12-A
Religiosidade
O Início, O Politeísmo, O
Monoteísmo
A Diversificação, O Abuso
A Natureza é grandiosa,
Pedindo respeito constante,
Pedindo assim ao Homem,
Uma adoração permanente.
A religiosidade segundo a Wikipédia é
O
Início
Com o Livre Arbítrio e a Razão o Homem se perguntava
o que estava acontecendo quando percebia os movimentos e a força á sua volta.
Naturalmente começou a usar eles
como referência para se dirigir à essas forças maiores.
O Sol lhe dava o dia, o calor, o
prazer de estar exposto com a natureza de onde retirava seu alimento. A noite
era o seu desaparecimento, quando tinha que se recolher.
Tinha a Lua, a Chuva, os Raios assim
foi criando símbolos de adoração ou talvez melhor: de referência.
Esses elementos lhe davam tudo o que
precisava para sua existência no pedaço de terra onde se encontrava.
Tinha a intuição natural do ser
ligado ao meio, tinham ainda a herança animal de onde tinham evoluído. Se
reproduziam através da relação entre seres da mesma espécie mas o instinto os
fazia se acasalarem, percebendo daí uma surpresa que passaram a reverenciar.
Foi o desenvolvimento da consciência
que permitiu-lhes perceber que havia algo maior na sua existência.
A fantasia humana permitiu que
criassem histórias imaginando a origem das coisas. A linguagem surgiu à partir
de verbalização dos sons cada dia podendo se expressar melhor, demonstrando
seus sentimentos.
O amor traziam de sua origem animal e foram transmutando-a para
atender suas , ou seus parceiros.
Com o crescimento das comunidades
foram se estruturando segundo as condições do meio como: Clima, alimentos
disponíveis, relevo, florestas e origem animal.
Percebiam as melhores épocas para
plantio e colheita e passaram a agradecer por essas dádivas.
Assim foram criando credos. Cada um vai diferindo do original dependendo
das condições de progressão.
O
Politeísmo
O Homem precisa de lideranças para guiá-lo e
protegê-lo no seu convívio diário. Como no reino animal os mais fortes e
sensitivos se destacavam passando naturalmente a liderar o restante do grupo,
No início eles eram ao mesmo tempo líderes organizadores e procuravam dar um
apoio emocional a seus seguidores. Nas suas mentes passaram então a estruturar
e estratificar os elementos que percebiam como dominadores das suas emoções.
Criaram-se então os
deuses.
Assim veneravam a
natureza para lhe dar boas colheitas ou chuva para sua lavoura, ou sorte numa
Guerra. Para cada uma se criavam ritos com a finalidade de chamar a atenção aos
ídolos com uma determinada finalidade.
Quando surgiram componentes do grupo
que eram sensitivos mas que desejavam outro domínio, diferente do”político”
passaram a ser os “Sacerdotes” que foram criando então sua própria “casta”
rivalizando até certo ponto com a liderança da chefia, mas, sendo útil a ambos
essa simbiose, passando cada um a respeitar sua área de influência.
Pela extensão do planeta e a
diversidade populacional e climática sabemos hoje que foram se criando
“civilizações em várias partes do Planeta que hoje chamamos de Raças. Cada uma
tendo seus próprios Credos e Divindades. Todas de alguma forma tinham um Deus
principal e os deuses específicos para as diversas atividades ou necessidades.
Essa divisão muitas vezes atendia á
necessidades político religiosas para um melhor controle da população assim
como alimentação financeira de um clero sedento de poder.
Assim temos Histórias diferentes ao
redor de todo o Globo terrestre, em todos os continentes, atendendo a todas as
raças.
O
Monoteísmo
A primeira tentativa de implantação de um Deus único
aconteceu no Egito com Amenofis. Como o poder dos sacerdotes era muito forte
foi vencido e eliminado pois ameaçava o seu poder de influência espiritual e
econômico.
E criação do Cristianismo com um
Deus único está retratado no Velho Testamento da Bíblia.
Os judeus tinham um Deus único mas
habitavam o Egito eram “escravos” dos mesmos. Moisés então recebeu a “Missão”
de sair do Egito com toda a sua população e atravessando o Deserto se localizou
na Judéia.
A prática do Cristianismo de hoje
está longe da linha de conduta Original pregada por Jesus.
Existe um politeísmo disfarçado
quando dizemos que acreditamos de um Deus, mas precisamos de imagens para
através delas queremos nos dirigir á Deus.
A Índia séculos antes de Cristo foi
o celeiro de várias religiões monoteístas com uma visão filosófica diferenciada
mas todas tendo um “deus” maior único. Ainda hoje a Cultura Hindu preserva o
monoteísmo, mas tendo diversas figuras como símbolos importantes.
O Budismo saiu de dentro do
Hinduísmo séculos antes do Cristianismo.
A
Diversificação
Surgindo novas informações ou interpretações de um
determinado pensamento religioso ou filosófico
podem criar-se movas vertentes ou galhos de um tronco principal,
Assim temos no Budismo dando origem ao
Zen-budismo.
O Cristianismo vem
se dividindo em inúmeras escolas mais ou menos conservadoras, procurando todas
elas considerar a sua interpretação como a “mais” verdadeira.
O primeiro o grande
cisma com a formação da Igreja Católica Romana e a Igreja Cristã Ortodoxa.
Na Idade Média veio
um segundo Cisma com a criação da igreja Luterana liderada por Martinho Lutero
e posteriormente seguida por muitos outros líderes religiosos que contestavam o
poderio e decisões Papais.
Genericamente essas
subdivisões tomo o nome de Igrejas Evangélicas, que hoje se contam as centenas.
Como por razões
políticas a Igreja deixava de recolher impostos essa regra passou a se aplicar
a todas as linhas religiosas.
As regras vem
mudando para atender as necessidades econômicas do estado.
A facilidade de
criar uma nova igreja são tantas que passou a ser uma atividade econômica
interessante, ao mesmo tempo atendendo uma necessidade de apoio espiritual numa
sociedade em estado0 de decomposição.
O
Abuso
Como somos todos únicos podemos ter tantas
interpretações quantas são os nossos pensamentos. Assim vão se criando
lideranças que atraem interesses comuns, quando as essências raramente diferem.
Muitas divisões
criam artifícios para atender á necessidades pessoais egóicas em função de
falhas ou insatisfações em determinadas orientações.
Infelizmente muitas
religiões e filosofias, divulgam como seu principal objetivo a alimentação
espiritual dos adeptos, quando na realidade satisfazem necessidades pessoais de
seus líderes.
Entretanto muitas
terminam na ganância do poderio mental e econômico sobre a população deixando
para um segundo plano o apoio espiritual, que deveria ser objetivo maior, do
Ser. Mesmo com essas deficiências vem apoiando as camadas mais carentes e parte
da classe média.
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