domingo, 27 de novembro de 2016

2-Sensações

Sentidos, Sociais, Linguagens, Escolaridade, Ciência, Poder, Arte, Filtros

Sentidos

“Reais”
Os sentidos na individualidade ou em conjunto são os
 dispositivos que nos permitem estar inseridos em
nosso meio.
-Visão
-Audição
-Tato
-Gustação
-Olfato
-Intuição =Sexto Sentido=3º olho
-Espírito
Cada sentido é desenvolvido de forma diferente para
cada Ser vivo. Essa sensibilidade é a resposta as suas
necessidades assim como responde pelas dificulda-
des por eles engendradas. Cada Ser Humano segundo
 sua “missão” desenvolve mais ou menos um deter-
minado sentido e capacidade de ação e reação
dando-lhe assim uma energia suplementar de
colaboração com a sociedade.

“Ilusões”
Denominamos ilusões uma sensação de “realidade”
 formadas em nossa mente quando percebemos um
fato ou objeto e após uma análise verificamos que
ela é fruto de uma manipulação do nosso raciocínio.
Assim falamos em ilusão de ótica, ilusão olfativa,
ilusão auditiva, etc. Essa percepção pode ser
desenvolvida e aperfeiçoada permitindo o desen-
volvimento de alternativas da “realidade” comum. A
Ilusão ou melhor a intuição é uma ferramenta poten
te para a “descoberta” de respostas à percepção do
universo em que vivemos. As ilusões são uma fer-
ramenta em que nossa mente que transforma a
percepção e a compara com as existentes, que temos
no nosso arquivo mental e que nos trazem a tona
lembranças de vida. Podem ser fruto de um estado
mental alterado, sintonia com a natureza ou suges-
tionamento induzido. Da mesma forma, ser uma
vontade de enxergar um “desejo” ou necessidade
consciente de observação.

Elas, as ilusões, por essa razão deformam quase
sempre a “realidade”. Onde então se encontra a
“verdade”?
Como encontrar provas num processo passageiro
para contestar uma “verdade”?


Exemplos:
Inverter posições geométricas.
Cantos
Este canto pode ser côncavo ou convexo basta
redirecionar mentalmente o posicionamento dos
catetos.
Ou representar um ventilador.


 



                       

           



Ambas as imagens mentais podem ser representados
 pela mesma figura simplificada.

-Espelhos

 


                                               A  superfície do
espelho ou superfície
da mesma forma de ser     côncavo ou convexa.

Esses são  exemplos simples de observação para
qualquer um de nós, com algum discernimento
espacial.
 Outros mais complexos podem ser mais difíceis de
discernir. Em todos os casos um pouco de treina-
mento fará se perceber diversas opções de percep-
ção “real” da velha figura com nova aparência.
Qual é a “real”?
                       
Como mencionamos, a mentalização desenvolve em
nós capacidade de “ver” o que a nossa mente quer.
É exatamente essa propriedade que o marketing e a
propaganda usam para manipular as pessoas, grupos
e sociedades, chamando-a de propaganda
subliminar. Talvez a mais “danosa”  à nossa cultura.
Artistas famosos criaram e criam imagens que para
um menos atento são puras ilusões de construção e
inteligentíssimas. Em alguns casos somente mentes
 muito treinadas e críticas são capazes de distinguir
entre o “real” e o “deformado”.

Imaginação
-“Sentir” cheiros imaginados
-“Perceber” texturas
-“Perceber” nuances de cores. Essa característica é individual pois cada um tem uma construção individual de seus olhos.
-Etc    
A Ilusão funciona como um véu para as nossas
percepções “ verdadeiras” iludindo a nossa mente e
com isso a nossa percepção e resposta ao entorno. “Revelar” este véu implica em rever a “nossa” vida ou seja o que percebemos dela. É essa visão que temos diuturnamente que percebemos como “real”

Tecnologia
A tecnologia existe como extensão dos sentidos
humanos. Da mesma forma pode ser “real” ou sofrer
efeitos provocando “ilusões”.
O ser humano tem a capacidade de percepção limi-
tada, por exemplo estreitas faixas de freqüência e
ondas. Assim “lemos” o médio. Somos incapazes de
 ver o muito pequeno ou Nano, assim como o muito
 grande, como anos luz ou Tera.  Essa ampliação de
percepção requer :
 treinamento, especialização e persistência. Essa
vontade ou capacidade nem todos possuem.

A tecnologia tem a capacidade de “trazer” infor-
mações não interpretadas pelos sentidos humanos
 para condições de observação. A tecnologia não
“substitui” a inteligência humana e sim a comple-
menta. Ela se propõe a “prolongar” os sentidos
naturais. Nesse sentido tem sido muito eficiente. Ao
mesmo tempo dentro de uma visão dual causa
dificuldades de“controle”. A mesma sempre será
dependente da inteligência de programação e
criatividade do Homem.

A tecnologia não conhece o “Bem” ou “Mal”, ela não
 tem “ideal”, nem sentimento ou moral,
“O Aplicador” e o “Uso” é que direcionam a mesma
 no sentido do Bem ou do Mal.
Essa é a razão vemos as mesmas tecnologias criarem
ou destruírem o mundo ao nosso lado.
De outra forma a tecnologia muitas vezes se presta a
desenvolver recursos que venham a propiciar ou
tentar o “controle” de forças naturais para beneficiar
grupos que desejam controlar as massas de manobra.
O Uso da tecnologia é o Livre arbítrio que foi doado
pelo Supremo e usado indevidamente pela mente
Humana.










Sociais


Moralidade
Segundo o dicionário a moral são os costumes de
uma sociedade. A Moral seria a forma com que nos
relacionamos com o nosso próximo quanto ao
 comportamento social. Expressa o comportamento
 ou sentimento de “Bom” x “Mal”. Através desse
conceito se processa a evolução do Ser. Todo Ser
nasce com o conceito básico de “moral benéfica”.
Através do livre arbítrio acaba deformando sua moral
 para atender o seu EGO. Uma vez satisfeito o seu
 EGO ele diz que é tolerante.
Isso é tolerância ou concessão de direitos?

Ética
A Ética seria o estudo dos fundamentos morais da
 mesma sociedade na qual se aplicaria “uma moral.
Ética, é o termo usado que expressa aquilo que ainda
 pode ser aceito de forma adequada em um grupo
social. A “Ética” é um conceito temporal, para cada
estado de ética, e sofre ajustes segundo a época e a
sociedade em que é aplicada.
A aplicação da ética pela necessidade de satisfazer a
mente Humana e o seu EGO de uma minoria é que
acaba por deformar a “boa Vontade” do Ser Humano.

Poucas são as práticas éticas perenes e globais.

Ela que poderia ser a guia do bem estar do
 Ser e da natureza, na qual se insere, acaba sendo
usada por minorias para controle das massas
indiferentes.

Convenções
Expressas pelas leis e “usos e costumes” gerados pela
 sociedade humana.
Refletem a pluralidade do pensamento, atitude e
necessidade de domínio do Homem. Por força de sua
Natureza são sempre válidas num círculo mais ou
menos restrito. As normas e convenções são as
formas que as lideranças usam para o controle da
massa manipulada.
Quando alguém não atende às convenções diz-se que
ele é um revoltado. O líder pode criar novos
costumes e ampliá-los a “Seussubordinados passando
assim a fazer pare do novo conceito de “costumes”.
 A Ética, Moral e Legalidade nem sempre andam na
mesma direção, sentido e percurso.  Ocorrendo deste
fato situações contraditórias socialmente e assim
muitas vezes condenáveis. Devido a capacidade de
 influência ou manipulação do Ser Humano essa
“contradição ou bom senso” é utilizado pelo
dominador como forma de se locupletar a seu favor
ou do grupo que representa.
 Chegamos nesse ponto à incapacidade como Socie-
dade de trabalhar os desvios de conduta, pois corrigir
a si mesmo como grupo e bastante irreal.

Comportamentos
Traduzem o dia a dia do Ser enquanto membro de
um grupo social. São evidenciadas nas atitudes do
indivíduo quando se relaciona na sociedade.O
comportamento nunca é amplamente coerente pois
 não é máquina programada, mesmo quando muito
condicionado. Deste fato ocorrem comportamentos
aparentemente “estranhos”. O comportamento do
Indivíduo é variável segundo a sua conveniência, ou
 conveniências externas. Por esta razão pode apre-
sentar extremas contradições.

Porque temos um aumento do número de suicídios
 crescentes no mundo inteiro?
Será que a resposta não se encontra numa pressão
sobre a incapacidade daquele Ser de conviver com a
 pressão de “adaptação” a uma realidade incom-
patível com a “sua“ necessidade?
 As justificativas são muitas e sempre haverá respos-
tas para as indagações. Será que elas correspondem a
realidade dos Seres Humanos com sentimentos em
questão? Muitos trazem esse desafio de outras vidas
e não conseguem lidar com a continuidade de vida nesta encarnação.
Linguagens

Línguas intuitivas
Partes trazidas por habitantes de outros mundos
 (Planetas) não existindo mais hoje na forma original
na integralidade e  “viva”. Várias foram as línguas
primitivas tiveram origens em mundos externos a
 nosso  sistema. Falamos aqui dos Atlântidas e/ou
Lemurianos.
Muitas se iniciaram na forma de ruídos emitidos
como no animais, se considerarmos a teoria da
evolução, esses sons evoluíram com o acréscimo do
fator inteligência com o Qual Deus nos presenteou
para linguagens inteligíveis.
As primeiras línguas eram sons que expressavam um
sentimento. Com a complexidade de formação de um
grupo e a necessidade de novas informações foi
necessária e conjugação de sons para expressar
novos sentimentos e conceitos.
             
Línguas derivadas
A nossa linguagem é milenar e os meios as
adaptaram  às necessidade em cada situação.Ela é a
expressão física de cada “povo” e através dela é que
se procura o entendimento entre os seres. Ela
representa a“personalidade” daquela comunidade,
 cidade ou país.
Ao mesmo tempo em que é a “solução da comuni-
cação” entre os Seres Humanos é a fonte de sua
sensação de “Poder” sobre o seu semelhante, assim
comoso motivos de discórdia entre eles.
A pluralidade do conceito de uma “palavra” ou ex-
pressão, decorrente da evolução local, traduzida para
um outro conceito societário é o que dificulta o
entendimento entre os Homens.

A Palavra representa o sentimento ou intenção de
quem fala. Por isso é que reagimos segundo a
interpretação que temos da mesma no momento em
que ela nos chega e o nosso estado de espírito. Ela é
manipulada pelos Seres e principalmente políticos
como forma de “dirigir” o povo para seus interesses.

A Pluralidade das línguas tem origens diversas
dependendo dos estudiosos. Podemos citar como
 origens da diversidade alguns fatores:
              -Região
              -Invasões sofridas
              -Climas
              -Necessidades de comunicação
              -Capacidade intelectual
              -Desenvolvimento tecnológico
              -Necessidades de sobrevivência, lutas, etc.
              -Outras


Linguagens artificiais
Referimo-nos aqui especialmente a línguas estru-
turadas a partir de línguas existentes. Essas tenta-
tivas foram desenvolvidas no século XX. A que hoje
ainda persiste é o Esperanto. Ela continua existindo
 de forma dispersa e não chega a ser usada no uso
diário a não ser em pequenos grupos. O ideal
embutido nestas línguas seria o mesmo
entendimento de palavras para todos os povos. A
utopia está na interpretação diversa segundo a
 “personalidade” de cada povo.

Modismos
É uma forma de comportamento social onde lidera-
nças  “impõe” um comportamento a um grupo no
sentido de satisfazer a sua vaidade, demonstrar
poder e/ou se distinguir no grupo ou coletividade.
Não distinguiremos neste capítulo entre as diversas
formas de modismo. Ele vale tanto para o linguajar
através de expressões momentâneas como para o
vestir-se.
O modismo deriva do aumento do EGO de
 cada Ser ou grupo no sentido de superar o seu
 semelhante.  O seu apelo maior é sempre a vaidade.
 O modismo serve de chave para o controle e mani-
pulação de grupos com interesses específicos. A
moda é, e pode muitas vezes superar necessidades
momentâneas em uma sociedade.
Por exemplo:  
Necessidades econômicas.
-A moda de saia curta e depois mini-saia surgiu com a
falta de tecido no mercado. Da mesma forma a saia
 longa voltou por excesso de tecido no mercado.
Da mesma forma com outros produtos e matérias
primas.
-A cultura de academias foi criada para aumentar a
demanda de produtos alimentares especiais, estes
ligados à falta de exercício instituídos pela alta
tecnologia de “comodismo”.
Certas expressões verbais podem ser geradas por
 modos de se vestir ou comportar.

 O Modismo tem se ampliado muito com o inter-
câmbio cultural e a Globalização. Elas são uma
oportunidade para o Comércio para estimular as
pessoas  e “sucatearem” roupas existentes e outros
“objetos” e substituí-las por novas na “moda”. O
Comércio nesse sentido tem se apoiado cada vez
mais nos “dia do......” para ampliar as suas vendas.
Isso não alavanca somente o comércio como também
 a Industria alimentadora dessas demandas.
Outro serviço que tem se beneficiado muito é o
sistema financeiro, principalmente pelo uso indescri-
minado dos cartões de crédito e outras formas de
dinheiro antecipado. Uma forma de comprar sem
dinheiro disponível na conta e sim a longo prazo com
 os salários a vencer. O uso descontrolado acaba por
“empobrecer” a massa que não tendo educação se
descontrola ficando na mão do sistema  financeiro.
Mais uma demonstração dodualismo.

“Ignorância”/”Desconhecimento”
Ignorância ou desconhecimento não é falta de estudo
e sim falta de  princípio.
É a expressão da falta de entendimento, mesmo  
restrito, do que representamos ou  do que “estamos”
 fazendo nesta encarnação. Essa “ignorância” pode
levar ao viver sem consciência de si e do grupo em
 que vivemos.
Como resultado cometem desmandos, vandalismo e
outras atrocidades contra a Sociedade. Nada os
importa com o amanhã.
Os que procuram chamar a atenção aos fatos citados
acabam por ser marginalizados ou serem considera-
dos reacionários.
Por interesses políticos esses desmandos acabam por
 não serem punidos de forma correta. Acabam se
penalizando a sociedade e o Meio criando novas leis
 no lugar de punir os atores. Vemos aqui mais uma
 vez a demonstração da necessidade de satisfação do
Ego de uma minoria.



Escolaridade

Sistemas Educacionais
A escolaridade nasceu com o Ser inteligente que
somos pela necessidade de aprendermos todos os
 dias. A educação formas foi uma decorrência da sede
de aprendizado de forma estruturada. No início essa
“formação” se limitava às elites espirituais passando
no decorrer das  épocas disseminada para todos os
níveis. Com a criação da arte de imprimir por
Gutenberg o acesso aos “livros” se popularizou
 através da redução dos preços dos mesmos.

Falta de escolaridade
É a falta de oportunidade de aprendizado formal
generalizado do conhecimento humano termina por
 permitir o “uso” das massas por minorias
inescrupulosas.
Não pode ser confundido com conhecimento prático,
muitas vezes infinitamente mais importante que o
formal. Na realidade o ensino formal deriva de quem
executa e acaba ensinando à aqueles que desejam
crescer de forma menos dolorosa.

Falta de entendimento das leis da Natureza
Na medida que o Homem se afasta da Natureza
vivendo, uma vida cada vez mais “artificial” vai perdendo a capacidade de ler, sentir, perceber a
 essência de sua própria natureza. O poder lhe “
a cabeça” e inicia sua própria degradação. É a falta de
respeito ao seu “próximo” sentido mais amplo do
conceito, me refiro aqui ao próximo humano e a
 Natureza do entorno. A não observância de “nossa”
 Natureza é que faz com que desenvolvamos o
desequilíbrio do Meio.

A exigência de um diploma ou papel como prova de
educação formal não é garantia de conhecimento ou
inteligência. Um estudo formal pode e deve comple-
mentar as informações que a Natureza nos doa
diariamente. O diploma não é nada mais que um
papel que demonstra que o aluno recebeu e foi
aprovado na recepção de informações cadastradas e
codificadas ao longo de séculos. Também o uso
 irresponsável do “papel” pode permitir o prejuízo de
toda uma Sociedade. Isso ocorre em nome do “Eu
posso” assinar algo em benefício de minorias
irresponsáveis.

Formação superior
Em centros culturais amplamente desenvolvidos de
escolaridade se discute até quando uma ampliação
da necessidade de nível superior é sustentável e
saudável para uma sociedade. Enquanto em outros
 países não se consegue de forma uniforme dar a
 escolaridade básica. Ainda existem muitos países
 onde o índice de analfabetos continua alto. O
analfabetismo não impede a felicidade mas cria
oportunidade das pessoas possam ser usadas por
pessoas e grupos inescrupulosos.

Cerceamento de informações
Quando falamos de cerceamento de informações não
estamos afirmando de que as informações não estão disponíveis. As informações não são aplicadas de alguma forma. Vamos tentar exemplificar:
                          -Por falta de entendimento
                          -Por má interpretação
                          -Por falta de conhecimento
                          -Por suposição “falsa”
-Por informação deformada intencional
    ou  involuntária.
                          -Por falta de incentivo de “educar-se”.
                          -Por “lavagem cerebral”

Por ignorância
A ignorância não é o desconhecimento e sim a brutalidade resultante do uso de  métodos de violência para dominar o seu semelhante. Ela é a base de todos os conflitos, o fruto da pré-potência do gênero Humano no seu mais amplo sentido. Na ignorância não existe mais o AMOR e sim, o se seu equivalente negativo o ODIO.
Ela pode ser também fruto da necessidade de se focar na sobrevivência diária. A luta e a falta de
 informação de  qualificar-se para a vida relega a um segundo plano a educação formal. A Sociedade “precisa” do menos qualificado para atividades se considera “degradantes. O que vemos hoje é que muitas dessas atividades são melhor remuneradas que as ditas “menos sujas”. Essas são as contradições numa sociedade que tem o valor “monetário” como essência da sua vida.

Total desinteresse pela vida
Este item complementa o da ignorância mencionada
 anteriormente.
Esta forma pode ser patológica ou inconsciente do
 intimo do Ser. Essa personalidade é o verdadeiro
peso morto da sociedade. Entretanto serve de
“massa de manobra” à interesses escusos. Essas
massas são as manipuladas nas ditas eleições
“democráticas” quando na realidade dão com a
“direita” e tiram com a “esquerda”. Os meios sutis de
 comunicação usados muitas vezes passam desa-
percebidos aos menos atentos ou não “espertos”.

Características Humanas
São as características do Ser humano o intelecto e o
uso do seu Livre Arbítrio como forma de impor a
sua vontade, desviando se assim do caminho do
Amor.
Todas estas características levam o prejuízo mais
para o atuador, que propriamente à aquele que
recebeu o desvio de conduta. Elas são a
demonstração do EGO na sua vida  diária. No
seguinte tópico vamos analisar um pouco os fatores
que cercam o bem estar e desenvolvimento do Ser.
Como veremos são os ditos Pecados  que limitam a
capacidade de crescer e evoluir espiritualmente.















Os “Pecados”
Os 7 pecados capitais naturais e Seus antídotos  são:
Pecados
Antídotos
Ira, Raiva, Ódio
Amor
Cobiça
Caridade
Luxúria
Castidade
Inveja
Alegria p/ o bem alheio
Orgulho
Humildade
Gula
Temperança
Preguiça
Diligência

Na realidade falamos em “pecados capitais” quando
na deveríamos falar da ausência do que aqui estamos
chamando de antídotos. Todas essas características
tem o seu equivalente na Harmonia de freqüências
de ondas.
No quadros abaixo procuraremos perceber os
equivalentes de representação de cada um deles.

Os  Antídotos
Antídotos
Representação
Amor
Música, Artes
Caridade
Paz
Castidade
Doação à Natureza
Alegria p/ o Bem alheio
Evolução
Humildade
Arte
Temperança
Auto correção
Diligência
Movimento

Estes podem se apresentar de formas diversas à
nossa percepção.
Os “Antídotos” sim, são a essência do Amor com os
quais o Homem foi dotado.
Para os “Pecados” ou “Ausência” temos como
representação :

Pecados
Representação
Ira, Raiva, Ódio
Disfonia / Ruído
Cobiça
Guerra
Luxúria
Destruição da Natureza
Inveja
Involução
Orgulho
Agressão Visual
Gula
Congestão
Preguiça
Imobilidade


Combinações
A combinação destes tem como resultado suas
 variáveis:
-Adultério
Incapacidade de enxergar a si mesmo, sendo irracional. Não pode ser entendido só no sentido de sexo( casamento) e sim no de idéias também.
-Maledicência
Não estar feliz e procurar a desgraça alheia.
Provocar o desentendimento grupal. Os
efeitos
 podem ser muitos e danosos. Podem
provocar revoluções e calamidades globais.
              -Ciúme
O Ciúme destrói no Ser a capacidade de Amar pois exige a completa submissão do outro. O que não é Amor.
Muitas são ainda as composições possíveis no sentido do malefício final possível.
Ele é altamente destruidor.
-Corrupção
Corromper não é somente “comprar” um benefício mas sim colher informações em benefício próprio, convencer alguém de forma maldosa de vantagens indevidas.


 Tolerância   
A Tolerância é uma derivada do Amor. Sua carac-
terística é o entendimento e compreensão do seus
 semelhantes. As antíteses são o preconceito e a
intolerância que exacerbadas se transformam em
fanatismo. Esse é o ponto em que voltamos ao título
do texto.
O que é a verdade usada como referência para
conceituação?  
Acreditar que a sua “verdade” é a “válida” e pensar
que é o todo poderoso?
A dificuldade é sempre encontrar o equilíbrio entre a
 tolerância ou compreensão e o “deixa para lá).
O bom senso de uma outra alternativa, sem cair na
intolerância ou que tudo é “certo”?
 Aquilo que é tolerável numa cultura pode ser into-
lerável para outra. O Respeito, ao próximo deverá ser
sempre o parâmetro de referência.
Ela sim é a verdadeira expressão do AMOR. Ela
 permite o entendimento do “não dito”, aquilo que
 não pode ser compreendido e a condição psicológica
 da outra parte.
No grupo uma pessoa tolerante pode ser julgada
como fraca ou sem personalidade por ceder a
argumentações e benefícios coletivos. Há que ser
forte para se opor de forma firme a argumentos sem
fundamento.









Ciência

Ciência como Crescimento
A ciência é o resultado do seu desenvolvimento
 intelectual. Na procura de explicações para sua
existência, na de vencer a Natureza e o seu “irmão”
na luta de Egos, o Homem desenvolve formas de
ganhar conhecimentos. Se por um lado desenvolve
soluções para seus impasses, pelo princípio da
dualidade cria o equivalente de dificuldades. Esse é o
nosso processo evolutivo, e será  sempre individual.

A ciência não tem por objetivo final a verdade, e sim
 procurar naquele instante a melhor explicação para
 os fenômenos levantados. O próprio processo de
solução descarta a visão global ou holística do inter-
relacionamento de toda e qualquer ação.
Para desenvolver uma lógica de soluções ou razões
 fixa valores e faz variar outros. O numero de cons-
tantes é supostamente invariável. Na Natureza
todo valor é interligado a todo entorno mesmo
quando essas variações aparentemente não tem
variação perceptível.
Dessa forma o resultado pode não corresponder a
uma realidade holística no sentido amplo, ou o
resultado somente ser valido numa faixa muito
 estreita da realidade.

Ciência como Poder
A ciência é o desenvolvimento da mente humana e
de sua criatividade. A ciência ou pesquisa pura não
tem caracterização de “bondade” ou “maldade” e
sim a propriedade de desenvolvimento da capaci-
dade mental do Homem. Cabe ao Homem no pro-
cesso de aplicação da mesma incutir no objetivo a
 “bondade”ou “maldade” no resultado final.
Inúmeros são os exemplos em todas as culturas. A
aplicação política que líderes dão da desenvolvi-
mentos e descobertas é que demonstram os
benefícios ou malefícios das intenções dos
“Aplicadores”.
-Grande parte das tecnologias foi desenvolvida por
necessidades de defesa e/ou represália em
momentos de Guerra.

Ciência como Provedor de Conforto








O Poder

Harmonizador do Povo
Esse capítulo apesar de ser uma Combinação dos
pecados mencionados anteriormente constitui ca-
racterísticas próprias e marcantes na condução da
 Sociedade.
A sede do “Eu posso”, Eu mando”, Eu quero”,
eu  faço são as que destroem o Ser Humano ou se
quisermos a Sociedade. Todos grupos, sociedades ou
 países terminam por se auto destruir por essas
características auto geradas.

O poder quando usado sabiamente tem a função de
coibir os desmandos resultantes do Livre Arbítrio de
forma excessivamente ególatra.

Máquina de Guerra
O Poder é expresso pelo domínio de uma liderança
sobre uma minoria (normalmente cedendo vanta-
gens) e que posteriormente se propaga sobre grupos
maiores como uma praga.  O poder de conven-
cimento, o carisma, a propaganda são as ferramentas
usadas para o convencimento das massas que
passam por momentos de dificuldade criadas por
 elas mesmas por alienação progressiva da realidade.
Uma minoria consciente e resistente não é “conta-
minada” e consegue manter sua imunidade, a
dificuldade entretanto é a falta de “massa critica”
 necessária para uma ação eficiente para
estancar a “doença” que se espalha pelo corpo da
sociedade.
A Guerra e os conflitos são a confirmação da inca-
pacidade de diálogo, flexibilidade e fanatismo
dentro do seio da sociedade.

Legalidade
O advento da escrita propiciou às lideranças o
registro de normas ou leis para institucionalizar a
delegação do poder de controle aos seus homens de
confiança e/ou subordinados. Com a ampliação e
difusão do poder e a introdução de grupos de
interesse essa “legislação” passou a ser descen-
tralizada. Fato que passou a gerar conflitos entre as
diferentes comunidades. Até onde os “lideres
conseguem controlar o conflito sem terem que
dividir o “bolo”?  Essa questão passou a fomentar as
crises e a procura de soluções. Essa visão mais uma
vez confirma a lei natural dos ciclos.

Circulação Financeira
Moeda ou unidade de troca existe desde tempos
imemoriais. Com a ampliação do Mercantilismo ela
sofreu uma expansão incalculável. As facilidades de
conversão e as comunicações imediatas via Internet
 resultaram num comércio sem fronteiras no sentido
ético e moral, mais negativo da imaginação do ser
Humano. Os valores éticos e morais deixaram de ter
valor perante o “Dinheiro”, ele de uma certa forma
passou a “dirigir” os desígnios da Humanidade. Tudo
passou a ser convertido em alguma moeda, inclusive
 os ligados as “ordens religiosas” que deveriam por
princípio velar pelos valores éticos e morais da
sociedade.
Os cartões passaram a ser a moeda corrente em
quase todo o mundo de negócios comerciais. O nível
de endividamento geral da população tem sido
crescente. Em “Todo” o Planeta as Moedas são os
  “Ditadores” das Sociedades. Por elas se regem e
julgam os regimes, os grupos e pessoas. Elas inclusive
dominam os líderes pois através delas é que eles, os
dirigentes “ditadores e/ou semi-ditadores” são
avaliados.

Percebe se,( a nível internacional) o inicio de uma
revolta aos sistemas financeiros ao redor do mundo,
 pela escravidão a que estão submetendo o Ser
Humano e por extensão as Sociedades. Começa se a
 perceber que estão abusando do poder  de forma
altamente perniciosa e sem ética social. Os capitais
 não tem pela globalização da internet mais origem
 nem destino definidos. A Sociedade começa a se
exigir de todo o sistema financeiro mais transparê-
ncia e controle. Essa ética no mando e desmando dos
do dinheiro pelos gestores, incluindo-se ai o poder
 religioso, empresarial e público, começa a ser
questionado internacionalmente.

Esse é um capítulo à parte e não nos aprofundaremos
 mais no assunto.





















A Arte

Crescimento cultural
É a atividade humana ligada à estética e comunicação
de conceitos não físicos e expressos através de téc-
nicas dos nossos sentidos. A arte tem a capacidade
de sensibilizar o Ser usando o seu sentido mais
interno. Ele procura representar o belo existente em
cada cultura independentemente do espaço e tempo.
 Ela é capaz de “escrever“ sem usar palavras, torna-
ndo se assim uma língua Universal. Ela expressa a
vontade e por não usar “termos” apresenta mais
dificuldades para ser contestada.

Como educação
Forma de relacionar a Natureza com o Belo.
Dar ao “Estudante” a capacidade de identificar o
sentido da Natureza os seus materiais, recursos
naturais de pintura escultura, etc. Desenvolver a
criatividade interna de demonstração de sua
capacidade intelectual e artística. Entender e
compreender o nós mesmos deveria ser o verdadeiro
 objetivo da Educação.

-Sentir, Intuir e Agir.



Como elevação espiritual
A arte “verdadeira” é vibração e como tal reflete o
Universo como um todo. Ela reflete o sentimento
puro da harmonia. A harmonia das freqüências é o
AMOR PURO, a doação irrestrita.
 A “linguagem universal” é o AMOR que se expressa
pelo belo, pelo sublime. É sempre criado por uma
 inspiração superior. A Arte é a doação integral à
Caridade ao Próximo ou Semelhante.
Através da Arte podemos compreender a Natureza
nos seus mínimos detalhes, no seu funcionamento e
 integração. Ela é a melhor e completa escola da vida.
Através dela podemos alcanças níveis superiores de
 consciência.

Filtros
Nosso Universo é uma malha de filtros que permeiam
e ditam o nosso comportamento. A existência dos
diferentes filtros tem como resultado o nossa
“realidade”.
São eles que ditam a ética e moral das nossas
sociedades.  Os filtros tem a mesma função dual
como todo o Universo. Se por um lado separam do
outro unificam o estrato que permanece.
A evolução de parte pode com o tempo “limpar”
partes com a transferência de parcelas nocivas a
 outros ambientes estrelares. Dependo somente do
“resíduo ou filtrado que estamos considerando.
Forçosamente, por “história” se criarão alternativas
de “higienização” de áreas de concentração.
Na figura abaixo isso fica exemplificado.
 


















A exclamação é a que chega às lideranças, deformada
 por todos os filtros  adicionada à seletividade e
intenções do mesmo.




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