quarta-feira, 30 de novembro de 2016

5- “Alto” x “Baixo” ou
“Sobre” x “Sob”

Existência, Continuidade, Descontinuidade,
Inexistência

 






















Este tópico se assemelha ao anterior. Ele está sendo destacado para permitir a análise de fatos seme-lhantes usando outros parâmetros.
-A Natureza tem na sua regência uma escala de
valores ou hierarquia evolutiva.
O que desejamos abordar neste tópico é a inversão
de valores decorrentes da falsa hierarquização de
uma sociedade. Também deve se perceber estes
conceitos a partir da ótica de entendimento.
O Alto ou Baixo, sobre ou Sob são expressões que
somente dependem da referência. Não tem nenhum
 significado em si.
Como toda a língua é a intenção que dá o significado.
Por esta mesma razão é que se prestam à defor-
mação podendo ocasionar intrigas e até as
Guerras.
Elas expressam a relatividade de significados e a
dualidade dos mesmos. Voltamos ao ciclo,
dominador de todo o Universo.
Vemos através dessas e outras expressões como é
difícil dialogar sem tropeças em mal entendidos e
más interpretações, nem sempre intencionais.
É na qualidade de uma tradução que se pode avaliar
 um texto. O tradutor deve entender e sentir a
intenção do autor. Quando se dispõe de tempo essa
condição eventualmente pode ser satisfeita porém
quando a tradução é simultânea a chance de
ocorrerem inversões pode ser grande.
Bíblia como Padrão
Imaginemos agora uma Bíblia que sofreu inúmeras
 Traduções e interpretações. Até que ponto
conhecemos hoje com todos os detalhes a condição
 psicológica da época. Mormente quando muitos
escritos não foram escritos pelos próprios autores
 dos textos e sim interpretações de quem redigiu.
As Parábolas são válidas pela eternidade pois como
 na Arte tem significado ilimitado. Como
forçosamente devem ser “interpretadas” ficam à
mercê de quem as  “traduz”.  
-É a “tradução” dos textos que leva os Seres a se
 trucidarem mutuamente nas Guerras.

Existência
Nascemos como fruto de um relacionamento de
atração entre seres de uma mesma espécie. Numa
 sociedade ideal, deveria ser o AMOR que deveria
comandar esse relacionamento. Nas nossas soci-
edades outras necessidades de relacionamento
passam a ser mais importantes que o sentimento. Como por exemplo: controle do poder, troca monetária (quando
parceiro é “comprado” para agregar algum conceito),
 vaidade pessoal, aparência, etc.



Continuidade
Diz-se que uma Sociedade que é “evoluída” ou “em
evolução”, (e  considera outras selvagens devemos
muitas vezes questionar os valores aplicados ao seu
semelhante) quando os comportamentos de fato
 nem sempre diferem muito. A questão é de
semântica.
O Universo é um conjunto de sistemas, todos auto
corretivos a longo prazo. O Homem não consegue
devido a sua natureza limitada perceber essa
amplitude dentro do seu mundo.  Ele não se dá conta
que o preço paga pela intromissão às condições de
equilíbrio é que são responsáveis pelo desequilíbrio
temporário do sistema.
Toda quebra de estado estático e/ou equilíbrio
representa um risco de “Paz”.

Descontinuidade
Hoje sabemos que a “matéria ocupa todo o espaço. Ao Ser, por suas limitações, lhe parece descontínuo, pois não tem meios de avaliar o que não “vê” ou pode medir.  Os nossos sentidos são limitados aos nossos sentidos. Mesmo aqueles que são capazes de se comunicar com  “mortos” percebem a vida dos mesmos em outro nível energético. A ciência tem avançado enormemente e hoje consegue fotografar a aura que compõe, e que é formada em outro nível energético.
Até onde conseguimos “ver os “limites do nosso Universo?
 Na medida que aumentam os recursos tecnológicos enxergamos mais uma galáxia, e as outras?
Queremos por força de uma educação dita “racional”
 ter as respostas sem considerar o,ponto de vista.

Inexistência
A não existência é uma “fantasia” da mente humana
 como forma de controlar a massa da sociedade e lhe
 impor a vontade das lideranças.A “Não Existência”
tem como símbolos e vácuo e o “algarismo” “0”. Eles
exemplificam a idéia do nada.
Todo o Universo é “tomado”. O nível energia e os
tipos é que variam. A “concepção” do Zero ou
ausência total é um imenso risco ao “O que somos”




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