4-Infinito
O Zero ou O Nada, O Infinito
ou O Tudo,
A Integração, A Senda, O Ciclo
O Infinito
É o todo sem fim.
O Nascimento
e o Retorno
Infinitos.
O
Zero ou O Nada
A origem do zero aconteceu
à três povos, os babilônios, aos hindus e aos maias.
Ele representa a inexistência de algo, se quisermos a
imponderabilidade ou desconhecimento.
No sistema de numeração grego e romano inexistia a figura do
zero. A inexistência era um conceito desnecessário à existência. Os cálculos
prescindiam dele para os seus resultados imediatos.
No ocidente a introdução do zero ocorreu mais tarde na Idade
Média, com o início de um racionalismo que veio à aflorar mais tarde.
Ele aconteceu com a introdução do sistema de numeração
decimal ou fracionário. No
sistema de numeração decimal ele representa a multiplicação ou divisão de um
valor por 10. O zero como unidade individual inexiste como expressão.
O Zero ou Nada é um conceito teórico que tem como finalidade
demonstrar a inexistência. Isso serve de apoio mental somente, pois inexiste, o
conceito concreto de zero, que seria a
ausência absoluta.
O zero com um traço cortando-o
representa a negação da existência.
Quando falamos:
Ele é um zero à esquerda queremos
dizer que deixa de ter serventia para algo.
O símbolo é uma
figura oca ou seja um vazio, ao mesmo tempo representando o retorno e abraçando
do a dualidade.
Até à data, a análise
dos padrões de radiação gravada pelo satélite WMAP sugere que o universo
tem uma topologia simples. Isso seria coerente com um universo físico infinito,
isto é, inexistem limites.
Essa
discussão faz parte da realização do Homem como Espírito, pois precisa encontrar
respostas para suas idiossincrasias.
Por exemplo:
Razões que
levam partes da Sociedade ou podemos dizer partes de Universo por passarem “momentos”
de distúrbio, sem uma explicação plausível. Podemos chamá-los de doenças ou
guerras dependendo somente da magnitude ou especificidade.
Segundo os livros sagrados Deus ( e suas diversas
denominações) é o supremo criador e somente á ele cabe criar ou descriar.
Para controlar as “travessuras” ou “desvios” das suas
“ovelhas” a teologia os “apelida” os desvios de males ou pecados.
Eles são resultado da falta de amor ou energia de atração
para manter a unidade de sintonia necessários na cooperação do todo.
Segundo a Lei da
conservação das massas, na natureza nada se cria e nada se perde tudo se
transforma.
Einstein, no início do século XX, demonstrou que energia e
matéria são equivalentes. Para nossos sentidos essa percepção muitas vezes se
torna oculta, nos induzindo a erros terríveis.
Nosso existir material se situa
entre os extremos, de um lado o nascimento de outro o desencarne em todos os
níveis energéticos imateriais ou materiais.
Como partícula ou corpo complexo
navegamos entre estes conceitos opostos, mas interdependentes, nem deixamos de
ser nada, nem somos o todo. Nesta compreensão se encontra a tolerância e
oportunidade de estarmos sempre evoluirmos para um nível superior.
Nós somos parte do meio e nos
relacionamos sendo talvez o mais dependente de todas as partes do mesmo. Tendemos
a criar dificuldades, ou desistimos quando os esforços que precisamos
empreender nos parecem exagerados para nossa imaginação.
Justificar sempre
será possível, se as razões são pertinentes que é uma outra questão. Se inicia
então a questão de pertinência e racionalidade.
A preguiça é uma de
nossas chagas e precisamos vencê-la todos os dias. Ela é um dos fatores egóicos
que mais nos prejudica.
Fácil se torna vencer quando
enxergamos a luz no horizonte, difícil é enfrentar a noite quando esquecemos
que o infinito tem as estrelas para nos orientar. Basta olhar para o Céu e
perceber que existe algo muito maior que nos criou e orienta.
Assim inexiste Razão
quando nos considerarmos Seres Superiores, agregado a oportunidades de usar o
nosso Livre Arbítrio segundo a nossa vontade.
Como todos os Reinos, temos
características específicas para atender à missão para a qual fomos criados.
Sem
a cadeia completa inexistem as suas partes.
O
Ciclo
Vimos conceitos de ciclo antes e agora procuramos
mudar a nossa ótica e a sua representação.
O Universo infinito é constituído de
sistemas que se intercalam interagindo e tendo cada um seu ciclo de existência.
Todos tem um plano de “retorno” em outro nível e dentro deles outros sub-ciclos,
cada um respeitando a sua Natureza e sua fase de duração.
Partículas, ou estados vibratórios,
existem cuja existência se resume a instantes, mas sem as quais deixaria de
existir o todo.
Se tomarmos a Terra como exemplo
temos seres vivos que tem duração de horas de vida enquanto outros como algumas
plantas centenas de anos ou montanhas milhares de anos.
Da mesma forma devemos imaginar que
os tempos se expressam em trilhões ou mais de séculos.
Nas figuras estão
expressos os ciclos e as escalas.
Anteriormente tínhamos uma
visualização num plano, mesmo sabendo que eles se dão em 3 dimensões.
Na representação do tetraedro temos
cada encontro de faces representando uma Dimensão.
Assim :
O magnetismo e espaço precisam do tempo
para dimensão e variam sempre simbioticamente unidos.
Da mesma forma o Magnetismo e o
Tempo precisam de um espaço para atuação.
O tempo é o período de atuação do
magnetismo sobre a matéria.
Vemos como a interdependência de
todos os elementos nos força a uma observação holística dos elementos de forma
integrada.
Uma visão complementar, para
compreensão do Universo é a existência de malhas sobrepostas. Os pontos de
contato das malhas formam os pontos de comunicação entre os vários níveis energéticos
ou existenciais. Podemos ver as malhas como os reinos ou os níveis evolutivos
de dada elemento.
Seria o mesmo que analisar uma
partícula inserida numa molécula. esta por sua vez num órgão e esta por sua vez
no corpo e assim por adiante.
Temos nessa concepção a visão
perfeita do ciclo evolutivo, podendo ser visualizado como o tetraedro.
O Todo ou as Partes,
Diferem somente,
Na Escala.
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