terça-feira, 13 de junho de 2017

4-Infinito

O Zero ou O Nada, O Infinito ou  O Tudo,
A Integração, A Senda, O Ciclo


O Infinito
      É o todo sem fim.
         O Nascimento
           e o Retorno 
              Infinitos.

O Zero ou O Nada
 














           



            A origem do zero aconteceu à três povos, os babilônios, aos hindus e aos maias.
Ele representa a inexistência de algo, se quisermos a imponderabilidade ou desconhecimento.
No sistema de numeração grego e romano inexistia a figura do zero. A inexistência era um conceito desnecessário à existência. Os cálculos prescindiam dele para os seus resultados imediatos.

No ocidente a introdução do zero ocorreu mais tarde na Idade Média, com o início de um racionalismo que veio à aflorar mais tarde.
Ele aconteceu com a introdução do sistema de numeração decimal ou fracionário. No sistema de numeração decimal ele representa a multiplicação ou divisão de um valor por 10. O zero como unidade individual inexiste como expressão.

            O Zero ou Nada é um conceito teórico que tem como finalidade demonstrar a inexistência. Isso serve de apoio mental somente, pois inexiste, o conceito concreto de zero, que seria a ausência absoluta.
            O zero com um traço cortando-o representa a negação da existência.
           
Quando falamos:
            Ele é um zero à esquerda queremos dizer que deixa de ter serventia para algo.
O símbolo é uma figura oca ou seja um vazio, ao mesmo tempo representando o retorno e abraçando do a dualidade.


  O Infinito ou O Todo
















            Até à data, a análise dos padrões de radiação gravada pelo satélite WMAP sugere que o universo tem uma topologia simples. Isso seria coerente com um universo físico infinito, isto é, inexistem limites.
            Essa discussão faz parte da realização do Homem como Espírito, pois precisa encontrar respostas para suas idiossincrasias.

            Por exemplo:
            Razões que levam partes da Sociedade ou podemos dizer partes de Universo por passarem “momentos” de distúrbio, sem uma explicação plausível. Podemos chamá-los de doenças ou guerras dependendo somente da magnitude ou especificidade.
Segundo os livros sagrados Deus ( e suas diversas denominações) é o supremo criador e somente á ele cabe criar ou descriar.
Para controlar as “travessuras” ou “desvios” das suas “ovelhas” a teologia os “apelida” os desvios de  males ou pecados.
Eles são resultado da falta de amor ou energia de atração para manter a unidade de sintonia necessários na cooperação do todo.
Segundo a Lei da conservação das massas, na natureza nada se cria e nada se perde tudo se transforma.
Einstein, no início do século XX, demonstrou que energia e matéria são equivalentes. Para nossos sentidos essa percepção muitas vezes se torna oculta, nos induzindo a erros terríveis.

            A Senda
















            Nosso existir material se situa entre os extremos, de um lado o nascimento de outro o desencarne em todos os níveis energéticos imateriais ou materiais.
            Como partícula ou corpo complexo navegamos entre estes conceitos opostos, mas interdependentes, nem deixamos de ser nada, nem somos o todo. Nesta compreensão se encontra a tolerância e oportunidade de estarmos sempre evoluirmos para um nível superior.
            Nós somos parte do meio e nos relacionamos sendo talvez o mais dependente de todas as partes do mesmo. Tendemos a criar dificuldades, ou desistimos quando os esforços que precisamos empreender nos parecem exagerados para nossa imaginação.
Justificar sempre será possível, se as razões são pertinentes que é uma outra questão. Se inicia então a questão de pertinência e racionalidade.
A preguiça é uma de nossas chagas e precisamos vencê-la todos os dias. Ela é um dos fatores egóicos que mais nos prejudica.
            Fácil se torna vencer quando enxergamos a luz no horizonte, difícil é enfrentar a noite quando esquecemos que o infinito tem as estrelas para nos orientar. Basta olhar para o Céu e perceber que existe algo muito maior que nos criou e orienta.
Assim inexiste Razão quando nos considerarmos Seres Superiores, agregado a oportunidades de usar o nosso Livre Arbítrio segundo a nossa vontade.
            Como todos os Reinos, temos características específicas para atender à missão para a qual fomos criados.

            Sem a cadeia completa inexistem as suas partes.

            O Ciclo
            Vimos conceitos de ciclo antes e agora procuramos mudar a nossa ótica e a sua representação.
            O Universo infinito é constituído de sistemas que se intercalam interagindo e tendo cada um seu ciclo de existência. Todos tem um plano de “retorno” em outro nível e dentro deles outros sub-ciclos, cada um respeitando a sua Natureza e sua fase de duração.
            Partículas, ou estados vibratórios, existem cuja existência se resume a instantes, mas sem as quais deixaria de existir o todo.
            Se tomarmos a Terra como exemplo temos seres vivos que tem duração de horas de vida enquanto outros como algumas plantas centenas de anos ou montanhas milhares de anos.
            Da mesma forma devemos imaginar que os tempos se expressam em trilhões ou mais de séculos.
            Todo ciclo é vital ao Ser, como ao conjunto no qual está inserido, e este por sua vez, no seu e assim infinitamente em diante.

















Nas figuras estão expressos os ciclos e as escalas.
            Anteriormente tínhamos uma visualização num plano, mesmo sabendo que eles se dão em 3 dimensões.
            Na representação do tetraedro temos cada encontro de faces representando uma Dimensão.
            Assim :
            O magnetismo e espaço precisam do tempo para dimensão e variam sempre simbioticamente unidos.
            Da mesma forma o Magnetismo e o Tempo precisam de um espaço para atuação.
            O tempo é o período de atuação do magnetismo sobre a matéria.

            Vemos como a interdependência de todos os elementos nos força a uma observação holística dos elementos de forma integrada.
           
            Uma visão complementar, para compreensão do Universo é a existência de malhas sobrepostas. Os pontos de contato das malhas formam os pontos de comunicação entre os vários níveis energéticos ou existenciais. Podemos ver as malhas como os reinos ou os níveis evolutivos de dada elemento.
            Seria o mesmo que analisar uma partícula inserida numa molécula. esta por sua vez num órgão e esta por sua vez no corpo e assim por adiante.
            Temos nessa concepção a visão perfeita do ciclo evolutivo, podendo ser visualizado como o tetraedro. 

O Todo ou as Partes,
Diferem somente,
Na Escala.



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