sexta-feira, 18 de novembro de 2016

9-Energias

Vibração é a nossa formação,
Pensamento a formatação,
Ação a execução,
Poder a deformação,
Seleção a eliminação,
Amor a final Perfeição.

Primária
            Quando Deus instituiu a si em ato contínuo descobriu que o Universo era um feixe vibratório de poder excepcional sobre o qual precisava de controle. O criado ultrapassava toda a sua imaginação e lhe permitia permitir ver todas as belezas do mundo.
            Ficou feliz pois percebeu a grandeza do qual fazia parte e das oportunidades que poderia criar para essas nova forma de existência. Então precisava dar formas a essa existência PA Ra que pudesse se “administrar” de forma ordenada e dando-lhe a capacidade de estruturação para se solidificando pudesse “enxergar” a sua beleza de evolução.
            Deixou que as primeiras associações energéticas ocorressem de forma aleatória e foi permitindo se organizar. Nesse momento estava lhe dando um “Livre Arbítrio” para que, se estruturando, fossem criando suas próprias “Leis” de Convivência e Harmonia.
            Estamos falando da Lei da Ação e Reação, quando pra toda tentativa de ação as vibrações envolvidas sentiam e criavam atitudes correspondentes que auto-entenderam como Reação. Nesse mundo randômico e sem limites verificou que poderiam se desenvolver patologias perturbadoras de ordem incontroláveis.
            Criou então que elas criassem a Lei do Amor. Através dela induziu as associações a procurar estabelecer a sintonia de ordenamento pacífico entre as partes.
            As primeiras realizações se mostraram na forma de matéria mineral constituindo o que chamamos de Reino Mineral que se iniciaram como nuvens esparsas de energia vagante numa existência sem tempo nem localização. Na medida em que se percebiam no mundo foram percebendo que estavam se deslocando quando estavam se chocando com os seus “vizinhos”. Então passara e “descobrir” que as vezes sentiam um calor agradável de aproximação enquanto que em outras se perdiam perdidas nos choques.
            Nesses momentos entenderam o calor aconchegante como Amor, passando a denominá-lo dessa forma, isto é uma força de atração de incentivo ao convívio pacífico. Com essa energia de caridade de convívio começaram a se multiplicar para ampliar a sua existência.
            Quando a aproximação criava forças de repulsão ou afastamento as identificando como raiva ou ódio procuravam se afastar criando mecanismos de defesa. Foi nesse momento que descobriram que essas forças repulsivas estavam criando seus próprios recursos de união e procura de controle.
            Dando os primeiros passos evolutivos perceberam que podiam se unir criando formações coloridas e que se multiplicando se produziam formas idênticas, Nesse momento percebiam que passaram a ter sensações agradáveis e outras de desagrado. Ao desagrado chamaram de “Dor” e à essas formações de cores deram o nome de Reino Vegetal. Tanto o Mineral como o Vegetal mantinham vínculos num mundo imaterial que eram a sua origem. Essa Dor era desagradável porém tinha a característica de permitir que passassem e escolher aqueles com os quais gostaria de se relacionar. Assim estabeleceram a Lei da Similaridade.
            Os minerais e Plantas passaram a se multiplicar uns somente como associações como os minerais e outras com sentimento. Então se perguntaram: Para quem estamos nos duplicando?
            Evoluindo no seu processo evolutivo algumas uniões passaram a ter característica desenvolvimentistas diferentes que parecia mais evolutivas que denominaram de insetos que passaram a se alimentar de seus formadores minerais e seus semelhantes. Foi nesse momento que se iniciou a cadeia alimentar.
            Estes por sua vez evoluindo criaram as outras formas animadas que precisavam de outro componente que era uma “alma” ainda muito primitiva. Tendo associado a dor e uma alma verificam a necessidade ainda de forma primaríssima de uma consciência de existência mesmo  ainda sem nenhuma capacidade de domínio do próximo.
            O criado novo reino chamamos de mundo Animal. agora incorporando alguns elementos mais complexos e assentados em mundos que tinham a aparência sólida precisavam de um elemento que os consumisse para que tivessem controle populacional. Entre eles se controlavam sem uma capacidade de discernimento de manutenção e disciplina. Alguns já tinham desenvolvido uma alma e espíritos mais desenvolvidos e sentiam a necessidade de dar um próximo passo.
            Foi nesse momento que criaram o Reino Hominal. Esse é o que conhecemos hoje e com o qual convivemos de todas as formas possíveis e imaginárias.

 Dependência e Controle
Pelo próprio caminho evolutivo o nosso estágio de existência é o mais evoluído neste Planeta e ao mesmo tempo o mais dependente.
 Na medida que o Homem passou a conhecer o seu meio e usando do seu Livre Arbítrio, agora mais evoluído, passou a achar que era o “Dono da Verdade”. Pela estrada da evolução foi adquirindo experiências de vida que foram se acumulando na sua memória permitindo que já iniciasse o seu ciclo de encarnação com uma bagagem de conhecimentos cada vez maior.
Sua origem em outros corpos celestiais que resultaram no seu estágio de desenvolvimento foram grandemente esquecidos pela própria Lei da reencarnação. Os iniciados reconhecem que o renascimento da terra aconteceu depois da expulsão de outros mundos por falta de respeito às leis divinas da criação.
Como o Universo é um só, e a história é cíclica estamos incorrendo  nos mesmos erros para através de uma nova seleção somente permaneçam aqueles que se pautam na Lei do Amor.
            Dependência, pode ser traduzido como respeito ao entorno, independente de seu reino ou nível evolutivo. Esse aprendizado que a massa populacional deixou de observar por falta de conhecimento e sua aplicação através da consciência individual e por extensão da coletiva. Devemos considerar sempre que a evolução é individual e cada “Grão de areia” contribui, representa mas nunca expressa o todo na sua forma integral.
            A consciência mostra, mas é a vontade que determina a nossa ação. Os resultados se mostrarão à frente sempre proporcionais às intenções com que deixamos claras as nossas atitudes.
            O Homem acredita que tendo o controle dessas ações pode direcionar o resultado para atender as necessidades do seu Ego.  esse raciocínio é decorrente da falsa tese de que tem o conhecimento do todo, deixando de reconhecer que por princípio somente conhece a parte. vemos então claramente o quanto a grandeza do ciclo inviabiliza a compreensão total.
            Como acredita no controle, sem ter o conhecimento provoca pela falta dessa consciência a sua própria derrota. O controle das nossas ações é fundamental para podermos navegar dentro do fluxo do rio no qual nascemos para nos alimentarmos e em algum momento alcançarmos uma margem que nos permitirá evoluir para a próxima aventura de reencarne.

Poder
            Esse é talvez o maior desafio para o nosso Ego.  O domínio do externo é a nossa vaidade satisfeita. O orgulho faz explodir a nossa auto-valia e a ilusão de termos o controle mesmo que por pouco tempo.
            O Poder tem o mesmo efeito da “Droga” quanto mais potente maior é a dependência que cria desvirtuando a realidade do entorno. O credo do “Eu posso” passa a dominar todas as suas ações deixando de se preocupar com o prejuízo que pode estar causando ao seu meio.
            O Político é o elemento que mais sofre o assédio desse poder destrutivo e raros são aqueles que tem a consciência e ao mesmo a responsabilidade decorrente de sua atitudes para coletividade para o qual foi eleito ou se auto promoveu. Quando falo em político me refiro a todos aqueles que precisam se usar o convencimento no exercício de controle ou mando de uma coletividade.
            Todos precisamos do diálogo para conviver numa sociedade onde todos os valores são relativos e que usa múltiplos padrões de referência para suas ações. Como somos seres Únicos precisamos preservar a nossa integridade numa sociedade altamente competitiva usamos as palavras para comunicação. Estas sendo imprecisas na sua essência são lidas som relativa deformação segundo o seu receptor dependendo do seu estado emocional.
            Na função de mando público pelos políticos é que essa expressão pode ter conseqüências devastadoras pois deformam e dirigem massas populacionais despreparadas e sedentas de lideranças paro os dirigirem à segurança pessoal.
            Exatamente por estas razões é que as Ditaduras tem longevidade limitada. Elas surgem para vencer crises mas falham quando a quadro se estabiliza pela cegueira produzida pelo próprio poder.










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