domingo, 12 de março de 2017

Hoje iniciaremos uma nova série que procura esclarecer a forma como agimos como máquinas.
A nova sequência se chama

O Homem a Serviço da Máquina

1-Ser

O Ser é uma imagem,
Que cria sua miragem,
Pensando em iludir,
Deixando se confundir.

Criação
Fomos criados únicos e ignorantes. Somos um conjunto de partículas interdependentes cada um cumprindo o seu Dever e tendo as suas obrigações. Nossa característica primária, que nos difere do entorno diferenciado é o “Livre Arbítrio”, que sendo uma ferramenta própria nos obriga a colher os frutos dos nossos atos.
Podemos criar inúmeras imagens da nossa existência, todas podendo representar a nossa existência, cada uma apresentando-nos como desejamos ser Seres. Vamos procurar visualizar alguma formas e deixar a nossa mente criar a sua própria nebulosa.
Nascemos livres, sempre dependentes do nosso entorno, essa dualidade é que nos dificulta o entendimento.
 

Gota de água.














Somos como uma gota de água num oceano, a salinidade faz parte do nosso Ser para nossa subsistência. Ao mesmo tempo somos instados a absorver todos os odores que nele, o Mar se confundem para nos fazer experimentar os sabores da vida. Elas nos fornecem as sensações de existência neste planeta enquanto encarnados, como um conjunto de partículas que circulam livres para sua demonstração ao Universo do nosso potencial.
Nos Mares estão submersos em uma atmosfera líquida de composto de oxigeno os Seres que nela encontram a vida. Da mesma forma é nela que encontra os desafios e oportunidade de contribuir para o crescimento do Planeta. Segundo o nosso reconhecimento é no mar que se originou a vida.
Os Reinos Animal e Vegetal encontram no reino Mineral todos os componentes necessários ao seu desenvolvimento. Já foi considerado a fonte mais importante de alimento do Planeta.
Os mares vem sofrendo enormemente com a poluição ambiental pois nele são depositados dejetos sólidos e esgotos sanitários, além de resíduos de usinas atômicas e industriais. Elas desorientam os habitantes das regiões marinhas.
Queremos explorar os mares, mas precisamos do oxigênio livra com no ar. Assim nos isolamos em tubos e ficamos observando o mundo exterior. Podemos mergulhar porem precisamos de um oxigênio complementar a partir de cilindros de ar comprimido.
Para cada escolha temos que aprender a fazer concessões, e essa é a nossa maior escola, da qual poucos querem abrir mão.
Quando somos felizes expandimos nossa energia criativa à todo o nosso entorno. Contagiamos à nossa volta um magnetismo de atração e amor.
Quando os pensamentos negativos invadem a nossa mente perdemos a capacidade de expandirmo-nos passando a ser canibalizados pelo entorno.
O poder da nossa mente é a maior ferramenta de que dispomos para crescer. A expansão ou contração da gota estão em função da temperatura assim como a nossa mente depende somente de nós e de como administramos a nossa percepção pelos sentidos.
Os sentidos são nossa conexão com o Universo. Os 5 sentidos: visão, olfato, tato, audição e paladar se completam com a intuição que recebemos diretamente da fonte divina. Eles fazem a leitura do meio , mas é a nossa mente que permite transformá-los em prazer ou tristeza.
No Capítulo escola vamos olhar esta transformação com um pouco mais de detalhes. O Nosso corpo físico é dentro da dualidade nossa oportunidade e o desafio de transformação da nossa realidade.
No exemplo seguinte através de uma outra ótica, vamos perceber os mesmos fenômenos.

Pássaros



















Uma outra forma de enxergar o mesmo Universo é da de um Pássaro livre nas nuvens.
Eles receberam como característica a possibilidade de enxergar o mundo a partir de um ponto externo ao planeta. Tem o seu alimento na Terra onde procriam, procuram-no a partir do céu. Se orientam a partir do campo magnético da terra da mesma forma que nós usamos a intuição.
Cada partícula e assim também o seu conjunto tem direitos, funções e obrigações proporcionais a sua competência. No Ar, o respiram, usando o oxigênio para sua sobrevivência e observar a Terra nas suas várias texturas de solo e seus habitantes. Eles começam a sofrer com a aceleração do desenvolvimento tecnológico na medida em que Torre de transmissão,  torres de geração eólica e poluição de freqüências de comunicação diversas, afetam o meio de sua atuação e navegação.
Queremos fazer o mesmo e para isso nos colocamos dentro de “tubos” voadores. Da mesma forma olhamos de dentro para fora imaginando como seria estar eternamente flutuando no ar.
Essa realidade é a mesma quando estamos sonhando em outro nível energético. A sensação que temos parece real, pois esse nível é verdadeiro aos nossos sentidos de fato porém pouco sensível aos nossos sentidos físicos ordinários.
Para quem tem a oportunidade de “viver” este mundo “superior” a percepção é de uma realidade palpável.
Muitos outros exemplos poderiam mostrar essas outras dimensões ocultas ao estado normal de consciência.
Hoje estudos científicos demonstram claramente estas outras realidades e dimensões, as forma que permitem percebê-las por vias normais com a extensão dos nossos sentidos.

Evolução
            Os ciclos são a essência do processo evolutivo de tudo, desde as vibrações até as menores partículas às complexas estruturas orgânicas.  As vibrações ainda se encontram em estágio imaterial e somente depois de processos de condensação podem ser consideradas partículas, para nossa percepção sensorial. A vibração da matéria pode refletir a harmonia e a perturbação do estado emocional que por sua vez demonstra a condição espiritual do Ser.  Hoje com os recursos tecnológicos a fotografia Kirilian permite visualizar o que no passado era restrito a um estado mediúnico de reconhecimento.
            Na medida quer o espírito evolui passando do estágio mineral para o Hominal a estrutura vibracional e material acompanham o desenvolvimento. Os estudos de DNA, descoberto no final do século XX permite rastrear às origens de cada partícula e sua função no ciclo evolutivo. O desenvolvimento acelerado de pesquisa vem desvendando com profundidade a evolução e demonstrando e integridade e dependência de todo o Universo conhecido.
Do processo evolutivo do espírito podemos visualizar os efeitos sem entretanto visualizar diretamente o espírito que é imaterial. Essa limitação é benéfica ao Universo pois deixa de se passível de corrupção pelo Ser Humano e qualquer época.
            Desconhecemos os estágio tecnológicos de outros corpos astrais, sendo que sabemos por uma lógica de escala que existem civilizações mais e outras menos evoluídas. O que temos sido informados por exemplo que os Habitantes de Capela que aqui aportaram ( que eram os menos evoluídos) detinham elevada tecnologia demonstrada nas construções de construções na antiguidade.
            Em diversas literaturas fica patente a saudade de pátrias passadas e dos recursos disponíveis. Também a Literatura de redações psicografadas fala de tecnologias para nós desconhecidas mostrando um estágio de enorme evolução tecnológica
            Algumas dessas tecnologias já se encontram no “estado atual da arte”. Por exemplo: a transmissão de energia mental entre pontos geométricos desconhecidos.
           
Próprio
Quanto conhecemos de nós próprios?
Compreender a nós mesmos é o nosso maior desafio e ao
mesmo templo o estimula da vida, outra dualidade que nos poder trazer a alegria ou a tristeza. Entender a nós mesmos necessitaria que conseguíssemos sair de dentro do nosso Ser físico e mentalmente para uma avaliação exógena. Esta impossibilidade por si já torna a capacidade viciada.
Mesmo em estado espiritual estamos vinculados a nossa alma e assim ligados ao nosso passado que na maioria das vezes desconhecemos por completo.
Como na figura do Tao somos parte e o todo ao mesmo tempo

             

















Essa imagem ilustra o quanto o grão é parte do deserto e o
mesmo inexiste sem ele. Esse fato representa a dualidade e ao
mesmo tempo a multiplicidade de oportunidades que temos a cada instante.
Assim como o Lírio está acima do pântano deveríamos fazer o mesmo. Sem dúvida uma análise ajuda, mas torná-la imparcial
é bastante improvável pois nascemos de útero materno já viciado.  A beleza do Ser da mesma forma fica expressa pela sua capacidade de se elevar acima do nível de sua existência.
Devemos olhar de fora sem que por causa disso sejamos superiores em qualquer sentido.
 Nos subestimamos por vício e por necessidade de satisfação do nosso EGO.  Esse é muitas vezes comandado por solicitações do nosso entorno Social. Nossa necessidade de afirmação precisa  receber aplauso do entorno para acreditar na validade de sua existência.
 Somos falhos por definição e precisamos delas para avaliar o
 nosso grau de acerto.
Existe uma experiência muito interessante para avaliarmos
 quando passamos a estar fora de equilíbrio. Ficamos de pé e começamos a nos inclinar para a frente com o corpo reto. Somente quando efetivamente deixamos de retornar é que podemos dizer que deixamos de acertar. Esse ponto é característica de cada Ser e não pode ser repetido por ninguém mais. Ele é único para o ser e seu momento de equilíbrio.
Quanto mais temos consciência da nossa impossibilidade
 de conhecer mais somos sabedores das nossas verdades. Esses degraus galgamos ao longo de nossa caminhada quando queremos vencer nossas limitações emocionais e mentais.




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