Aprendendo
a Representar.
Numa Sociedade de aparências,
Estamos sempre no palco,
Representando diversos papéis,
Sempre mudando de mascaras,
Algumas que pouco convencem.
A natureza desconhece aparências,
Sendo sempre verdadeiras,
Apesar de pouco reconhecermos,
Mas sempre falando a verdade,
Mesmo deixando de a conhecermos.
O representar passa a ser,
Um habito muito arraigado,
Passando a fazer parte,
Da fantasia do nosso Ser,
Impossibilitando saber a verdade.
Aprendemos isso cedo,
Quando começamos a mamar,
aprendendo até o fim da vida,
Perpetuando o hábito,
Ensinando aos dependentes.
Assim a vida é uma festa,
Com aparência de seriedade,
Por pouco conhecermos a essência,
Achando que tudo é cena única,
Quando tudo é coloração.
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