sábado, 26 de novembro de 2016

1-Visões

Dualidade, Visão exterior, Visão interior hominal, Visão  espiritual, Visão religiosa, Visão filosófica e Visão política

  Dualidade

 








A dualidade é a essência de nossa existência. Podemos olhar de qualquer ângulo de nossa forma-ção para percebermos a dualidade como base do nosso Ser.
É ela que permite e estimula as oportunidades atra-vés dos desafios, o crescimento do Ser e com isso da nossa sociedade e do Universo como um todo, já que nele estamos inseridos.

O crescimento e/ou evolução sempre será um pro-cesso do indivíduo ou se quisermos de sua alma (espírito). Como o grão de areia no “Deserto” ele é Único parte do todo e o representa, influencia e é influenciado pelo todo. A posição intermediária é o equilíbrio das polaridades, e é nela que navegamos.
É através desse “equilíbrio em estado permanente de “mutação” que se constroem o meio de percepção e com isso da existência. A dualidade vem ao Ser na forma física a demonstração dos pólos eletromagné-ticos se assim quisermos, do preto e branco ou noite e dia, etc. 

Essa visão foi institucionalizada pela lógica digital. É através do permanente “feed back” ,de nossa consciência, que atuamos aos desafios constantes.

 A gradual estratificação do raciocínio bipolar dificulta o “equilíbrio” pela tendência de visão de extremos. O Sim e o Não usados no dia a dia nas respostas expressam e dificuldade de conviver com posições intermediárias apesar de serem estas as vividas diariamente. A posição de equilíbrio talvez é sempre considerada de indefinição ou “em cima do muro” criando uma imagem de “ele não sabe o que quer”.
Como adiante veremos sempre existirá um terceiro fator de equilíbrio, eliminando assim a visão dos extremos, permitindo alternativas.

No DNA a dupla hélice agrega as expressões neces-sárias ao entendimento holístico do Universo. Os bastões expressam a dualidade. As conexões extremas a integração e a hélice o processo evolutivo, e de vida. A integração das hélices, retrata o microcosmo do Universo em que vivemos. Ele é a expressão do nosso mundo digital. A energia dá saltos “quânticos” que, sem instrumentos, lhe parecem analógicos ou contínuos. Hoje esse “instrumento” desenvolvido pelos biólogos explica muitas características e propriedades do gênero Humano.
 












Visão exterior

Os Contrários
O conjunto das duas posições somadas ao “fio da
balança” proporcionam e propiciam (a evolução) o
 crescimento global. A “posição” do fio da balança é
exatamente o “estar” em cima do muro, tão criticada
na nossa cultura, mas sempre “usada” quando existe
uma indefinição, falta de vontade ou impossibilidade
 de posicionamento. A ponderação com um
posicionamento posterior claro colaborará com uma
harmonia definitiva.
Para cada situação (fato, descrição, etc.) é necessária
uma referência. Sem ela uma visualização se torna
muitas vezes sem sentido, ou difícil de ser compreen-
dida. Como veremos é uma falta de referência o que
 ocasiona a perda de rumo do Ser ou da Sociedade.


 








A seguir alguns exemplos dos extremos e seu
 equilíbrio são expostos na tabela a seguir.
Muitos mais poderiam ser adicionados para com-
prendermos melhor todo o nosso entorno.
à frente voltaremos a discutir a questão das
 referências.







1
2
3
+
-
Equilíbrio ou Flutuação
Preto
Branco
Cinza
Alto
Baixo
Depende da Referência
Noite
Dia
Ciclo
Direita
Esquerda
Referência da Percepção
Presença
Ausência
Atitude
Subida
Descida
Declividade
Côncavo
Convexo
Planicidade
Movimento
Imobilidade
Dinâmica
Continuidade
Descontinuidade
Visão
Percepção
Atração
Repulsão
Flutuação
Inspiração
Expiração
Absorção
Circulação
Alimentação
Eliminação
Digestão
Manutenção
Existência
Não Existência
Ciclos do Ser
Amor
Ódio
Tolerância





A Natureza
A Natureza no seu mais amplo sentido é a REALIDADE que desconhecemos. Ela tem resposta à todas as nossas indagações.

Como não conhecemos a sua linguagem criamos“ar-
tifícios” de entendimento entre os nossos semelhan-
tes assim como criamos flores artificiais.
Acreditamos que para muitos expressam o  mesmo
sentimento espiritual. A intenção pode ser verdadei-
ra e exprime no Ser o seu comodismo no viver do dia
a dia.
A Cromoterapia existente nas  flores e em toda a Na-
tureza opera “milagres” sobre a mente humana.
A constatação deste fato é percebida quando faze
mos um simples passeio em um parque ou bosque.
A energia transmitida por estes ambientes sobre a
mente “Humana”, incluindo a “Animal” é indescri-
tível, mas muitas vezes não é percebida de forma
consciente por muitos. Da mesma forma que as plan-
tas e os minerais e meio tem resposta à todas as
doenças e ameaças. Não faz muito tempo, quando
 o Homem ainda era ligado a natureza, ele tinha os
conhecimentos intuitivos de tratamento de seus
males. Com o “aculturamento” das cidades e o afas-
tamento da Natureza e suas plantas. Com o simul-
tâneo desconhecimento das propriedades os produ-
tos da Natureza, a pressão de milagres de agentes
 químicos e a pressão do imediatismo, perdemos a
capacidade de “sentir” as necessidades do corpo.
Numa comparação simplificada é ver a capacidade dos animais, mesmo os “semi”domesticados de saber a planta que devem comer para reequilibrar o corpo. Nos selvagens ou primitivos( sob nosso ângulo)essa capacidade de auto cura continua intacta nas regiões em que a Natureza continua quase inalterada. Os alimentos dispõe de todas as energias e agentes de saúde de que necessitamos.

O Homem
O Artificial é a “Realidade” ! ?
Essa é uma das “Verdades” e dúvidas do “Homem
Moderno”. “Moderno” em que sentido?

Sua preocupação é a aparência e não a essência do
que é             percebido, e/ou como é percebido, pelo seu
 “vizinho”. Essa Sensação desenvolvida pela ilusão
pode operar transformações profundas no Ser e na
forma como se  relaciona com o Meio. A recupera-
ção dessa capacidade “sentir” o seu verdadeiro Ser
demanda de muito treinamento e vontade interior.
Comprar é mais importante que fazer você mesmo,
 dá “status” e alimenta outras atividades. Se você
faz ou conserta é considerado “pão duro” e visto
como inadequado pela Sociedade.

A Educação na “moderna” cultura destruiu a  nossa
capacidade de intuir. Tenta substituí-la por um “Ra-
ciocínio” ”lógico”. Como não conhece a Natureza na
plenitude e as suas leis, comete “erros” grosseiros
de  avaliação que é reforçado por preconceitos. Os
 erros raramente são intencionais e sim ocasionados
 pela “ignorância e prepotência do Homem.
 Através da multiplicidade e interação a Natureza
 demonstra o seu dinamismo. Homem quer trans-
formá-la em  estado de “estabilidade” e “de descan
so” para a sua comodidade ou “estabilidade” na sua
 “ignorância”.

É no mesmo sentido que o Poder das corporações
 profissionais ou de lideranças promovem a leitura
dos conhecimentos deformando a Natureza dos
fatos para o controle das massas.

O Homem é um eterno “insatisfeito”.

Demonstrando mais uma vez a dualidade temos de
um lado o ponto positivo dessa insatisfação pois
leva ao desenvolvimento e o lado negativo é que
não estando satisfeito não consegue compreender
os seus limites.


Os Reinos

Os Reinos normalmente considerados são
4 ( quatro) :
 Mineral, Vegetal, Animal e Hominal.
 Deveríamos ainda considerar um quito. O espiritual
( Imaterial), olhando por uma visão ampla, holística
ou global, é ele que dá origem a todos os outros.
 





















Cada reino tem sua função essencial dentro da Na-
tureza. Na cadeia alimentar e de sobrevivência é
essencial  a existência de todos e com isso da sua
continuidade.Temos visto que a ausência ou altera-
ção extrema tem levado a extinções de espécies.
O Reino Hominal é talvez  o mais  dependente dos
seus “pares”, ditos  “menos” evoluídos. Basta
olharmos a dependência quando nascemos.
Hoje a ciência explica um pouco melhor os feno-
menos da nossa existência a partir no “nada”.
 O Universo vazio não existe e sim é constituído de
matéria sutil, não mensurável atualmente pelo ser
 Humano.

 Teorias como o “Big Bang” e partícula de existência
de como Bóson de Gibbs procuram explicar alguns
fenômenos e existências. Longe ainda estamos  de
alguma explicação mais global. Mesmo as citadas
 acima são por muito poucos dominados.
Os “buracos negros” assim definidos por
 absorverem toda a energias a seu redor são parte
dos mistérios do conhecimento Humano.
Cada Reino tem sua própria “inteligência”. A forma
como essa inteligência rege no seu Reino, e com os
outros, lhe é peculiar e atende as leis às quais estão
submetidos.

O átomo tem sua “inteligência”, necessária ao cum-
primento de sua “missão” ou “função” como  fator
mais primitivo de um elemento simples. Hoje enten-
demos que o átomo existe como uma onda e que a
matéria da qual dizemos ser constituída é somente
“vibração”

Olhar
Todo foco está no “de onde olhamos”. Essa percep-
ção faz toda a diferença na avaliação  de algo  e na
interpretação do entorno.
Quando procuramos estar situados fora do   “objeto”
 podemos avaliar melhor, e se “desejarmos”, de for-
ma isenta de preconceitos de julgamento.
Quando nos referimos a olhar é no sentido global dos
 sentidos integrados.

 















Como avaliar sem “pré Conceitos” se somos um Ser
integral?
Como “dividir” a mente de forma a não permitir a
influência da “outra parte”?  
Através de concentração, meditação, de recursos do
3º olho, ou outro recurso?
 Podemos nos reunir e num grupo integrado avaliar.
Poderemos imaginar que dessa forma aumentaremos
a chance de ter um resultado, com menos precon-
ceitos. Olhar também significa sentir o objetivo, estar
integrado com o mesmo.

Integração na Natureza
Tudo na Terra, como já dissemos tem sua inteligência
 inerente e é integradora de energias. Tudo acontece
 para o menor consumo energético final.
Descrevemos alguns fatos e existência anteriormente
como na Natureza, e alguns dos seus grupos.
Cabe salientar a integração de todos os conceitos e
atividades que são participantes da forma inteligente
de vida.
Se observarmos, por exemplo a Natureza em alguns
aspectos perceberemos a integração:
Os exemplos abaixo serão forçosamente
 incompletos.

Os Mares
O sol aquecendo a água por convecção integrado ao
calor interno da Terra.
O vento contribuindo com a movimentação super-
ficial, e alterando a sua temperatura provoca a con-
vecção das massas dágua.
A  atração da Lua com o movimento das marés.
A movimentação tectônica de deslocamento dos
fundos e alteração da topografia marinha.
Muitas outras que não vamos assinalar aqui.
Os rios alimentando os Mares.
A evaporação da água na superfície volta na forma de
chuvas.

Os Climas
As nuvens resultado da evaporação da superfície
água exposta.
Chuva, resultado da evaporação das águas de
superfície precipitada alterando a topografia através
da lavagem dos solos.
Os ventos acelerando a evaporação e provocando
erosão e a disseminação da sementes. As sementes
 se transformam em árvores “povoando” o solo e
alterando a temperatura da superfície, a absorção do
 CO2 e transformando-o em madeira.
O homem alterando a superfície e criando lagos e
desertos e promovendo a Agricultura.
Os animais alterando pastagens e implantando
sementes.
Vulcões que entrando em erupção aliviam pressões
internas e alteram as características da Crosta.
Terremotos criando “Ilhas” e através de maremotos
alteram as Costas.

Os seres vivos
Povoando a superfície.
Criando espécies por mutação e condições climáticas.
Criando e ampliando a cadeia alimentar.
Criando a belezas artificiais complementando a
Natureza.
Criando reservas e lagos artificiais.
Evoluindo o Planeta e as espécies.
Todos fazemos parte de todos os sistemas integra-
dos, mesmo sem termos consciência do fato.
Esses são alguns exemplos de forças integradoras.
Transferindo grandes massas de localização.
Criando enormes superfícies poluídas com o depósito
 de lixos. Esses Lixões como são chamados emitem
gases tóxicos para a Atmosfera.
Depósitos de lixo atômico nos mares e antigas minas
 terrestres.
Emissão de CO2,SO2 e outros com a queima de
combustíveis fosseis.
Criando Parques e Programas para conservação de
 Espécies em extinção.
Infelizmente permitindo o vandalismo do Planeta.

Visão Interior Hominal

Intelecto
A inteligência e Livre Arbítrio foram dados ao Homem
 como diferencial na existência do Universo infinito. 
Alguns animais tem essa aptidão, o que lhes falta é o
encadeamento lógico de causa e efeito, Livre Arbítrio
e avaliação das conseqüências.
Essas características é a que permite no Universo o
desenvolvimento sócio-intelecto-cultural do gênero
 Homo.
A cultura demasiada do desenvolvimento do
“intelecto” sem o equivalente moral tem levado ao
 esquecimento e/ou à desconsideração da intuição
com a qual fomos dotados como forma de viver da
forma mais coerente com a Natureza da qual somos
 parte. O mesmo assunto será mencionado à frente.

O Universo tem o seu ciclo inerente ao equilíbrio.
Os dêsmandos do Ser encarnado neste planeta que
emigraram de outros, como conseqüência de “des-
mandos” cometidos em outros mundos, estão
repetindo aqui parte dos mesmos “erros”.
Inconsciente de suas limitações e considerando-se
um “Ser Superior”, usa a Natureza para se beneficiar,
e controlar, os menos capazes esquecendo-se das
conseqüências para si próprio.
A formatação do nosso “sistema” de intelecto
permite um seqüenciamento de lógicas complexas.
 Usando os recursos de possantes computadores
 amplia a sua capacidade de controle, sem deixar de
ser essencial.

A dificuldade está em aprender com os “erros” do
passado, mesmo porque com o véu de esquecimento
 perdemos a memória de vidas passadas. O repetir
erros do presente nem sempre consegue ser evitado.
Como cada momento tem suas características temos
dúvidas e tendo que tomar permanentemente deci-
sões continuamos cometendo “Erros”.

Tudo no Universo tem sua inteligência inerente e in-
tegradora, mesmo naquilo que não compreendemos.

Razão
A razão ou origem das coisas permite ao Homo
 procurar explicações para o seu entorno, sua razão
 de ser, seu destino e seu comportamento junto ao
seu Semelhante e Meio.
Usando um de nossos sentidos e  tendo uma
 percepção parcial já dizemos que existimos
acreditando que “conhecemos” a verdade.
Através dessa prepotência e dos sofismas que co-
metemos é que causamos todos os damos, muitas
das vezes desnecessários.
O uso de sua “razão” limitada e impulsionado pela
 necessidade de controle e satisfação do EGO e ao
seu “próximo” faz com que, esquecendo a
 consciência fique comprometido com a PAZ interna.
 Sempre achamos uma justificativas para os nossos
“erros” e desculpas para continuar cometendo-os.

Verdadeiro Eu
Nosso verdadeiro Ser tem sua personalidade repre-
sentada pelo nosso espírito divino. Ele distingue o
 “Bem” do “Mal”, a “Verdade” da “Mentira”.
Sujeito às vicissitudes da Sociedade acaba usando
 do seu Livre Arbítrio e acreditando num resultado à
curto prazo se corrompendo. Seu Anjo protetor o
deixa seguir seus caminhos, apoiando-o, apesar de
reconhecer muitas vezes o erro, que o seu protegido
comete. Deixa o caminho aberto para nossas ações,
pelas quais responderemos posteriormente.
Porém a falta de consciência plena comete erros
pelos quais terá de  responder posteriormente.

EGO
É a demonstração da imagem do poder humano em
relação ao meio, seja ele qual for. Ele é dominado
pelos “7 Pecados Capitais”.
O Ego acaba formatando nossa “personalidade” com
 a qual avaliamos,julgamos e somos avaliados e
julgados. É no Ego que se criam os complexos e os
 preconceitos. Ele constrói e destrói o nosso Ser
durante a fase de existência na Terra. O Ego deseja o
 EU POSSO, EU QUERO, as conseqüência não lhe
importam, estão fora do seu desejo.
 Na medida em que aprendemos a dominar o mesmo
podemos nos livrar dos preconceitos e ascender a
níveis superiores de consciência. À frente escreve-
remos mais a respeito desse  “ nosso” EGO.

Seu Semelhante
A visão utópica do seu semelhante, vencido o EGO, é
o AMOR fraternal representado pelo verdadeiro EU.
Ele é permanentemente “deformado” pelas diversas
formas de ilusão a que estamos sujeitos na percep-
ção do mundo interno e externo.
Para respeitarmos o nosso semelhante é fundamen-
tal o respeito a si mesmo, ao seu próprio EU.
Reconhecer que o seu Próximo possa ser igual ou
melhor que você fere o seu orgulho e vaidade.
Para tal é necessária a criação de uma cultura de
auto-análise, auto-crítica e tolerância consigo
mesmo. É a apropriação destas “propriedades” que
 sempre será o nosso desafio.





A Si mesmo
A dimensão do seu Semelhante é o espelho do seu
 AMOR próprio, seu auto-respeito, à seu próprio Ser.
Olhar para si próprio implica em encontrarmos os
nossos defeitos. Sempre procuramos uma
contemporização dos nossos atos e imagens. Sempre
estaremos nos comparando, sim, qual é a referência?

A relatividade é a “realidade “com a qual vivemos e
atuamos a cada instante. É  essa  ‘realidade’ que
torna a vida atrativa e interessante no dia a dia, e que
permite o crescimento, as alegrias, as tristezas e a
evolução do Ser Humano.
Em contrapartida o “desrespeito” a Si mesmo traz as
mais diferentes desventuras pois não consegue
 também respeitar o seu próximo. A toda ação
 corresponde uma reação a ser cumprida pelo ator.
Essa Lei Universal, se respeitada, ajudaria em muito
 na convivência pacífica. Nesse ponto temos que nos
deparar com a crítica alheia, e eventualmente ser
tachados daquilo que menos queremos, que é o
nosso amor próprio.





Visão Espiritual

Origem da existência
Por ignorância e curiosidade, precisa justificar a sua
 “existência”, o entorno, e tudo mais a sua volta.
Sendo sua percepção parcial fica inconformado com
sua incapacidade de explicar o obvio, no sentido
global, de uma escala mais ampla.
Na procura de justificativas desenvolve teorias, que à
frente, deixam de ser verdades, para serem substituí-
das por novos reconhecimentos. Os Raciocínios
(ou pseudo-raciocínios) permitem ao Ser Humano
evoluir para estágios mais amplos de consciência. Na
necessidade de uma Fé em uma “inteligência
superior”  desenvolve uma percepção intrínseca que
 traz organicamente consigo a glândula Pituitária
(Epífese). Esta glândula faz a conexão com plano
 superior.
 Este fato hoje é provado cientificamente.

Livre Arbítrio
O conceito de Livre Arbítrio nos foi “presenteado”
como ferramenta de evolução. O uso que fazemos
dele é que faz a diferença em todo o Universo em
que vivemos, e não somente nesse Planeta ou Via
Láctea. Ela é exatamente a ferramenta bipolar e
multifuncional que torna o universo dinâmico
permitindo a evolução. Ela é aplicada em cada
instante no nosso dia a dia toda vez que temos que
fazer algo e optando por uma alternativa. Vale
acrescentar que em dimensões ajustáveis temos o
Livre Arbítrio valido em outras escalas. O mesmo
conceito pode ser aplicado a uma cidade, estado,
nação ou planeta. Esta ampliação decorre do, fato de
 que certas personalidades ( lideranças ou grupos
controladores) formatam as consciências dos grupos
equivalentes nas cidade, estado, nação ou planeta
criando o que outros chamam de Karma das regiões
correspondentes.
Dizemos e “acreditamos” que alguns povos recebe-
ram esta ou aquela “missão” em determinada fase de
existência. Só assim explicaremos certas flutuações
de comportamento social nas nossas Sociedades.
Como indicamos o Livre Arbítrio é a concessão divina
 para a nossa evolução.

Magnetismo/Atratividade
A similaridade produz a atração e/ou repulsão entre
os Seres, independente de sua Natureza. Essa propri-
edade é que comanda as relações em todos os
níveis intrínsecos e  extrínsecos do Universo.

O Magnetismo é o liame de conexão entre tudo e to-
dos, em todos os momentos. Ele é o responsável pelo
equilíbrio dos sistemas. Essa energia é ao mesmo
tempo a mantenedora e por isso mesmo destruidora
dos desmandos gerados pelo homem interferindo
diretamente nos sistemas de integração que são os
integradores do sistema de manutenção da distri-
buição de energia e alimentação.
O magnetismo físico que estudamos em física está
 bem fundamentado com teorias. As propriedades do
magnetismo (“Orgânico”) entre seres, plantas
animais ainda tem muito de empírico ou intuitivo.
 Essa é o magnetismo ou atração que envolve e
revoluciona tanto o Ser Humano, animais e plantas.
Descobriu-se recentemente que os pássaros migra-
tórios se orientam pelo magnetismo terrestre nas
suas rotas. A Homeopatia quando cura com o próprio
 veneno em escala reduzida se beneficia das
propriedades da similaridade dos agentes. Podemos
 argumentar que não é magnetismo. Não é no
sentido convencional, mas sim no de nível energético
superior.

Energia Cósmica
Cada concepção de Vida ( religiosidade ou filosofia)
procura ter na Fé ou crença no “mundo invisível e/ou
superior”, a justificativa da causa, existência e
destinos da nossas vidas ou vida na Terra.

Aqueles que dizem não acreditar em algo, dizem-no
 sem o querer, que esse é o seu Credo. Sua existência
( tendo sido definida em outro nível) já é a prova
cabal de um Credo.

Como ter Fé em algo não palpável já que somos
matéria?  
Essa pergunta somente pode ser resolvida e respon-dida reeducando nossa intuição e crença em algo
 acima da nossa capacidade de compreensão, do
Todo.
É essa autoconfiança que tem que ser reencontrada e
restabelecida. Mais uma vez ficamos diante de uma
energia que temos dificuldade de perceber e
entender.
O não entendimento não é argumento para não existência e seu poder de “coordenar” o Universo.
.









Visão Religiosa e/ou Teológica


Religiosidade
A religiosidade é o “elemento” que nos conecta ao
Ser espiritual que somos. O Ser tem dentro de si o
credo “embutido” no seu organismo numa glândula
 hormonal, a Pituitária, a conexão ao espírito supe-
rior. A visão e percepção à forças superiores naturais
levou o homem desde a sua criação a acreditar em
“algo maior” que a sua simples existência como
animal no Universo.

A natureza humana desenvolve naturalmente a lide-
rança em indivíduos e que, percebendo a sua ascen-
dência sobre o grupo, passa a dirigi-los segundo a sua
conveniência. Essa é uma lei da Natureza e que tem a
sua comprovação a cada instante da nossa existência.
Sua independência pode ocorrer a partir de um movi-
mento interno, como veremos à frente. É usando
este princípio que todas as religiões de uma forma ou
 de outra, em épocas diferentes cometeram e conti-
nuam cometendo atrocidades contra os seguidores
ou aos seus oponentes ideológicos. Devemos sempre
separar a teoria da prática que é exercida e solicitada
pelas  lideranças. Como já vimos é sempre
insatisfação de EGOS ( individuais ou grupais) que
levam a essas “tragédias” ou “conveniências”.
O Poder da Culpa
A Culpa é a grande arma de nossos semelhantes para
através da consciência ( ou “castigos”) obter o com-
trole da sociedade.
 Ela nos é imposta desde o momento de concepção
até a morte. Ao mesmo tempo é o nosso recurso
interno para através da conexão ao ser  superior,
trilharmos  o nosso processo evolutivo. Ela funciona
 como um filtro para as nossas ações. A Culpa se
baseia no medo que temos de sentir Dor. Quando
 falamos em dor não nos referimos somente à dor
física mas a dor psíquica que é muito mais influente e
poderosa como influenciador e direcionador de atos.
A culpa somente existe dentro da nossa mente.
Ela pode ser o fator positivo a nos ensinar a nossas
atitudes do dia a dia na consideração do nosso
semelhante. Ela existe de forma inconscientemente
todas as nossas ações.
A desconsideração de culpa leva a atitudes contrárias
 a nossa própria consciência.

O Poder da Caridade
A Caridade é a nossa contribuição com o sacrifício
 pessoal ao Universo através da doação voluntária.
A Dor não é o recurso de colaboração com os nossos
próximos pois é uma atitude egoísta para com o
desenvolvimento e crescimento. É o aviso de que
algo deve ser corrigido, físico ou psíquico. A cultura
da culpa e da dor são deformações do SER.
A reclusão demonstra a capacidade de se isolar e
viver em seu próprio mundo sem enfrentar a Socie-
dade  e os seus desafios. Esses são a verdadeira
dificuldade para vencer a nossa culpa interna e
promovendo a caridade verdadeira junto ao próximo.

Através da Caridade ao entorno podemos encontrar a
 nossa Paz interna. Assim estaremos encontrando a
 Felicidade plena. Essa felicidade se refletirá ao nosso
próximo promovendo a Caridade Coletiva.














Visão Filosófica

Procura
Filosofia existencial é a procura da explicação da
 existência no mundo e da sua vida e existência do
Universo.
De onde viemos e para onde vamos. Qual é a nossa
missão na existência atual. Expressa a vontade e/ou
necessidade do Ser de “explicar” as leis e regras de
 convívio e crescimento do Ser na face do planeta
 Terra.
Evolui e sofre as mutações de adequação à vontade
humana de grupos minoritários de lideranças ao
longo das existências Planetárias.
Cada época tem teorias e explicações adequadas á
 região e aos sistemas de religião e governo
dominantes. São essas pluralidades de linhas de
pensamento que permite a evolução diferenciada do
 Ser Humano

O Ser
Sendo cada ser Único e trazendo consigo uma “gené-
tica” própria interpreta o conceito da palavra
segundo sua vontade de Ser.
Abaixo citaremos alguns fatores:
-Localização geográfica
-Estado emocional
-Momento da existência
-Entorno temporal
-Vontade interior
-Necessidade comportamental
-Adequação social
-Poder sobre o meio
-Submissão ao meio
-Modismo lingüístico
-Comunicação globalizada
-Comodismo ( Lei do “menor esforço”)

A Sociedade
Somos todos nós. Neste Panelão chamado Terra
cozinhamos dentro do “Molho”, do qual fazemos
parte,  que é nosso Meio.
Ao nascermos somos brotos tenros e somos cuidados
 para crescermos como valentes guerreiros. Na
medida em que “aprendemos” a distinguir entre os
 desejos dos “próximos” e o nosso Ego vamos
 percorrendo a Vida.
As pedras que encontramos são as lições que viemos
 para aprender e evoluir.






Visão Política

Termo originalmente usado pelos gregos para a arte
da organização e  direção de povos e/ou cidades.
O termo foi sendo corrompido ou se quisermos
“adaptado” pelo Ser no decorrer dos séculos e hoje a
prática não expressa mais essa intenção de “tomar
conta de um grupo” em nome de uma comunidade
maior. Hoje representa de fato o exercício do poder
de uma minoria sobre a massa e o interesse pessoal
de “poder”.
Nessa visão se aplica de forma integral a frase
assessória ao título.
A Política tem o poder (senão a função) de “proteger
os mais “fracos” da prepotência dos líderes irres-
ponsáveis. Entretanto a sentindo o poder de sua
influência, acaba se deixando “carregar” para atender
 as lei do melhor resultado  para o grupo de controle.
Na impossibilidade de satisfazer ao todo termina-se
por acomodar necessidade de grupos minoritários
( muitas vezes também em benefício próprio) para
satisfação dos egos dessa minoria. Esse procedi-
mento termina por criar insatisfações que cíclica-
mente terminam por produzir e alimentar os ciclos
naturais. Muitos políticos iniciam-se na profissão com
idealismo e intenções verdadeiras” mas são corrom-
pidos pela comunidade e outras lideranças.
Regimes de Governo
Quando estudamos os regimes de governo verifica-
mos poucas diferenças de resultado numa visão de
longo prazo. Todas passam pelos ciclos de implanta-
ção, amadurecimento, envelhecimento, senilidade e
substituição. A democracia imaginada como o sis-
tema mais “democrático” mostra estar  no seu pro-
cesso de exaustão. Na realidade de tanta “demo-
cracia os governantes de mostram desorientados e
 sem capacidade de renovar conceitos de gestão
pública.
Qual será o sistema “ideal” ou funcional no futuro?
Essa pergunta será respondida por uma futura
 geração. A própria multiplicidade de pensamento
deverá manter vários sistemas de gestão, nem
sempre compatíveis, atendendo necessidades espe-
cíficas e culturas locais.

Liberdades de expressão
A liberdade de expressão sempre é o calcanhar de
 Aquiles nos sistemas de  gestão. Alguns conseguem
conviver melhor que outras com a crítica mas acham
 outros meios de coação.
Nesse processo os meios de comunicação nem
 sempre atuam de forma ética acabando por apoiar
os grupos minoritários( que os sustentam) pois deles
depende sua existência. Estes nem sempre aplicam a
ética no benefício comum. Os governantes por não
admitirem certos tipos de críticas acabando por
 cercear a liberdade de expressão e com isso a
capacidade de revisão de seus sistemas.

Voltamos aqui a superação do Ego. A  responsabilida-
de social será sempre mandatória para um dirigente
sério. A distinção entre os mesmos se dá pela satis-
fação dos seus “súditos”. Sempre se encontrarão in-
satisfeitos entre eles, que muitas vezes são aqueles
que não foram pessoalmente agraciados por favores
pessoais.

Um “Governo” Central
O que se percebe, e já pertence a literatura a exis-
tência de uma inteligência central de articulação,
manipulando os governos das nações líderes econ-
ômico-politico-socialmente. As outras seguem as
trilhas por eles definidas por total dependência. Esse
poder central será sustentável até o ponto de gigan-
tismo inviável, quando se fracionará em partículas
 menores ( “países”) se reiniciando desta forma o
ciclo natural.
Nesse ponto se reiniciará o ciclo. Essa “história”, já
foi contada múltiplas vezes no Universo”.
Os governos centrais somente “explodem” quando a
pressão interna e os desmandos se tornam

insustentáveis e fora de controle como nos Vulcões. 

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