tempos se expressam em trilhões ou mais de séculos.
            Todo ciclo é vital ao Ser como ao conjunto no qual está inserido, e este por sua vez, no seu e assim infinitamente em diante.
















Nas figuras estão expressos os ciclos e as escalas.


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