13-Amor
Atração,
Individualidade, Sopro Divino
Atração
Somos todos, vibração, com um campo
magnético e assim somos dirigidos por suas Leis. Na intuição as percebemos há
milhares de anos mas pouco as respeitamos pois queríamos provas concretas.
A
afinidade atrai o irmão que procura objetivos similares. Onde nos perdemos é
que acreditamos que devem ser iguais quando por força da definição conceitual
somos diferentes.
Entender é simples,
Praticar quase impossível.
Quando falamos em amor estamos
condicionados a pensar no Amor Carnal quando o sentido é na sua essência
espiritual. Esse Amor é transcendental e se encontra dentro do nosso Ser maior.
A matéria serve de desculpa para nossa incapacidade de agir como seres
espirituais eternos. Daí a incompreensão da nossa mente para uma atuação menos
prática na nossa percepção. Quando o uso dos cinco sentidos fica limitado e
desconsideramos a intuição ficamos a mercê do racional, que pode nos enganar
por diversas vezes.
Entendemos
o amor na maioria das vezes como sendo entre indivíduos quando ele existe entre
tudo na Natureza. Os amimais ditos irracionais tem o mesmo tipo de afinidade,
esse sim puro mis pouco conhecem a maldade. O amor entre Nós e as plantas tem
sobre nós e eles atuação terapêutica e pacificadora. Isso tem sido demonstrado
pela ciência.
Outra
forma de amor no nível vibratório são a música e as cores. As mesmas também tem
atuação terapêutica sobre nós.
Individualidade
Dizemos que somos todos diferentes tendo
porém dificuldade em reconhecer essa unicidade. Criamos Leis generalizantes e
depois queremos aplicá-las de forma diferenciada.
Onde
está o Amor?
O ditado de contestação diz:
Um
peso e duas medidas. Quando deveríamos perceber e praticar um peso com infinitas
medidas para atender à todas as particularidades. Isso seria a aplicação da
noção de escala e multiplicidade ao entendimento.
Como
precisamos para nos orientar uma referência parece que criamos uma dicotomia.
De fato imaginamos sempre uma referência invariável quando na realidade sempre
será flutuante pela própria natureza de sua dinâmica.
A
Paciência, a Tolerância e a Consciência podem ser a resposta para nosso
convívio Pacifico e Feliz. Esse conjunto de fatores pode definir o Amor divino
para o qual todos um dia iremos caminhar.
Como
Ser encarnado, entretanto é imediatista, pois quer ter essa realização dentro
do seu momento encarnado. Isto atrapalha o seu pensar e agir, encontrar sempre
o momento “correto” é ficar no oceano navegando sem bússola e sem vento. O leme
está avariado e a corrente está nos levando para onde as nossas ações, com
limitação nos arrastam.
Como
são tantos barcos como partículas nos percebemos em alguns momentos perdidos se
deixarmos de nos orientar pela intuição com a qual nascemos para nos orientar.
Sopro Divino
O Amor divino permitiu a auto-criação e
a evolução partindo da partícula infinitesimal. O infinito foi criado a partir
de si mesmo, isto é da centelha divina. Cada partícula contém a fagulha da
existência e ela se fortalece na medida em que elas se agregam e as suas
freqüências vibratórias entram em sintonia aumentando as suas amplitudes.
Esse paralelo pode ser observado em
escala reduzida no nosso universo material estudando e aplicando as restritas
leis que conhecemos. Como já dissemos o Éter é uma escala e se a procurarmos a
compreender poderemos imaginar, e somente isso, como opera o espaço maior.
Mais uma vez basta observarmos a
Natureza para amarmos com todo o nosso poder interior este fantástico universo
em que vivemos.
Devemos agradecer,
E sempre fortalecer,
Para poder
crescer,
Sem nunca esmorecer,
Deixando
de perecer,
Mas sempre enaltecer.
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