quarta-feira, 15 de março de 2017

Diversos IV

Somos todos inteligentes,
Cada um à sua maneira,
Aproveitando o que temos,
Distribuindo o nosso amor.

Podemos ser diligentes,
Sem falar muita bobeira,
Escrevendo o que sabemos,
Doando o nosso calor.

Queremos ser competentes,
Fazendo à moda caseira,
O melhor que podemos,
Sem fazer muito furor.

Nunca ser indiferentes,
Dando muita canseira,
Criando o que sabemos,
Sempre evitando criar dor.
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Brilhar com muita alegria,
É expandir nosso sol interior,
Aproveitando sempre o dia,
Sem se sentir superior.

Quando fazemos poesia,
Usamos nosso saber interior,
Permitindo-se a galhardia.
De um sorriso posterior.

Inexiste a soberania,
Na existência anterior,
Pensadas por mente doentia,
Por um infeliz produtor.

O amor é como a maresia,
Impregnando o exterior,
Aproveitando a carestia,
De um carinho construtor.

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Estudar sempre faz bem,
Para quem energia tem,
Numa sala do além.

Estando todos misturados,
Acabamos costurados,
Com pensamentos pendurados.

Procurando ligar as ideias,
Como favos de colmeias,
E luzes de mil candeias.

Tendo como resultados,
Os gênios maravilhados,
Dos criadores formados.
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O poema expressa amor,
Que deve ser indolor,
Mostrando nosso calor,
Podendo sempre se impor.

Assim a vida é fácil,
Por ser pouco tátil,
Sendo o coração portátil,
Sempre nos será útil.

Nunca devemos supor,
Por poder causar dor,
Num momento de terror,
Deixando muito temor.

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Bonitas as lindas poesias,
Que descrevem os sonhos,
De nossa juventude,
Como idílios das luas.

Como o ar das maresias,
Preenche os nossos ninhos,
Mostrando na atitude,
Nosso amor pelas luas.

Nossas idiossincrasias,
Dos nossos cantinhos,
Desejam a plenitude,

De nossas almas nuas.




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