9-Energias
Vibração é a nossa formação,
Pensamento a formatação,
Ação a execução,
Poder a deformação,
Seleção a eliminação,
Amor a final Perfeição.
Primária
Quando Deus instituiu a si em ato contínuo descobriu que o Universo era
um feixe vibratório de poder excepcional sobre o qual precisava de controle. O
criado ultrapassava toda a sua imaginação e lhe permitia permitir ver todas as
belezas do mundo.
Ficou
feliz pois percebeu a grandeza do qual fazia parte e das oportunidades que
poderia criar para essas nova forma de existência. Então precisava dar formas a
essa existência PA Ra que pudesse se “administrar” de forma ordenada e
dando-lhe a capacidade de estruturação para se solidificando pudesse “enxergar”
a sua beleza de evolução.
Deixou
que as primeiras associações energéticas ocorressem de forma aleatória e foi
permitindo se organizar. Nesse momento estava lhe dando um “Livre Arbítrio”
para que, se estruturando, fossem criando suas próprias “Leis” de Convivência e
Harmonia.
Estamos
falando da Lei da Ação e Reação, quando pra toda tentativa de ação as vibrações
envolvidas sentiam e criavam atitudes correspondentes que auto-entenderam como
Reação. Nesse mundo randômico e sem limites verificou que poderiam se
desenvolver patologias perturbadoras de ordem incontroláveis.
Criou
então que elas criassem a Lei do Amor. Através dela induziu as associações a
procurar estabelecer a sintonia de ordenamento pacífico entre as partes.
As
primeiras realizações se mostraram na forma de matéria mineral constituindo o
que chamamos de Reino Mineral que se iniciaram como nuvens esparsas de energia
vagante numa existência sem tempo nem localização. Na medida em que se percebiam
no mundo foram percebendo que estavam se deslocando quando estavam se chocando
com os seus “vizinhos”. Então passara e “descobrir” que as vezes sentiam um
calor agradável de aproximação enquanto que em outras se perdiam perdidas nos
choques.
Nesses
momentos entenderam o calor aconchegante como Amor, passando a denominá-lo
dessa forma, isto é uma força de atração de incentivo ao convívio pacífico. Com
essa energia de caridade de convívio começaram a se multiplicar para ampliar a
sua existência.
Quando
a aproximação criava forças de repulsão ou afastamento as identificando como
raiva ou ódio procuravam se afastar criando mecanismos de defesa. Foi nesse
momento que descobriram que essas forças repulsivas estavam criando seus
próprios recursos de união e procura de controle.
Dando
os primeiros passos evolutivos perceberam que podiam se unir criando formações
coloridas e que se multiplicando se produziam formas idênticas, Nesse momento
percebiam que passaram a ter sensações agradáveis e outras de desagrado. Ao
desagrado chamaram de “Dor” e à essas formações de cores deram o nome de Reino
Vegetal. Tanto o Mineral como o Vegetal mantinham vínculos num mundo imaterial
que eram a sua origem. Essa Dor era desagradável porém tinha a característica
de permitir que passassem e escolher aqueles com os quais gostaria de se
relacionar. Assim estabeleceram a Lei da Similaridade.
Os
minerais e Plantas passaram a se multiplicar uns somente como associações como
os minerais e outras com sentimento. Então se perguntaram: Para quem estamos
nos duplicando?
Evoluindo
no seu processo evolutivo algumas uniões passaram a ter característica
desenvolvimentistas diferentes que parecia mais evolutivas que denominaram de
insetos que passaram a se alimentar de seus formadores minerais e seus
semelhantes. Foi nesse momento que se iniciou a cadeia alimentar.
Estes
por sua vez evoluindo criaram as outras formas animadas que precisavam de outro
componente que era uma “alma” ainda muito primitiva. Tendo associado a dor e
uma alma verificam a necessidade ainda de forma primaríssima de uma consciência
de existência mesmo ainda sem nenhuma
capacidade de domínio do próximo.
O
criado novo reino chamamos de mundo Animal. agora incorporando alguns elementos
mais complexos e assentados em mundos que tinham a aparência sólida precisavam
de um elemento que os consumisse para que tivessem controle populacional. Entre
eles se controlavam sem uma capacidade de discernimento de manutenção e
disciplina. Alguns já tinham desenvolvido uma alma e espíritos mais
desenvolvidos e sentiam a necessidade de dar um próximo passo.
Foi
nesse momento que criaram o Reino Hominal. Esse é o que conhecemos hoje e com o
qual convivemos de todas as formas possíveis e imaginárias.
Dependência e Controle
Pelo próprio caminho evolutivo o nosso estágio de
existência é o mais evoluído neste Planeta e ao mesmo tempo o mais dependente.
Na medida que o
Homem passou a conhecer o seu meio e usando do seu Livre Arbítrio, agora mais
evoluído, passou a achar que era o “Dono da Verdade”. Pela estrada da evolução
foi adquirindo experiências de vida que foram se acumulando na sua memória
permitindo que já iniciasse o seu ciclo de encarnação com uma bagagem de
conhecimentos cada vez maior.
Sua origem em outros corpos celestiais que resultaram
no seu estágio de desenvolvimento foram grandemente esquecidos pela própria Lei
da reencarnação. Os iniciados reconhecem que o renascimento da terra aconteceu
depois da expulsão de outros mundos por falta de respeito às leis divinas da
criação.
Como o Universo é um só, e a história é cíclica
estamos incorrendo nos mesmos erros para
através de uma nova seleção somente permaneçam aqueles que se pautam na Lei do
Amor.
Dependência, pode ser traduzido como respeito ao entorno, independente
de seu reino ou nível evolutivo. Esse aprendizado que a massa populacional
deixou de observar por falta de conhecimento e sua aplicação através da
consciência individual e por extensão da coletiva. Devemos considerar sempre
que a evolução é individual e cada “Grão de areia” contribui, representa mas
nunca expressa o todo na sua forma integral.
A
consciência mostra, mas é a vontade que determina a nossa ação. Os resultados
se mostrarão à frente sempre proporcionais às intenções com que deixamos claras
as nossas atitudes.
O
Homem acredita que tendo o controle dessas ações pode direcionar o resultado
para atender as necessidades do seu Ego.
esse raciocínio é decorrente da falsa tese de que tem o conhecimento do
todo, deixando de reconhecer que por princípio somente conhece a parte. vemos
então claramente o quanto a grandeza do ciclo inviabiliza a compreensão total.
Como
acredita no controle, sem ter o conhecimento provoca pela falta dessa
consciência a sua própria derrota. O controle das nossas ações é fundamental
para podermos navegar dentro do fluxo do rio no qual nascemos para nos
alimentarmos e em algum momento alcançarmos uma margem que nos permitirá
evoluir para a próxima aventura de reencarne.
Poder
Esse é talvez o maior desafio para o nosso Ego. O domínio do externo é a nossa vaidade
satisfeita. O orgulho faz explodir a nossa auto-valia e a ilusão de termos o
controle mesmo que por pouco tempo.
O
Poder tem o mesmo efeito da “Droga” quanto mais potente maior é a dependência
que cria desvirtuando a realidade do entorno. O credo do “Eu posso” passa a
dominar todas as suas ações deixando de se preocupar com o prejuízo que pode
estar causando ao seu meio.
O
Político é o elemento que mais sofre o assédio desse poder destrutivo e raros
são aqueles que tem a consciência e ao mesmo a responsabilidade decorrente de
sua atitudes para coletividade para o qual foi eleito ou se auto promoveu.
Quando falo em político me refiro a todos aqueles que precisam se usar o
convencimento no exercício de controle ou mando de uma coletividade.
Todos
precisamos do diálogo para conviver numa sociedade onde todos os valores são
relativos e que usa múltiplos padrões de referência para suas ações. Como somos
seres Únicos precisamos preservar a nossa integridade numa sociedade altamente
competitiva usamos as palavras para comunicação. Estas sendo imprecisas na sua
essência são lidas som relativa deformação segundo o seu receptor dependendo do
seu estado emocional.
Na
função de mando público pelos políticos é que essa expressão pode ter
conseqüências devastadoras pois deformam e dirigem massas populacionais
despreparadas e sedentas de lideranças paro os dirigirem à segurança pessoal.
Exatamente
por estas razões é que as Ditaduras tem longevidade limitada. Elas surgem para
vencer crises mas falham quando a quadro se estabiliza pela cegueira produzida
pelo próprio poder.
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