O
Sopro dos Ventos
O Universo infinito,
É só movimento,
Que traz consigo atritos,
Fazendo naturalmente ruídos,
Reforçados por resistências.
Quando a brisa é fraca,
Como um leve sopro,
Quase deixamos de sentir,
Fazendo uma música de fundo
Que nos nina à dormir.
Quando o uivo é mais alto,
Pode parecer sinfonia,
Havendo muitos instrumentos,
Dirigidos por um maestro,
Que se chama natureza.
Quando cresce o volume,
Podem aparecer barulhos,
Incluindo ruídos novos,
Podendo causar danos,
À instalações existentes.
Os ventos virando tufões,
Formando ciclones no céu,
Com consequências nefastas,
Que nos é impossível prever,
Se protegendo o melhor possível.
Temos assim variantes,
Existindo ainda outras,
Que nos fogem à imaginação,
Sendo parte do Universo,
Pois o Infinito tem tudo.
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