1-Visões
Dualidade, Visão exterior, Visão interior hominal,
Visão espiritual, Visão religiosa, Visão
filosófica e Visão política
Dualidade
A dualidade é a essência de nossa existência. Podemos
olhar de qualquer ângulo de nossa forma-ção para percebermos a dualidade como
base do nosso Ser.
É ela que permite e estimula as oportunidades atra-vés
dos desafios, o crescimento do Ser e com isso da nossa sociedade e do Universo
como um todo, já que nele estamos inseridos.
O crescimento e/ou evolução sempre será um pro-cesso
do indivíduo ou se quisermos de sua alma (espírito). Como o grão de areia no
“Deserto” ele é Único parte do todo e o representa, influencia e é influenciado
pelo todo. A posição intermediária é o equilíbrio das polaridades, e é nela que
navegamos.
É através desse “equilíbrio em estado permanente de
“mutação” que se constroem o meio de percepção e com isso da existência. A dualidade
vem ao Ser na forma física a demonstração dos pólos eletromagné-ticos se assim
quisermos, do preto e branco ou noite e dia, etc.
Essa visão foi institucionalizada pela lógica digital.
É através do permanente “feed back” ,de nossa consciência, que atuamos aos
desafios constantes.
A gradual
estratificação do raciocínio bipolar dificulta o “equilíbrio” pela tendência de
visão de extremos. O Sim e o Não usados no dia a dia nas respostas
expressam e dificuldade de conviver com posições intermediárias apesar de serem
estas as vividas diariamente. A posição de equilíbrio talvez é sempre
considerada de indefinição ou “em cima do muro” criando uma imagem de “ele não
sabe o que quer”.
Como adiante veremos sempre existirá um terceiro fator
de equilíbrio, eliminando assim a visão dos extremos, permitindo alternativas.
No DNA a dupla hélice agrega as expressões neces-sárias
ao entendimento holístico do Universo. Os bastões expressam a dualidade. As
conexões extremas a integração e a hélice o processo evolutivo, e de vida. A
integração das hélices, retrata o microcosmo do Universo em que vivemos. Ele é
a expressão do nosso mundo digital. A energia dá saltos “quânticos” que, sem
instrumentos, lhe parecem analógicos ou contínuos. Hoje esse “instrumento”
desenvolvido pelos biólogos explica muitas características e propriedades do
gênero Humano.
Visão exterior
Os Contrários
O conjunto das duas posições
somadas ao “fio da
balança” proporcionam e
propiciam (a evolução) o
crescimento global. A “posição” do fio da
balança é
exatamente o “estar” em cima
do muro, tão criticada
na nossa cultura, mas sempre
“usada” quando existe
uma indefinição, falta de
vontade ou impossibilidade
de posicionamento. A ponderação com um
posicionamento posterior
claro colaborará com uma
harmonia definitiva.
Para cada situação (fato,
descrição, etc.) é necessária
uma referência. Sem ela uma
visualização se torna
muitas vezes sem sentido, ou
difícil de ser compreen-
dida. Como veremos é uma
falta de referência o que
ocasiona a perda de rumo do Ser ou da
Sociedade.
A seguir alguns exemplos dos
extremos e seu
equilíbrio são expostos na tabela a seguir.
Muitos mais poderiam ser
adicionados para com-
prendermos melhor todo o
nosso entorno.
à frente voltaremos a
discutir a questão das
referências.
1
|
2
|
3
|
+
|
-
|
Equilíbrio
ou Flutuação
|
Preto
|
Branco
|
Cinza
|
Alto
|
Baixo
|
Depende da
Referência
|
Noite
|
Dia
|
Ciclo
|
Direita
|
Esquerda
|
Referência
da Percepção
|
Presença
|
Ausência
|
Atitude
|
Subida
|
Descida
|
Declividade
|
Côncavo
|
Convexo
|
Planicidade
|
Movimento
|
Imobilidade
|
Dinâmica
|
Continuidade
|
Descontinuidade
|
Visão
Percepção
|
Atração
|
Repulsão
|
Flutuação
|
Inspiração
|
Expiração
|
Absorção
Circulação
|
Alimentação
|
Eliminação
|
Digestão
Manutenção
|
Existência
|
Não
Existência
|
Ciclos do Ser
|
Amor
|
Ódio
|
Tolerância
|
A Natureza
A Natureza no seu mais amplo sentido é a REALIDADE que
desconhecemos. Ela tem resposta à todas as nossas indagações.
Como não conhecemos a sua
linguagem criamos“ar-
tifícios” de entendimento
entre os nossos semelhan-
tes assim como criamos flores
artificiais.
Acreditamos que para muitos expressam
o mesmo
sentimento espiritual. A
intenção pode ser verdadei-
ra e exprime no Ser o seu
comodismo no viver do dia
a dia.
A Cromoterapia existente nas flores e em toda a Na-
tureza opera “milagres” sobre
a mente humana.
A constatação deste fato é
percebida quando faze
mos um simples passeio em um
parque ou bosque.
A energia transmitida por
estes ambientes sobre a
mente “Humana”, incluindo a
“Animal” é indescri-
tível, mas muitas vezes não é
percebida de forma
consciente por muitos. Da
mesma forma que as plan-
tas e os minerais e meio tem
resposta à todas as
doenças e ameaças. Não faz
muito tempo, quando
o Homem ainda era ligado a natureza, ele tinha
os
conhecimentos intuitivos de
tratamento de seus
males. Com o “aculturamento”
das cidades e o afas-
tamento da Natureza e suas
plantas. Com o simul-
tâneo desconhecimento das
propriedades os produ-
tos da Natureza, a pressão de
milagres de agentes
químicos e a pressão do imediatismo, perdemos
a
capacidade de “sentir” as
necessidades do corpo.
Numa comparação simplificada é ver a capacidade dos
animais, mesmo os “semi”domesticados de saber a planta que devem comer para
reequilibrar o corpo. Nos selvagens ou primitivos( sob nosso ângulo)essa capacidade
de auto cura continua intacta nas regiões em que a Natureza continua quase
inalterada. Os alimentos dispõe de todas as energias e agentes de saúde de que
necessitamos.
O Homem
O
Artificial é a “Realidade” ! ?
Essa
é uma das “Verdades” e dúvidas do “Homem
Moderno”.
“Moderno” em que sentido?
Sua
preocupação é a aparência e não a essência do
que
é percebido, e/ou como é
percebido, pelo seu
“vizinho”. Essa Sensação desenvolvida pela ilusão
pode
operar transformações profundas no Ser e na
forma
como se relaciona com o Meio. A recupera-
ção
dessa capacidade “sentir” o seu verdadeiro Ser
demanda
de muito treinamento e vontade interior.
Comprar
é mais importante que fazer você mesmo,
dá “status” e alimenta outras atividades. Se
você
faz
ou conserta é considerado “pão duro” e visto
como
inadequado pela Sociedade.
A Educação
na “moderna” cultura destruiu a nossa
capacidade
de intuir. Tenta substituí-la por um “Ra-
ciocínio”
”lógico”. Como não conhece a Natureza na
plenitude
e as suas leis, comete “erros” grosseiros
de
avaliação que é reforçado por preconceitos.
Os
erros raramente são intencionais e sim
ocasionados
pela “ignorância e prepotência do Homem.
Através da multiplicidade e interação a
Natureza
demonstra o seu dinamismo. Homem quer trans-
formá-la
em estado de “estabilidade” e “de descan
so”
para a sua comodidade ou “estabilidade” na sua
“ignorância”.
É
no mesmo sentido que o Poder das corporações
profissionais ou de lideranças promovem a
leitura
dos
conhecimentos deformando a Natureza dos
fatos
para o controle das massas.
O Homem é um
eterno “insatisfeito”.
Demonstrando
mais uma vez a dualidade temos de
um
lado o ponto positivo dessa insatisfação pois
leva
ao desenvolvimento e o lado negativo é que
não
estando satisfeito não consegue compreender
os
seus limites.
Os Reinos
Os
Reinos normalmente considerados são
4 (
quatro) :
Mineral, Vegetal, Animal e Hominal.
Deveríamos ainda considerar um quito. O espiritual
(
Imaterial), olhando por uma visão ampla, holística
ou
global, é ele que dá origem a todos os outros.
Cada
reino tem sua função essencial dentro da Na-
tureza.
Na cadeia alimentar e de sobrevivência é
essencial
a existência de todos e com isso da sua
continuidade.Temos
visto que a ausência ou altera-
ção
extrema tem levado a extinções de espécies.
O
Reino Hominal é talvez o mais dependente dos
seus
“pares”, ditos “menos” evoluídos. Basta
olharmos
a dependência quando nascemos.
Hoje
a ciência explica um pouco melhor os feno-
menos
da nossa existência a partir no “nada”.
O Universo vazio não existe e sim é constituído
de
matéria
sutil, não mensurável atualmente pelo ser
Humano.
Teorias como o “Big Bang” e partícula de existência
de
como Bóson de Gibbs procuram explicar alguns
fenômenos
e existências. Longe ainda estamos de
alguma
explicação mais global. Mesmo as citadas
acima são por muito poucos dominados.
Os
“buracos negros” assim definidos por
absorverem toda a energias a seu redor são
parte
dos
mistérios do conhecimento Humano.
Cada
Reino tem sua própria “inteligência”. A forma
como
essa inteligência rege no seu Reino, e com os
outros,
lhe é peculiar e atende as leis às quais estão
submetidos.
O átomo tem sua
“inteligência”, necessária ao cum-
primento de sua “missão” ou
“função” como fator
mais primitivo de um elemento
simples. Hoje enten-
demos que o átomo existe como
uma onda e que a
matéria da qual dizemos ser
constituída é somente
“vibração”
Olhar
Todo foco está no “de onde
olhamos”. Essa percep-
ção faz toda a diferença na
avaliação de algo e na
interpretação do entorno.
Quando procuramos estar
situados fora do “objeto”
podemos avaliar melhor, e se “desejarmos”, de for-
ma isenta de preconceitos de julgamento.
Quando nos referimos a olhar
é no sentido global dos
sentidos integrados.
Como avaliar sem “pré
Conceitos” se somos um Ser
integral?
Como “dividir” a mente de
forma a não permitir a
influência da “outra parte”?
Através de concentração,
meditação, de recursos do
3º olho, ou outro recurso?
Podemos nos reunir e num grupo integrado avaliar.
Poderemos imaginar que dessa
forma aumentaremos
a chance de ter um resultado,
com menos precon-
ceitos. Olhar também
significa sentir o objetivo, estar
integrado com o mesmo.
Integração na Natureza
Tudo na Terra, como já
dissemos tem sua inteligência
inerente e é integradora de energias. Tudo
acontece
para o menor consumo energético final.
Descrevemos alguns fatos e
existência anteriormente
como na Natureza, e alguns
dos seus grupos.
Cabe salientar a integração
de todos os conceitos e
atividades que são participantes
da forma inteligente
de vida.
Se observarmos, por exemplo a
Natureza em alguns
aspectos perceberemos a
integração:
Os exemplos abaixo serão
forçosamente
incompletos.
Os Mares
O sol aquecendo a água por
convecção integrado ao
calor interno da Terra.
O vento contribuindo com a
movimentação super-
ficial, e alterando a sua
temperatura provoca a con-
vecção das massas dágua.
A atração da Lua com o movimento das marés.
A movimentação tectônica de
deslocamento dos
fundos e alteração da
topografia marinha.
Muitas outras que não vamos
assinalar aqui.
Os rios alimentando os Mares.
A evaporação da água na
superfície volta na forma de
chuvas.
Os Climas
As nuvens resultado da
evaporação da superfície
água exposta.
Chuva, resultado da
evaporação das águas de
superfície precipitada
alterando a topografia através
da lavagem dos solos.
Os ventos acelerando a
evaporação e provocando
erosão e a disseminação da
sementes. As sementes
se transformam em árvores “povoando” o solo e
alterando a temperatura da
superfície, a absorção do
CO2 e transformando-o em madeira.
O homem alterando a
superfície e criando lagos e
desertos e promovendo a
Agricultura.
Os animais alterando
pastagens e implantando
sementes.
Vulcões que entrando em
erupção aliviam pressões
internas e alteram as
características da Crosta.
Terremotos criando “Ilhas” e
através de maremotos
alteram as Costas.
Os seres vivos
Povoando a superfície.
Criando espécies por mutação
e condições climáticas.
Criando e ampliando a cadeia
alimentar.
Criando a belezas artificiais
complementando a
Natureza.
Criando reservas e lagos
artificiais.
Evoluindo o Planeta e as
espécies.
Todos fazemos parte de todos
os sistemas integra-
dos, mesmo sem termos consciência
do fato.
Esses são alguns exemplos de
forças integradoras.
Transferindo grandes massas
de localização.
Criando enormes superfícies
poluídas com o depósito
de lixos. Esses Lixões como são chamados
emitem
gases tóxicos para a
Atmosfera.
Depósitos de lixo atômico nos
mares e antigas minas
terrestres.
Emissão de CO2,SO2 e outros
com a queima de
combustíveis fosseis.
Criando Parques e Programas
para conservação de
Espécies em extinção.
Infelizmente permitindo o
vandalismo do Planeta.
Visão Interior Hominal
Intelecto
A inteligência e Livre
Arbítrio foram dados ao Homem
como diferencial na existência do Universo
infinito.
Alguns animais tem essa
aptidão, o que lhes falta é o
encadeamento lógico de causa
e efeito, Livre Arbítrio
e avaliação das conseqüências.
Essas características é a que
permite no Universo o
desenvolvimento
sócio-intelecto-cultural do gênero
Homo.
A cultura demasiada do
desenvolvimento do
“intelecto” sem o equivalente
moral tem levado ao
esquecimento e/ou à desconsideração da
intuição
com a qual fomos dotados como
forma de viver da
forma mais coerente com a
Natureza da qual somos
parte. O mesmo assunto será mencionado à
frente.
O Universo tem o seu ciclo
inerente ao equilíbrio.
Os dêsmandos do Ser encarnado
neste planeta que
emigraram de outros, como
conseqüência de “des-
mandos” cometidos em outros
mundos, estão
repetindo aqui parte dos
mesmos “erros”.
Inconsciente de suas limitações
e considerando-se
um “Ser Superior”, usa a
Natureza para se beneficiar,
e controlar, os menos capazes
esquecendo-se das
conseqüências para si próprio.
A formatação do nosso
“sistema” de intelecto
permite um seqüenciamento de
lógicas complexas.
Usando os recursos de possantes computadores
amplia a sua capacidade de controle, sem
deixar de
ser essencial.
A dificuldade está em
aprender com os “erros” do
passado, mesmo porque com o
véu de esquecimento
perdemos a memória de vidas passadas. O
repetir
erros do presente nem sempre
consegue ser evitado.
Como cada momento tem suas
características temos
dúvidas e tendo que tomar
permanentemente deci-
sões continuamos cometendo
“Erros”.
Tudo no Universo tem sua
inteligência inerente e in-
tegradora, mesmo naquilo que
não compreendemos.
Razão
A razão ou origem das coisas
permite ao Homo
procurar explicações para o seu entorno, sua
razão
de ser, seu destino e seu comportamento junto
ao
seu Semelhante e Meio.
Usando um de nossos sentidos
e tendo uma
percepção parcial já dizemos que existimos
acreditando que “conhecemos”
a verdade.
Através dessa prepotência e
dos sofismas que co-
metemos é que causamos todos
os damos, muitas
das vezes desnecessários.
O uso de sua “razão” limitada
e impulsionado pela
necessidade de controle e satisfação do EGO e ao
seu “próximo” faz com que,
esquecendo a
consciência fique comprometido com a PAZ
interna.
Sempre achamos uma justificativas para os
nossos
“erros” e desculpas para
continuar cometendo-os.
Verdadeiro Eu
Nosso verdadeiro Ser tem sua
personalidade repre-
sentada pelo nosso espírito
divino. Ele distingue o
“Bem” do “Mal”, a “Verdade” da “Mentira”.
Sujeito às vicissitudes da Sociedade
acaba usando
do seu Livre Arbítrio e acreditando num resultado
à
curto prazo se corrompendo. Seu
Anjo protetor o
deixa seguir seus caminhos,
apoiando-o, apesar de
reconhecer muitas vezes o
erro, que o seu protegido
comete. Deixa o caminho
aberto para nossas ações,
pelas quais responderemos
posteriormente.
Porém a falta de consciência
plena comete erros
pelos quais terá de responder posteriormente.
EGO
É a demonstração da imagem do
poder humano em
relação ao meio, seja ele
qual for. Ele é dominado
pelos “7 Pecados Capitais”.
O Ego acaba formatando nossa
“personalidade” com
a qual avaliamos,julgamos e somos avaliados e
julgados. É no Ego que se
criam os complexos e os
preconceitos. Ele constrói e destrói o nosso
Ser
durante a fase de existência
na Terra. O Ego deseja o
EU POSSO, EU QUERO, as conseqüência não lhe
importam, estão fora do seu
desejo.
Na medida em que aprendemos a dominar o mesmo
podemos nos livrar dos
preconceitos e ascender a
níveis superiores de
consciência. À frente escreve-
remos mais a respeito desse “ nosso” EGO.
Seu Semelhante
A visão utópica do seu
semelhante, vencido o EGO, é
o AMOR fraternal representado
pelo verdadeiro EU.
Ele é permanentemente
“deformado” pelas diversas
formas de ilusão a que estamos
sujeitos na percep-
ção do mundo interno e
externo.
Para respeitarmos o nosso
semelhante é fundamen-
tal o respeito a si mesmo, ao
seu próprio EU.
Reconhecer que o seu Próximo
possa ser igual ou
melhor que você fere o seu
orgulho e vaidade.
Para tal é necessária a
criação de uma cultura de
auto-análise, auto-crítica e tolerância
consigo
mesmo. É a apropriação destas
“propriedades” que
sempre será o nosso desafio.
A Si mesmo
A dimensão do seu Semelhante
é o espelho do seu
AMOR próprio, seu auto-respeito, à seu próprio
Ser.
Olhar para si próprio implica
em encontrarmos os
nossos defeitos. Sempre
procuramos uma
contemporização dos nossos
atos e imagens. Sempre
estaremos nos comparando,
sim, qual é a referência?
A relatividade é a “realidade
“com a qual vivemos e
atuamos a cada instante. É essa ‘realidade’
que
torna a vida atrativa e
interessante no dia a dia, e que
permite o crescimento, as
alegrias, as tristezas e a
evolução do Ser Humano.
Em contrapartida o “desrespeito”
a Si mesmo traz as
mais diferentes desventuras
pois não consegue
também respeitar o seu próximo. A toda ação
corresponde uma reação a ser cumprida pelo
ator.
Essa Lei Universal, se
respeitada, ajudaria em muito
na convivência pacífica. Nesse ponto temos que
nos
deparar com a crítica alheia,
e eventualmente ser
tachados daquilo que menos
queremos, que é o
nosso amor próprio.
Visão Espiritual
Origem da existência
Por ignorância e curiosidade,
precisa justificar a sua
“existência”, o entorno, e tudo mais a sua
volta.
Sendo sua percepção parcial
fica inconformado com
sua incapacidade de explicar
o obvio, no sentido
global, de uma escala mais
ampla.
Na procura de justificativas
desenvolve teorias, que à
frente, deixam de ser
verdades, para serem substituí-
das por novos
reconhecimentos. Os Raciocínios
(ou pseudo-raciocínios) permitem
ao Ser Humano
evoluir para estágios mais amplos
de consciência. Na
necessidade de uma Fé em uma “inteligência
superior” desenvolve uma percepção intrínseca que
traz organicamente consigo a glândula Pituitária
(Epífese). Esta glândula faz
a conexão com plano
superior.
Este fato hoje é provado cientificamente.
Livre Arbítrio
O conceito de Livre Arbítrio
nos foi “presenteado”
como ferramenta de evolução. O
uso que fazemos
dele é que faz a diferença em
todo o Universo em
que vivemos, e não somente
nesse Planeta ou Via
Láctea. Ela é exatamente a
ferramenta bipolar e
multifuncional que torna o
universo dinâmico
permitindo a evolução. Ela é
aplicada em cada
instante no nosso dia a dia
toda vez que temos que
fazer algo e optando por uma
alternativa. Vale
acrescentar que em dimensões
ajustáveis temos o
Livre Arbítrio valido em outras
escalas. O mesmo
conceito pode ser aplicado a
uma cidade, estado,
nação ou planeta. Esta
ampliação decorre do, fato de
que certas personalidades ( lideranças ou
grupos
controladores) formatam as
consciências dos grupos
equivalentes nas cidade, estado,
nação ou planeta
criando o que outros chamam
de Karma das regiões
correspondentes.
Dizemos e “acreditamos” que
alguns povos recebe-
ram esta ou aquela “missão”
em determinada fase de
existência. Só assim
explicaremos certas flutuações
de comportamento social nas
nossas Sociedades.
Como indicamos o Livre
Arbítrio é a concessão divina
para a nossa evolução.
Magnetismo/Atratividade
A similaridade produz a
atração e/ou repulsão entre
os Seres, independente de sua
Natureza. Essa propri-
edade é que comanda as
relações em todos os
níveis intrínsecos e extrínsecos do Universo.
O Magnetismo é o liame de
conexão entre tudo e to-
dos, em todos os momentos.
Ele é o responsável pelo
equilíbrio dos sistemas. Essa
energia é ao mesmo
tempo a mantenedora e por
isso mesmo destruidora
dos desmandos gerados pelo
homem interferindo
diretamente nos sistemas de integração
que são os
integradores do sistema de
manutenção da distri-
buição de energia e
alimentação.
O magnetismo físico que
estudamos em física está
bem fundamentado com teorias. As propriedades
do
magnetismo (“Orgânico”) entre
seres, plantas
animais ainda tem muito de
empírico ou intuitivo.
Essa é o magnetismo ou atração que envolve e
revoluciona tanto o Ser
Humano, animais e plantas.
Descobriu-se recentemente que
os pássaros migra-
tórios se orientam pelo
magnetismo terrestre nas
suas rotas. A Homeopatia
quando cura com o próprio
veneno em escala reduzida se beneficia das
propriedades da similaridade
dos agentes. Podemos
argumentar que não é magnetismo. Não é no
sentido convencional, mas sim
no de nível energético
superior.
Energia Cósmica
Cada concepção de Vida (
religiosidade ou filosofia)
procura ter na Fé ou crença
no “mundo invisível e/ou
superior”, a justificativa da
causa, existência e
destinos da nossas vidas ou
vida na Terra.
Aqueles que dizem não
acreditar em algo, dizem-no
sem o querer, que esse é o seu Credo. Sua
existência
( tendo sido definida em
outro nível) já é a prova
cabal de um Credo.
Como ter Fé em algo não
palpável já que somos
matéria?
Essa pergunta somente pode ser resolvida e respon-dida
reeducando nossa intuição e crença em algo
acima da nossa capacidade de compreensão, do
Todo.
É essa autoconfiança que tem
que ser reencontrada e
restabelecida. Mais uma vez
ficamos diante de uma
energia que temos dificuldade
de perceber e
entender.
O não entendimento não é argumento para não existência
e seu poder de “coordenar” o Universo.
.
Visão Religiosa e/ou Teológica
Religiosidade
A religiosidade é o
“elemento” que nos conecta ao
Ser espiritual que somos. O Ser
tem dentro de si o
credo “embutido” no seu organismo
numa glândula
hormonal, a Pituitária, a conexão ao espírito supe-
rior. A visão e percepção à
forças superiores naturais
levou o homem desde a sua
criação a acreditar em
“algo maior” que a sua simples
existência como
animal no Universo.
A natureza humana desenvolve
naturalmente a lide-
rança em indivíduos e que,
percebendo a sua ascen-
dência sobre o grupo, passa a
dirigi-los segundo a sua
conveniência. Essa é uma lei
da Natureza e que tem a
sua comprovação a cada
instante da nossa existência.
Sua independência pode
ocorrer a partir de um movi-
mento interno, como veremos à
frente. É usando
este princípio que todas as
religiões de uma forma ou
de outra, em épocas diferentes cometeram e
conti-
nuam cometendo atrocidades
contra os seguidores
ou aos seus oponentes
ideológicos. Devemos sempre
separar a teoria da prática
que é exercida e solicitada
pelas lideranças. Como já vimos é sempre
insatisfação de EGOS (
individuais ou grupais) que
levam a essas “tragédias” ou
“conveniências”.
O Poder da Culpa
A Culpa é a grande arma de
nossos semelhantes para
através da consciência ( ou
“castigos”) obter o com-
trole da sociedade.
Ela nos é imposta desde o momento de concepção
até a morte. Ao mesmo tempo é
o nosso recurso
interno para através da
conexão ao ser superior,
trilharmos o nosso processo evolutivo. Ela funciona
como um filtro para as nossas ações. A Culpa
se
baseia no medo que temos de
sentir Dor. Quando
falamos em dor não nos referimos somente à dor
física mas a dor psíquica que
é muito mais influente e
poderosa como influenciador e
direcionador de atos.
A culpa somente existe dentro
da nossa mente.
Ela pode ser o fator positivo
a nos ensinar a nossas
atitudes do dia a dia na
consideração do nosso
semelhante. Ela existe de
forma inconscientemente
todas as nossas ações.
A desconsideração de culpa
leva a atitudes contrárias
a nossa própria consciência.
O Poder da Caridade
A Caridade é a nossa
contribuição com o sacrifício
pessoal ao Universo através da doação
voluntária.
A Dor não é o recurso de
colaboração com os nossos
próximos pois é uma atitude
egoísta para com o
desenvolvimento e
crescimento. É o aviso de que
algo deve ser corrigido,
físico ou psíquico. A cultura
da culpa e da dor são
deformações do SER.
A reclusão demonstra a
capacidade de se isolar e
viver em seu próprio mundo
sem enfrentar a Socie-
dade e os seus desafios. Esses são a verdadeira
dificuldade para vencer a
nossa culpa interna e
promovendo a caridade
verdadeira junto ao próximo.
Através da Caridade ao
entorno podemos encontrar a
nossa Paz interna. Assim estaremos encontrando
a
Felicidade plena. Essa felicidade se refletirá
ao nosso
próximo promovendo a Caridade
Coletiva.
Visão Filosófica
Procura
Filosofia existencial é a
procura da explicação da
existência no mundo e da sua vida e existência
do
Universo.
De onde viemos e para onde
vamos. Qual é a nossa
missão na existência atual. Expressa
a vontade e/ou
necessidade do Ser de
“explicar” as leis e regras de
convívio e crescimento do Ser na face do
planeta
Terra.
Evolui e sofre as mutações de
adequação à vontade
humana de grupos minoritários
de lideranças ao
longo das existências
Planetárias.
Cada época tem teorias e
explicações adequadas á
região e aos sistemas de religião e governo
dominantes. São essas
pluralidades de linhas de
pensamento que permite a
evolução diferenciada do
Ser Humano
O Ser
Sendo cada ser Único e
trazendo consigo uma “gené-
tica” própria interpreta o
conceito da palavra
segundo sua vontade de Ser.
Abaixo citaremos alguns
fatores:
-Localização geográfica
-Estado emocional
-Momento da existência
-Entorno temporal
-Vontade interior
-Necessidade comportamental
-Adequação social
-Poder sobre o meio
-Submissão ao meio
-Modismo lingüístico
-Comunicação globalizada
-Comodismo ( Lei do “menor esforço”)
A Sociedade
Somos todos nós. Neste
Panelão chamado Terra
cozinhamos dentro do “Molho”,
do qual fazemos
parte, que é nosso Meio.
Ao nascermos somos brotos
tenros e somos cuidados
para crescermos como valentes guerreiros. Na
medida em que “aprendemos” a
distinguir entre os
desejos dos “próximos” e o nosso Ego vamos
percorrendo a Vida.
As pedras que encontramos são
as lições que viemos
para aprender e evoluir.
Visão Política
Termo originalmente usado pelos
gregos para a arte
da organização e direção de povos e/ou cidades.
O termo foi sendo corrompido ou
se quisermos
“adaptado” pelo Ser no
decorrer dos séculos e hoje a
prática não expressa mais
essa intenção de “tomar
conta de um grupo” em nome de
uma comunidade
maior. Hoje representa de
fato o exercício do poder
de uma minoria sobre a massa
e o interesse pessoal
de “poder”.
Nessa visão se aplica de
forma integral a frase
assessória ao título.
A Política tem o poder (senão
a função) de “proteger
os mais “fracos” da prepotência
dos líderes irres-
ponsáveis. Entretanto a
sentindo o poder de sua
influência, acaba se deixando
“carregar” para atender
as lei do melhor resultado para o grupo de controle.
Na impossibilidade de
satisfazer ao todo termina-se
por acomodar necessidade de
grupos minoritários
( muitas vezes também em
benefício próprio) para
satisfação dos egos dessa
minoria. Esse procedi-
mento termina por criar
insatisfações que cíclica-
mente terminam por produzir e
alimentar os ciclos
naturais. Muitos políticos
iniciam-se na profissão com
idealismo e intenções
verdadeiras” mas são corrom-
pidos pela comunidade e
outras lideranças.
Regimes de Governo
Quando estudamos os regimes
de governo verifica-
mos poucas diferenças de
resultado numa visão de
longo prazo. Todas passam
pelos ciclos de implanta-
ção, amadurecimento,
envelhecimento, senilidade e
substituição. A democracia
imaginada como o sis-
tema mais “democrático”
mostra estar no seu pro-
cesso de exaustão. Na
realidade de tanta “demo-
cracia os governantes de
mostram desorientados e
sem capacidade de renovar conceitos de gestão
pública.
Qual será o sistema “ideal” ou
funcional no futuro?
Essa pergunta será respondida
por uma futura
geração. A própria multiplicidade de
pensamento
deverá manter vários sistemas
de gestão, nem
sempre compatíveis, atendendo
necessidades espe-
cíficas e culturas locais.
Liberdades de expressão
A liberdade de expressão
sempre é o calcanhar de
Aquiles nos sistemas de gestão. Alguns conseguem
conviver melhor que outras
com a crítica mas acham
outros meios de coação.
Nesse processo os meios de
comunicação nem
sempre atuam de forma ética acabando por
apoiar
os grupos minoritários( que
os sustentam) pois deles
depende sua existência. Estes
nem sempre aplicam a
ética no benefício comum. Os
governantes por não
admitirem certos tipos de
críticas acabando por
cercear a liberdade de expressão e com isso a
capacidade de revisão de seus
sistemas.
Voltamos aqui a superação do
Ego. A responsabilida-
de social será sempre
mandatória para um dirigente
sério. A distinção entre os
mesmos se dá pela satis-
fação dos seus “súditos”.
Sempre se encontrarão in-
satisfeitos entre eles, que
muitas vezes são aqueles
que não foram pessoalmente
agraciados por favores
pessoais.
Um “Governo” Central
O que se percebe, e já
pertence a literatura a exis-
tência de uma inteligência
central de articulação,
manipulando os governos das
nações líderes econ-
ômico-politico-socialmente.
As outras seguem as
trilhas por eles definidas
por total dependência. Esse
poder central será
sustentável até o ponto de gigan-
tismo inviável, quando se
fracionará em partículas
menores ( “países”) se reiniciando desta forma
o
ciclo natural.
Nesse ponto se reiniciará o
ciclo. Essa “história”, já
foi contada múltiplas vezes
no Universo”.
Os governos centrais somente
“explodem” quando a
pressão interna e os
desmandos se tornam
insustentáveis e fora de
controle como nos Vulcões.
Nenhum comentário:
Postar um comentário