O Ciclo
Eterno.
No Outono se
desprendem as folhas,
Libertando
os galhos longínquos da vida.
Tendo
alimentado seus pais,
Seguem
nutrindo a Terra.
Depois dos
períodos de lida,
Vão renovar
ideais esquecidos.
Nutrindo
outros viventes,
Dão
continuidade à vida.
Sua essência
continua ativa,
Girando em
outras afastadas esferas.
Sempre
interagindo no meio,
Vivifica
outras paragens.
O Homem
surgiu da matéria,
Recebendo
com amor a centelha eterna.
Procura
ascender aos galhos maiores,
Esquecendo
sua meta de vida.
Procura
viver os seus egos,
Satisfazendo
suas grandes vontades.
Esquece que
aqui na matéria,
Deve
alimentar seu futuro.
Quando se
despede do meio,
Deixa muitas
perdidas saudades.
Tendo
contribuído para a Terra,
Retorna ao
passado da vida.
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