terça-feira, 9 de maio de 2017

13-Amor
Atração, Individualidade, Sopro Divino

Atração
         Somos todos, vibração, com um campo magnético e assim somos dirigidos por suas Leis. Na intuição as percebemos há milhares de anos mas pouco as respeitamos pois queríamos provas concretas.
         A afinidade atrai o irmão que procura objetivos similares. Onde nos perdemos é que acreditamos que devem ser iguais quando por força da definição conceitual somos diferentes.

Entender é simples,
Praticar quase impossível.

         Quando falamos em amor estamos condicionados a pensar no Amor Carnal quando o sentido é na sua essência espiritual. Esse Amor é transcendental e se encontra dentro do nosso Ser maior. A matéria serve de desculpa para nossa incapacidade de agir como seres espirituais eternos. Daí a incompreensão da nossa mente para uma atuação menos prática na nossa percepção. Quando o uso dos cinco sentidos fica limitado e desconsideramos a intuição ficamos a mercê do racional, que pode nos enganar por diversas vezes.
         Entendemos o amor na maioria das vezes como sendo entre indivíduos quando ele existe entre tudo na Natureza. Os amimais ditos irracionais tem o mesmo tipo de afinidade, esse sim puro mis pouco conhecem a maldade. O amor entre Nós e as plantas tem sobre nós e eles atuação terapêutica e pacificadora. Isso tem sido demonstrado pela ciência.
         Outra forma de amor no nível vibratório são a música e as cores. As mesmas também tem atuação terapêutica sobre nós.

Individualidade
         Dizemos que somos todos diferentes tendo porém dificuldade em reconhecer essa unicidade. Criamos Leis generalizantes e depois queremos aplicá-las de forma diferenciada.
         Onde está o Amor?
         O ditado de contestação diz:
         Um peso e duas medidas. Quando deveríamos perceber e praticar um peso com infinitas medidas para atender à todas as particularidades. Isso seria a aplicação da noção de escala e multiplicidade ao entendimento.
         Como precisamos para nos orientar uma referência parece que criamos uma dicotomia. De fato imaginamos sempre uma referência invariável quando na realidade sempre será flutuante pela própria natureza de sua dinâmica.       
         A Paciência, a Tolerância e a Consciência podem ser a resposta para nosso convívio Pacifico e Feliz. Esse conjunto de fatores pode definir o Amor divino para o qual todos um dia iremos caminhar.
         Como Ser encarnado, entretanto é imediatista, pois quer ter essa realização dentro do seu momento encarnado. Isto atrapalha o seu pensar e agir, encontrar sempre o momento “correto” é ficar no oceano navegando sem bússola e sem vento. O leme está avariado e a corrente está nos levando para onde as nossas ações, com limitação nos arrastam.
         Como são tantos barcos como partículas nos percebemos em alguns momentos perdidos se deixarmos de nos orientar pela intuição com a qual nascemos para nos orientar.

Sopro Divino
O Amor divino permitiu a auto-criação e a evolução partindo da partícula infinitesimal. O infinito foi criado a partir de si mesmo, isto é da centelha divina. Cada partícula contém a fagulha da existência e ela se fortalece na medida em que elas se agregam e as suas freqüências vibratórias entram em sintonia aumentando as suas amplitudes.
Esse paralelo pode ser observado em escala reduzida no nosso universo material estudando e aplicando as restritas leis que conhecemos. Como já dissemos o Éter é uma escala e se a procurarmos a compreender poderemos imaginar, e somente isso, como opera o espaço maior.
Mais uma vez basta observarmos a Natureza para amarmos com todo o nosso poder interior este fantástico universo em que vivemos.

               Devemos    agradecer,
                               E  sempre  fortalecer,
                               Para   poder  crescer,
Sem nunca esmorecer,
Deixando  de  perecer,
Mas sempre enaltecer.




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