As Arvores ao Vento
As cidades são florestas
De espigões de concreto
Sem muita imaginação
Se sentindo sólidas
Perdidos no seu cinza.
Entre prédios nascem arvores
Ou mesmo foram plantadas
Permitindo a renovação do Ar
Para existência da vida
Colorindo o meio de Verde.
No Meio dos espigões
O Homem semeou estradas
Que ficaram pretas
De tanta tristeza
Mas permitindo a vida.
O Homem anda nas ruas
Procurando o verde
Onde se concentra a sombra
Fornecida pela Natureza
Permitindo a respiração.
O Homem precisa do vento
Refrescando ruas e mentes
Permitindo passear
Encontrando seu caminho
Achando seu destino.
Hans Christian Wiedemann
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