2-Sensações
Sentidos, Sociais, Linguagens, Escolaridade,
Ciência, Poder, Arte, Filtros
Sentidos
“Reais”
Os sentidos na
individualidade ou em conjunto são os
dispositivos que nos permitem estar inseridos
em
nosso meio.
-Visão
-Audição
-Tato
-Gustação
-Olfato
-Intuição =Sexto Sentido=3º olho
-Espírito
Cada sentido é desenvolvido
de forma diferente para
cada Ser vivo. Essa
sensibilidade é a resposta as suas
necessidades assim como
responde pelas dificulda-
des por eles engendradas. Cada
Ser Humano segundo
sua “missão” desenvolve mais ou menos um deter-
minado sentido e capacidade
de ação e reação
dando-lhe assim uma energia
suplementar de
colaboração com a sociedade.
“Ilusões”
Denominamos ilusões uma
sensação de “realidade”
formadas em nossa mente quando percebemos um
fato ou objeto e após uma
análise verificamos que
ela é fruto de uma
manipulação do nosso raciocínio.
Assim falamos em ilusão de
ótica, ilusão olfativa,
ilusão auditiva, etc. Essa
percepção pode ser
desenvolvida e aperfeiçoada
permitindo o desen-
volvimento de alternativas da
“realidade” comum. A
Ilusão ou melhor a intuição é
uma ferramenta poten
te para a “descoberta” de
respostas à percepção do
universo em que vivemos. As
ilusões são uma fer-
ramenta em que nossa mente que
transforma a
percepção e a compara com as
existentes, que temos
no nosso arquivo mental e que
nos trazem a tona
lembranças de vida. Podem ser
fruto de um estado
mental alterado, sintonia com
a natureza ou suges-
tionamento induzido. Da mesma
forma, ser uma
vontade de enxergar um
“desejo” ou necessidade
consciente de observação.
Elas, as ilusões, por essa
razão deformam quase
sempre a “realidade”. Onde
então se encontra a
“verdade”?
Como encontrar provas num
processo passageiro
para contestar uma “verdade”?
Exemplos:
Inverter posições
geométricas.
Cantos
Este canto pode ser côncavo
ou convexo basta
redirecionar mentalmente o
posicionamento dos
catetos.
Ou representar um ventilador.
Ambas as imagens mentais
podem ser representados
pela mesma figura simplificada.
-Espelhos
A
superfície do
espelho ou superfície
da mesma forma de ser
côncavo ou convexa.
Esses são exemplos simples de observação para
qualquer um de nós, com algum
discernimento
espacial.
Outros mais complexos podem ser mais difíceis
de
discernir. Em todos os casos
um pouco de treina-
mento fará se perceber
diversas opções de percep-
ção “real” da velha figura
com nova aparência.
Qual é a “real”?
Como mencionamos, a
mentalização desenvolve em
nós capacidade de “ver” o que
a nossa mente quer.
É exatamente essa propriedade
que o marketing e a
propaganda usam para
manipular as pessoas, grupos
e sociedades, chamando-a de
propaganda
subliminar. Talvez a mais
“danosa” à nossa cultura.
Artistas famosos criaram e
criam imagens que para
um menos atento são puras
ilusões de construção e
inteligentíssimas. Em alguns
casos somente mentes
muito treinadas e críticas são capazes de distinguir
entre o “real” e o
“deformado”.
Imaginação
-“Sentir” cheiros imaginados
-“Perceber” texturas
-“Perceber” nuances de cores. Essa característica é
individual pois cada um tem uma construção individual de seus olhos.
-Etc
A Ilusão funciona como um véu
para as nossas
percepções “ verdadeiras”
iludindo a nossa mente e
com isso a nossa percepção e resposta ao entorno.
“Revelar” este véu implica em rever a “nossa” vida ou seja o que percebemos
dela. É essa visão que temos diuturnamente que percebemos como “real”
Tecnologia
A tecnologia existe como
extensão dos sentidos
humanos. Da mesma forma pode
ser “real” ou sofrer
efeitos provocando “ilusões”.
O ser humano tem a capacidade
de percepção limi-
tada, por exemplo estreitas
faixas de freqüência e
ondas. Assim “lemos” o médio.
Somos incapazes de
ver o muito pequeno ou Nano, assim como o muito
grande, como anos luz ou Tera. Essa ampliação de
percepção requer :
treinamento, especialização e persistência.
Essa
vontade ou capacidade nem
todos possuem.
A tecnologia tem a capacidade
de “trazer” infor-
mações não interpretadas
pelos sentidos humanos
para condições de observação. A tecnologia não
“substitui” a inteligência
humana e sim a comple-
menta. Ela se propõe a
“prolongar” os sentidos
naturais. Nesse sentido tem
sido muito eficiente. Ao
mesmo tempo dentro de uma
visão dual causa
dificuldades de“controle”. A
mesma sempre será
dependente da inteligência de
programação e
criatividade do Homem.
A tecnologia não conhece o
“Bem” ou “Mal”, ela não
tem “ideal”, nem sentimento ou moral,
“O Aplicador” e o “Uso” é que
direcionam a mesma
no sentido do Bem ou do Mal.
Essa é a razão vemos as
mesmas tecnologias criarem
ou destruírem o mundo ao
nosso lado.
De outra forma a tecnologia
muitas vezes se presta a
desenvolver recursos que
venham a propiciar ou
tentar o “controle” de forças
naturais para beneficiar
grupos que desejam controlar
as massas de manobra.
O Uso da tecnologia é o Livre
arbítrio que foi doado
pelo Supremo e usado
indevidamente pela mente
Humana.
Sociais
Moralidade
Segundo o dicionário a moral
são os costumes de
uma sociedade. A Moral seria
a forma com que nos
relacionamos com o nosso
próximo quanto ao
comportamento social. Expressa o comportamento
ou sentimento de “Bom” x “Mal”. Através desse
conceito se processa a
evolução do Ser. Todo Ser
nasce com o conceito básico
de “moral benéfica”.
Através do livre arbítrio
acaba deformando sua moral
para atender o seu EGO. Uma vez satisfeito o
seu
EGO ele diz que é tolerante.
Isso é tolerância ou
concessão de direitos?
Ética
A Ética seria o estudo dos
fundamentos morais da
mesma sociedade na qual se aplicaria “uma
moral.
Ética, é o termo usado que
expressa aquilo que ainda
pode ser aceito de forma adequada em um grupo
social. A “Ética” é um
conceito temporal, para cada
estado de ética, e sofre
ajustes segundo a época e a
sociedade em que é aplicada.
A aplicação da ética pela
necessidade de satisfazer a
mente Humana e o seu EGO de
uma minoria é que
acaba por deformar a “boa
Vontade” do Ser Humano.
Poucas são as práticas éticas perenes e globais.
Ela que poderia ser a guia do
bem estar do
Ser e da natureza, na qual se insere, acaba
sendo
usada por minorias para
controle das massas
indiferentes.
Convenções
Expressas pelas leis e “usos
e costumes” gerados pela
sociedade humana.
Refletem a pluralidade do
pensamento, atitude e
necessidade de domínio do
Homem. Por força de sua
Natureza são sempre válidas
num círculo mais ou
menos restrito. As normas e
convenções são as
formas que as lideranças usam
para o controle da
massa manipulada.
Quando alguém não atende às
convenções diz-se que
ele é um revoltado. O líder
pode criar novos
costumes e ampliá-los a “Seussubordinados
passando
assim a fazer pare do novo
conceito de “costumes”.
A Ética, Moral e Legalidade nem sempre andam
na
mesma direção, sentido e
percurso. Ocorrendo deste
fato situações contraditórias
socialmente e assim
muitas vezes condenáveis.
Devido a capacidade de
influência ou manipulação do Ser Humano essa
“contradição ou bom senso” é
utilizado pelo
dominador como forma de se locupletar
a seu favor
ou do grupo que representa.
Chegamos nesse ponto à incapacidade como
Socie-
dade de trabalhar os desvios
de conduta, pois corrigir
a si mesmo como grupo e
bastante irreal.
Comportamentos
Traduzem o dia a dia do Ser
enquanto membro de
um grupo social. São
evidenciadas nas atitudes do
indivíduo quando se relaciona
na sociedade.O
comportamento nunca é
amplamente coerente pois
não é máquina programada, mesmo quando muito
condicionado. Deste fato
ocorrem comportamentos
aparentemente “estranhos”. O
comportamento do
Indivíduo é variável segundo
a sua conveniência, ou
conveniências externas. Por esta razão pode
apre-
sentar extremas contradições.
Porque temos um aumento do
número de suicídios
crescentes no mundo inteiro?
Será que a resposta não se
encontra numa pressão
sobre a incapacidade daquele
Ser de conviver com a
pressão de “adaptação” a uma realidade incom-
patível com a “sua“
necessidade?
As justificativas são muitas e sempre haverá respos-
tas para as indagações. Será
que elas correspondem a
realidade dos Seres Humanos
com sentimentos em
questão? Muitos trazem esse
desafio de outras vidas
e não conseguem lidar com a continuidade de vida nesta
encarnação.
Linguagens
Línguas intuitivas
Partes trazidas por
habitantes de outros mundos
(Planetas) não existindo mais hoje na forma
original
na integralidade e “viva”. Várias foram as línguas
primitivas tiveram origens em
mundos externos a
nosso sistema.
Falamos aqui dos Atlântidas e/ou
Lemurianos.
Muitas se iniciaram na forma
de ruídos emitidos
como no animais, se
considerarmos a teoria da
evolução, esses sons
evoluíram com o acréscimo do
fator inteligência com o Qual
Deus nos presenteou
para linguagens inteligíveis.
As primeiras línguas eram
sons que expressavam um
sentimento. Com a
complexidade de formação de um
grupo e a necessidade de
novas informações foi
necessária e conjugação de
sons para expressar
novos sentimentos e
conceitos.
Línguas derivadas
A nossa linguagem é milenar e
os meios as
adaptaram às necessidade em cada situação.Ela é a
expressão física de cada
“povo” e através dela é que
se procura o entendimento
entre os seres. Ela
representa a“personalidade”
daquela comunidade,
cidade ou país.
Ao mesmo tempo em que é a
“solução da comuni-
cação” entre os Seres Humanos
é a fonte de sua
sensação de “Poder” sobre o
seu semelhante, assim
comoso motivos de discórdia
entre eles.
A pluralidade do conceito de
uma “palavra” ou ex-
pressão, decorrente da
evolução local, traduzida para
um outro conceito societário
é o que dificulta o
entendimento entre os Homens.
A Palavra representa o
sentimento ou intenção de
quem fala. Por isso é que
reagimos segundo a
interpretação que temos da
mesma no momento em
que ela nos chega e o nosso
estado de espírito. Ela é
manipulada pelos Seres e
principalmente políticos
como forma de “dirigir” o povo
para seus interesses.
A Pluralidade das línguas tem
origens diversas
dependendo dos estudiosos.
Podemos citar como
origens da diversidade alguns fatores:
-Região
-Invasões sofridas
-Climas
-Necessidades de comunicação
-Capacidade intelectual
-Desenvolvimento tecnológico
-Necessidades de
sobrevivência, lutas, etc.
-Outras
Linguagens artificiais
Referimo-nos aqui
especialmente a línguas estru-
turadas a partir de línguas
existentes. Essas tenta-
tivas foram desenvolvidas no
século XX. A que hoje
ainda persiste é o Esperanto.
Ela continua existindo
de forma dispersa e não chega a ser usada no
uso
diário a não ser em pequenos
grupos. O ideal
embutido nestas línguas seria
o mesmo
entendimento de palavras para
todos os povos. A
utopia está na interpretação
diversa segundo a
“personalidade” de cada povo.
Modismos
É uma forma de comportamento
social onde lidera-
nças “impõe” um comportamento a um grupo no
sentido de satisfazer a sua
vaidade, demonstrar
poder e/ou se distinguir no
grupo ou coletividade.
Não distinguiremos neste
capítulo entre as diversas
formas de modismo. Ele vale
tanto para o linguajar
através de expressões
momentâneas como para o
vestir-se.
O modismo deriva do aumento
do EGO de
cada Ser ou grupo no sentido de superar o seu
semelhante. O
seu apelo maior é sempre a vaidade.
O modismo serve de chave para o controle e
mani-
pulação de grupos com
interesses específicos. A
moda é, e pode muitas vezes
superar necessidades
momentâneas em uma sociedade.
Por exemplo:
Necessidades econômicas.
-A moda de saia curta e
depois mini-saia surgiu com a
falta de tecido no mercado.
Da mesma forma a saia
longa voltou por excesso de tecido no mercado.
Da mesma forma com outros
produtos e matérias
primas.
-A cultura de academias foi
criada para aumentar a
demanda de produtos
alimentares especiais, estes
ligados à falta de exercício
instituídos pela alta
tecnologia de “comodismo”.
Certas expressões verbais
podem ser geradas por
modos de se vestir ou comportar.
O Modismo tem se ampliado muito com o inter-
câmbio cultural e a
Globalização. Elas são uma
oportunidade para o Comércio
para estimular as
pessoas e “sucatearem” roupas existentes e outros
“objetos” e substituí-las por
novas na “moda”. O
Comércio nesse sentido tem se
apoiado cada vez
mais nos “dia do......” para
ampliar as suas vendas.
Isso não alavanca somente o
comércio como também
a Industria alimentadora dessas demandas.
Outro serviço que tem se
beneficiado muito é o
sistema financeiro,
principalmente pelo uso indescri-
minado dos cartões de crédito
e outras formas de
dinheiro antecipado. Uma
forma de comprar sem
dinheiro disponível na conta
e sim a longo prazo com
os salários a vencer. O uso descontrolado
acaba por
“empobrecer” a massa que não
tendo educação se
descontrola ficando na mão do
sistema financeiro.
Mais uma demonstração
dodualismo.
“Ignorância”/”Desconhecimento”
Ignorância ou desconhecimento
não é falta de estudo
e sim falta de princípio.
É a expressão da falta de
entendimento, mesmo
restrito, do que
representamos ou do que “estamos”
fazendo nesta encarnação. Essa “ignorância”
pode
levar ao viver sem
consciência de si e do grupo em
que vivemos.
Como resultado cometem
desmandos, vandalismo e
outras atrocidades contra a
Sociedade. Nada os
importa com o amanhã.
Os que procuram chamar a
atenção aos fatos citados
acabam por ser marginalizados
ou serem considera-
dos reacionários.
Por interesses políticos
esses desmandos acabam por
não serem punidos de forma correta. Acabam se
penalizando a sociedade e o
Meio criando novas leis
no lugar de punir os atores. Vemos aqui mais
uma
vez a demonstração da necessidade de
satisfação do
Ego de uma minoria.
Escolaridade
Sistemas Educacionais
A escolaridade nasceu com o
Ser inteligente que
somos pela necessidade de
aprendermos todos os
dias. A educação formas foi uma decorrência da
sede
de aprendizado de forma
estruturada. No início essa
“formação” se limitava às
elites espirituais passando
no decorrer das épocas disseminada para todos os
níveis. Com a criação da arte
de imprimir por
Gutenberg o acesso aos
“livros” se popularizou
através da redução dos preços dos mesmos.
Falta de escolaridade
É a falta de oportunidade de
aprendizado formal
generalizado do conhecimento
humano termina por
permitir o “uso” das massas por minorias
inescrupulosas.
Não pode ser confundido com
conhecimento prático,
muitas vezes infinitamente
mais importante que o
formal. Na realidade o ensino
formal deriva de quem
executa e acaba ensinando à
aqueles que desejam
crescer de forma menos
dolorosa.
Falta de entendimento das leis da Natureza
Na medida que o Homem se
afasta da Natureza
vivendo, uma vida cada vez mais “artificial” vai perdendo
a capacidade de ler, sentir, perceber a
essência de sua própria natureza. O poder lhe
“
a cabeça” e inicia sua
própria degradação. É a falta de
respeito ao seu “próximo”
sentido mais amplo do
conceito, me refiro aqui ao
próximo humano e a
Natureza do entorno. A não observância de
“nossa”
Natureza é que faz com que desenvolvamos o
desequilíbrio do Meio.
A exigência de um diploma ou
papel como prova de
educação formal não é
garantia de conhecimento ou
inteligência. Um estudo
formal pode e deve comple-
mentar as informações que a
Natureza nos doa
diariamente. O diploma não é
nada mais que um
papel que demonstra que o
aluno recebeu e foi
aprovado na recepção de
informações cadastradas e
codificadas ao longo de
séculos. Também o uso
irresponsável do “papel” pode permitir o
prejuízo de
toda uma Sociedade. Isso
ocorre em nome do “Eu
posso” assinar algo em
benefício de minorias
irresponsáveis.
Formação superior
Em centros culturais
amplamente desenvolvidos de
escolaridade se discute até
quando uma ampliação
da necessidade de nível
superior é sustentável e
saudável para uma sociedade.
Enquanto em outros
países não se consegue de forma uniforme dar a
escolaridade básica. Ainda existem muitos
países
onde o índice de analfabetos continua alto. O
analfabetismo não impede a
felicidade mas cria
oportunidade das pessoas
possam ser usadas por
pessoas e grupos
inescrupulosos.
Cerceamento de informações
Quando falamos de cerceamento
de informações não
estamos afirmando de que as informações não estão disponíveis.
As informações não são aplicadas de alguma forma. Vamos tentar exemplificar:
-Por falta de entendimento
-Por má interpretação
-Por falta de conhecimento
-Por suposição “falsa”
-Por informação deformada intencional
ou involuntária.
-Por falta de incentivo de “educar-se”.
-Por “lavagem cerebral”
Por ignorância
A ignorância não é o desconhecimento e sim a brutalidade
resultante do uso de métodos de
violência para dominar o seu semelhante. Ela é a base de todos os conflitos, o
fruto da pré-potência do gênero Humano no seu mais amplo sentido. Na ignorância
não existe mais o AMOR e sim, o se seu equivalente negativo o ODIO.
Ela pode ser também fruto da necessidade de se focar
na sobrevivência diária. A luta e a falta de
informação
de qualificar-se para a vida relega a um
segundo plano a educação formal. A Sociedade “precisa” do menos qualificado
para atividades se considera “degradantes. O que vemos hoje é que muitas dessas
atividades são melhor remuneradas que as ditas “menos sujas”. Essas são as
contradições numa sociedade que tem o valor “monetário” como essência da sua
vida.
Total desinteresse pela vida
Este item complementa o da
ignorância mencionada
anteriormente.
Esta forma pode ser
patológica ou inconsciente do
intimo do Ser. Essa personalidade é o
verdadeiro
peso morto da sociedade.
Entretanto serve de
“massa de manobra” à
interesses escusos. Essas
massas são as manipuladas nas
ditas eleições
“democráticas” quando na
realidade dão com a
“direita” e tiram com a “esquerda”.
Os meios sutis de
comunicação usados muitas vezes passam desa-
percebidos aos menos atentos
ou não “espertos”.
Características Humanas
São as características do Ser
humano o intelecto e o
uso do seu Livre Arbítrio
como forma de impor a
sua vontade, desviando se
assim do caminho do
Amor.
Todas estas características
levam o prejuízo mais
para o atuador, que
propriamente à aquele que
recebeu o desvio de conduta. Elas
são a
demonstração do EGO na sua
vida diária. No
seguinte tópico vamos
analisar um pouco os fatores
que cercam o bem estar e
desenvolvimento do Ser.
Como veremos são os ditos
Pecados que limitam a
capacidade de crescer e
evoluir espiritualmente.
Os “Pecados”
Os 7 pecados capitais
naturais e Seus antídotos são:
Pecados
|
Antídotos
|
Ira, Raiva, Ódio
|
Amor
|
Cobiça
|
Caridade
|
Luxúria
|
Castidade
|
Inveja
|
Alegria p/ o bem alheio
|
Orgulho
|
Humildade
|
Gula
|
Temperança
|
Preguiça
|
Diligência
|
Na realidade falamos em
“pecados capitais” quando
na deveríamos falar da
ausência do que aqui estamos
chamando de antídotos. Todas
essas características
tem o seu equivalente na
Harmonia de freqüências
de ondas.
No quadros abaixo
procuraremos perceber os
equivalentes de representação
de cada um deles.
Os Antídotos
Antídotos
|
Representação
|
Amor
|
Música, Artes
|
Caridade
|
Paz
|
Castidade
|
Doação à Natureza
|
Alegria p/ o Bem alheio
|
Evolução
|
Humildade
|
Arte
|
Temperança
|
Auto correção
|
Diligência
|
Movimento
|
Estes podem se apresentar de
formas diversas à
nossa percepção.
Os “Antídotos” sim, são a
essência do Amor com os
quais o Homem foi dotado.
Para os “Pecados” ou “Ausência”
temos como
representação :
Pecados
|
Representação
|
Ira, Raiva, Ódio
|
Disfonia / Ruído
|
Cobiça
|
Guerra
|
Luxúria
|
Destruição da Natureza
|
Inveja
|
Involução
|
Orgulho
|
Agressão Visual
|
Gula
|
Congestão
|
Preguiça
|
Imobilidade
|
Combinações
A combinação destes tem como
resultado suas
variáveis:
-Adultério
Incapacidade de enxergar a si mesmo, sendo irracional.
Não pode ser entendido só no sentido de sexo( casamento) e sim no de idéias
também.
-Maledicência
Não estar feliz e procurar a desgraça alheia.
Provocar o desentendimento grupal. Os
efeitos
podem ser
muitos e danosos. Podem
provocar revoluções e calamidades globais.
-Ciúme
O Ciúme destrói no Ser a capacidade de Amar pois exige
a completa submissão do outro. O que não é Amor.
Muitas são ainda as composições possíveis no sentido
do malefício final possível.
Ele é altamente destruidor.
-Corrupção
Corromper não é somente “comprar” um benefício mas sim
colher informações em benefício próprio, convencer alguém de forma maldosa de
vantagens indevidas.
Tolerância
A Tolerância é uma derivada
do Amor. Sua carac-
terística é o entendimento e
compreensão do seus
semelhantes. As antíteses são o preconceito e
a
intolerância que exacerbadas
se transformam em
fanatismo. Esse é o ponto em
que voltamos ao título
do texto.
O que é a verdade usada como
referência para
conceituação?
Acreditar que a sua “verdade”
é a “válida” e pensar
que é o todo poderoso?
A dificuldade é sempre
encontrar o equilíbrio entre a
tolerância ou compreensão e o “deixa para lá).
O bom senso de uma outra
alternativa, sem cair na
intolerância ou que tudo é “certo”?
Aquilo que é tolerável numa cultura pode ser
into-
lerável para outra. O
Respeito, ao próximo deverá ser
sempre o parâmetro de referência.
Ela sim é a verdadeira
expressão do AMOR. Ela
permite o entendimento do “não dito”, aquilo
que
não pode ser compreendido e a condição
psicológica
da outra parte.
No grupo uma pessoa tolerante
pode ser julgada
como fraca ou sem
personalidade por ceder a
argumentações e benefícios
coletivos. Há que ser
forte para se opor de forma
firme a argumentos sem
fundamento.
Ciência
Ciência como Crescimento
A ciência é o resultado do
seu desenvolvimento
intelectual. Na procura de explicações para
sua
existência, na de vencer a
Natureza e o seu “irmão”
na luta de Egos, o Homem
desenvolve formas de
ganhar conhecimentos. Se por
um lado desenvolve
soluções para seus impasses,
pelo princípio da
dualidade cria o equivalente
de dificuldades. Esse é o
nosso processo evolutivo, e será
sempre individual.
A ciência não tem por
objetivo final a verdade, e sim
procurar naquele instante a melhor explicação
para
os fenômenos levantados. O próprio processo de
solução descarta a visão
global ou holística do inter-
relacionamento de toda e
qualquer ação.
Para desenvolver uma lógica
de soluções ou razões
fixa valores e faz variar outros. O numero de cons-
tantes é supostamente
invariável. Na Natureza
todo valor é interligado a
todo entorno mesmo
quando essas variações
aparentemente não tem
variação perceptível.
Dessa forma o resultado pode
não corresponder a
uma realidade holística no
sentido amplo, ou o
resultado somente ser valido
numa faixa muito
estreita da realidade.
Ciência como Poder
A ciência é o desenvolvimento
da mente humana e
de sua criatividade. A
ciência ou pesquisa pura não
tem caracterização de
“bondade” ou “maldade” e
sim a propriedade de
desenvolvimento da capaci-
dade mental do Homem. Cabe ao
Homem no pro-
cesso de aplicação da mesma
incutir no objetivo a
“bondade”ou “maldade” no resultado final.
Inúmeros são os exemplos em
todas as culturas. A
aplicação política que
líderes dão da desenvolvi-
mentos e descobertas é que
demonstram os
benefícios ou malefícios das
intenções dos
“Aplicadores”.
-Grande parte das tecnologias
foi desenvolvida por
necessidades de defesa e/ou
represália em
momentos de Guerra.
Ciência como Provedor de
Conforto
O Poder
Harmonizador do Povo
Esse capítulo apesar de ser
uma Combinação dos
pecados mencionados anteriormente
constitui ca-
racterísticas próprias e marcantes
na condução da
Sociedade.
A sede do “Eu posso”, Eu
mando”, Eu quero”,
eu faço são as que destroem o Ser Humano ou se
quisermos a Sociedade. Todos
grupos, sociedades ou
países terminam por se auto destruir por essas
características auto geradas.
O poder quando usado
sabiamente tem a função de
coibir os desmandos resultantes
do Livre Arbítrio de
forma excessivamente
ególatra.
Máquina de Guerra
O Poder é expresso pelo
domínio de uma liderança
sobre uma minoria (normalmente
cedendo vanta-
gens) e que posteriormente se
propaga sobre grupos
maiores como uma praga. O poder de conven-
cimento, o carisma, a
propaganda são as ferramentas
usadas para o convencimento
das massas que
passam por momentos de
dificuldade criadas por
elas mesmas por alienação progressiva da
realidade.
Uma minoria consciente e resistente
não é “conta-
minada” e consegue manter sua
imunidade, a
dificuldade entretanto é a
falta de “massa critica”
necessária para uma ação eficiente para
estancar a “doença” que se
espalha pelo corpo da
sociedade.
A Guerra e os conflitos são a
confirmação da inca-
pacidade de diálogo,
flexibilidade e fanatismo
dentro do seio da sociedade.
Legalidade
O advento da escrita
propiciou às lideranças o
registro de normas ou leis
para institucionalizar a
delegação do poder de
controle aos seus homens de
confiança e/ou subordinados. Com
a ampliação e
difusão do poder e a
introdução de grupos de
interesse essa “legislação” passou
a ser descen-
tralizada. Fato que passou a
gerar conflitos entre as
diferentes comunidades. Até
onde os “lideres
conseguem controlar o
conflito sem terem que
dividir o “bolo”? Essa questão passou a fomentar as
crises e a procura de
soluções. Essa visão mais uma
vez confirma a lei natural dos
ciclos.
Circulação Financeira
Moeda ou unidade de troca
existe desde tempos
imemoriais. Com a ampliação
do Mercantilismo ela
sofreu uma expansão
incalculável. As facilidades de
conversão e as comunicações
imediatas via Internet
resultaram num comércio sem fronteiras no
sentido
ético e moral, mais negativo
da imaginação do ser
Humano. Os valores éticos e
morais deixaram de ter
valor perante o “Dinheiro”,
ele de uma certa forma
passou a “dirigir” os
desígnios da Humanidade. Tudo
passou a ser convertido em
alguma moeda, inclusive
os ligados as “ordens religiosas” que deveriam
por
princípio velar pelos valores
éticos e morais da
sociedade.
Os cartões passaram a ser a moeda
corrente em
quase todo o mundo de
negócios comerciais. O nível
de endividamento geral da
população tem sido
crescente. Em “Todo” o
Planeta as Moedas são os
“Ditadores” das Sociedades. Por elas se regem
e
julgam os regimes, os grupos
e pessoas. Elas inclusive
dominam os líderes pois
através delas é que eles, os
dirigentes “ditadores e/ou
semi-ditadores” são
avaliados.
Percebe se,( a nível
internacional) o inicio de uma
revolta aos sistemas
financeiros ao redor do mundo,
pela escravidão a que estão submetendo o Ser
Humano e por extensão as Sociedades.
Começa se a
perceber que estão abusando do poder de forma
altamente perniciosa e sem
ética social. Os capitais
não tem pela globalização da internet mais
origem
nem destino definidos. A Sociedade começa a se
exigir de todo o sistema
financeiro mais transparê-
ncia e controle. Essa ética
no mando e desmando dos
do dinheiro pelos gestores,
incluindo-se ai o poder
religioso, empresarial e público, começa a ser
questionado
internacionalmente.
Esse é um capítulo à parte e
não nos aprofundaremos
mais no assunto.
A Arte
Crescimento cultural
É a atividade humana ligada à
estética e comunicação
de conceitos não físicos e
expressos através de téc-
nicas dos nossos sentidos. A
arte tem a capacidade
de sensibilizar o Ser usando
o seu sentido mais
interno. Ele procura
representar o belo existente em
cada cultura
independentemente do espaço e tempo.
Ela é capaz de “escrever“ sem usar palavras,
torna-
ndo se assim uma língua
Universal. Ela expressa a
vontade e por não usar
“termos” apresenta mais
dificuldades para ser contestada.
Como educação
Forma de relacionar a
Natureza com o Belo.
Dar ao “Estudante” a
capacidade de identificar o
sentido da Natureza os seus
materiais, recursos
naturais de pintura
escultura, etc. Desenvolver a
criatividade interna de
demonstração de sua
capacidade intelectual e
artística. Entender e
compreender o nós mesmos
deveria ser o verdadeiro
objetivo da Educação.
-Sentir,
Intuir e Agir.
Como elevação espiritual
A arte “verdadeira” é
vibração e como tal reflete o
Universo como um todo. Ela
reflete o sentimento
puro da harmonia. A harmonia das
freqüências é o
AMOR PURO, a doação
irrestrita.
A “linguagem universal” é o AMOR que se
expressa
pelo belo, pelo sublime. É
sempre criado por uma
inspiração superior. A Arte é a doação
integral à
Caridade ao Próximo ou
Semelhante.
Através da Arte podemos
compreender a Natureza
nos seus mínimos detalhes, no
seu funcionamento e
integração. Ela é a melhor e completa escola
da vida.
Através dela podemos alcanças
níveis superiores de
consciência.
Filtros
Nosso Universo é uma malha de
filtros que permeiam
e ditam o nosso
comportamento. A existência dos
diferentes filtros tem como
resultado o nossa
“realidade”.
São eles que ditam a ética e
moral das nossas
sociedades. Os filtros tem a mesma função dual
como todo o Universo. Se por
um lado separam do
outro unificam o estrato que
permanece.
A evolução de parte pode com
o tempo “limpar”
partes com a transferência de
parcelas nocivas a
outros ambientes estrelares. Dependo somente
do
“resíduo ou filtrado que
estamos considerando.
Forçosamente, por “história”
se criarão alternativas
de “higienização” de áreas de
concentração.
Na figura abaixo isso fica
exemplificado.
A exclamação é a que chega às
lideranças, deformada
por todos os filtros adicionada à seletividade e
intenções do mesmo.
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